Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DI�RIO DE AMANDA - DECEP��ES

Ol� pessoal, essa � a sexta parte de minha hist�ria, como falei no nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo � algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de voc�s leitores coment�rios, cr�ticas, sugest�es ou qualquer outro tipo de manifesta��o Para isso me mandem e-mails no endere�o: [email protected] Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua coopera��o.





Fiquei sabendo de algo inusitado, minha tia me conta, sob os olhos de minha m�e, que meu namorado estava enrabichado com umazinha que mora perto do pr�dio que ela mora. Num primeiro momento me subiu uma raiva, queria matar os filhos-da-puta, como uma vagabunda qualquer iria tomar meu homem e ainda minha tia colocava lenha na fogueira falando que estava surpresa em ele estar com ela, pois a coitada n�o tinha a metade de minha beleza e comportamento, que realmente homem gosta de mulher safada, n�o d� valor a mulher de fam�lia que se guarda, etc.(rsrsrsrsrsr). Mas o que me dava mais raiva era mesmo o meu namorado, pois al�m ser mal-comida, ser trocada por uma piriguete qualquer era demais. Mas nada como uma boa noite de sono, lembrei que queria mesmo me livrar daquele traste e que na verdade ele estava me fazendo um favor. Acordei decidida a terminar o namoro, fui pra escola e pro est�gio como se nada tivesse acontecido, cheguei em casa à noite e fui pra academia, malhei, dei bem trela pro caras da academia e fui pra casa. Chegando l� est� meu namorado em c�licas me esperando, estava conversando com minha m�e, naturalmente ele j� saberia que eu sabia de sua pulada de cerca. Cheguei cumprimentei a todos e fui tomar meu banho, me penteei, fiquei bem cheirosa e fui jantar. Ap�s o t�rmino do jantar meu namorado me chama pra conversar para explicar o inexplic�vel, contando que a tal mo�a que estava dando em cima dele, que na verdade ele nem tinha ficado com ela, a fulana que saiu espalhando que estava ficando com ele, etc.. Mas como eu j� tinha juntado a fome com a vontade de comer, apenas o comuniquei da minha decis�o e pedir licen�a pra ir estudar.



Fiquei solteira nas v�speras dos festejos juninos, a cidade fervilhando de shows de forr� e pra completar fiquei solteira junto com uma amiga minha, ai j� viu, a cidade ganhou duas novas piriguetes solteiras. Saiamos para as casas de shows da cidade, dan��vamos a noite toda com v�rios carinhas e claro que rolava uns pegas. Nunca me roguei a me entregar aos meus ficantes, n�o impunha restri��es às apalpadas que me faziam e mesmo as vezes permitia uma chupadinha r�pida nos seus seios. Cheguei a namorar dentro de um carro com um desses, onde tive os seios sugados e bati uma punheta pro gatinho, mas a buceta n�o liberava e mesmo as ficadas n�o avan�avam muito (como diria a musica: “uma noite e nada a mais”), pois era piriguete, mas uma piriguete de fam�lia (rsrsrs), n�o sairia por ai dando a buceta a qualquer um. No col�gio tamb�m tinha voltado aos velhos tempos, estava ficando com alguns meninos, era muito legal essa coisa das ficadas com os coleguinhas, mas ainda sentia falta de uma pegada mais m�scula, pois j� tinha experimentado rola e n�o queria ficar s� de beijinho e abra�o. Na festa junina do col�gio foi uma loucura, claro que iria ter uns caras mais velhos do terceiro ano, o que me motivou a ir bem atraente para poder renovar meus contatos, que estavam um pouco defasados. Essa foi a primeira vez que dei escova no cabelo, minha m�e s� faltou me matar, pois aquilo iria estragar meu cabelo (tenho que dar raz�o a ela), comprei um vestido de alcinha bem bonito no meio de minhas coxas, com um decote que valorizava bem os meus seios e fui sem suti� pra deixar eles bem apetitosos aos olhos dos “fregueses”. Coloquei um salto bem alto, deixando minha bunda bem empinada e como de costume fiquei bem cheirosa. Cheguei l� e fui notada por todos e desejada por muitos, por�m uma coisa que at� hoje me causa problemas � esse medo que os homens t�m de se aproximar das mulheres que est�o chamando a aten��o. Em rela��o a homem nunca fui muito de entrar em competi��o com as “colegas”, pois nunca me interessei muito pelos caras top do col�gio, da balada, etc. Os caras mais gostosinhos e com cara de safado que me atraem.



Do meio pro fim da festa, depois de fazer v�rios contatos, acabei ficando com um carinha, de nome Bruno, muito gatinho e gostosinho. Tirei a sorte a grande, pensei. Ficamos nos beijando normalmente, se beijando e bebendo e eu j� um pouco alta e empolgada. A essa altura a maioria da galera que estava bebendo j� estava sem no��o, fazendo merda ou dormindo em algum canto e alguns casais j� tinha ido ou estava indo fazer ousadia, tinha um quarto que o pessoal estava utilizando para esse fim, mas s� a galera top da balada. Quando percebi que isso estava rolando j� me subiu um fogo e comecei a dar uns pegas mais insanos em Bruno, ele percebendo minhas inten��es me chamou pra um canto mais discreto do ambiente, l� as coisas come�aram a ficar mais quentes, ele j� foi logo agarrando meus seios, dizendo que eles estavam deixando ele louco a noite inteira, propus logo a ele me matasse a vontade, que sem pensa duas vezes meteu a boca neles arrancando de mim um gemido, a esse altura minha xana j� estava encharcada, juntado com a vontade de fuder, pois j� vaziam mais de um m�s que na era comida e pelo que se encaminhava iria ser nessa noite que sairia da seca.



Eis que no meio da pega��o somos interrompidos por um barulho, quando olhamos era um casal saindo do banheiro e as caras denunciavam o que estavam fazendo por l�. Sempre � assim, a mulher sai da putaria toda s�ria, de cabe�a erguida, disfar�ando toda a safadeza que estava fazendo e os caras saem com cara de desconfiado, com um sorriso maroto no canto da boca entregando todo o sistema, esses homens me matam de vergonha. Deixamos o casal se afastar e recome�amos a pega��o de forma mais insana ainda, agora ela n�o s� se ro�ava em mim, mas j� metia a m�o pro baixo do meu vestido, atingindo a minha calcinha extremamente molhada. Massageou minha xana, por cima da calcinha e eu j� estava no ponto de bala, com os olhos revirando e totalmente entregue ao tez�o. Comecei tamb�m a agarrar sua rola com mais press�o, coloquei-a pra fora e comecei punheta-la, quando Bruno me chamou pra entrar no banheiro tamb�m, olhei ao redor, vi que ningu�m estava olhando, perguntei se ele tinha camisinha, tive a resposta afirmativa e j� fui logo puxando ele pra dentro do banheiro.



Dentro do banheiro, ligamos a luz, trancamos a porta e ele j� foi logo levantando meu vestido e metendo a m�o em minha buceta, a essa altura j� estava tesuda e dei um gemido de quem est� no cio. J� fui logo botando o pau dele pra fora e punhetando, era um pau muito duro, de cabe�a bem vermelha, era quase do mesmo tamanho da rola do meu ex, mas menos grossa. Ele foi logo pegando a camisinha e colocando em seu pau, abracei-o e come�amos a nos beijar, nos ro�ando freneticamente e eu gemendo e ela acariciando minha cabe�a. Voltou a meter a m�o em minha bu�a, dessa vez colocando a calcinha pro lado e atingindo meu pinguelo (ai que tez�o!), meteu a l�ngua em minha orelha me deixando toda arrepiada, os bicos dos meus seios pareciam que iam explodir, sentia seu dedo deslizar em meu caldo, estavam ali todos os ind�cios de que eu estava pronta pra receber uma rola. Apaguei a luz, a ilumina��o era apenas a externa, levantei o vestido, coloquei o p� em cima do vaso sanit�rio (fechado � claro), puxei bem a calcinha pro lado e chamei o Bruno pra me fuder. Tentou uma vez e n�o achou a entrada, tentou de novo entrou, bombou algumas vezes, mas a posi��o n�o estava muito confort�vel, pedi pra ele tirar, tirei a calcinha e voltei à posi��o inicial. Ele veio e de primeira entrou, agora sim, estava toda dentro, senti seus pentelhos encostar na minha carne, estava fudendo, estava tendo meu segundo macho. Eu estava insana, gemendo bem baixinho no seu ouvido e ele metendo com cad�ncia, eu rebolava em sua caceta enquanto ele apertava muito a minha bunda e me dava chup�es no pesco�o. Senti uma afli��o no meu homem, mas n�o dei muita import�ncia, pois estava mais preocupada e curtir o prazer que estava tendo. Em instante sinto que a rola do meu parceiro saiu de dentro de mim, me posicionei melhor para auxiliar Bruno, mas ele n�o conseguia me penetrar novamente, quando peguei em seu pau pra guiar para minha gruta novamente o sentir mole, o que de pronto estranhei, liguei a luz para me atestar do que aconteceu e vi o pau do meu macho (sic) a meia-bomba e com o gozo vis�vel na camisinha.



N�o entendi nada, como assim, gozou? A cara de vergonha de Bruno era n�tida e o pior que at� ent�o nunca tinha ouvido falar em ejacula��o precoce e n�o sabia do que se tratava, eu estava no �pice do prazer e o cara j� tinha terminado, n�o poderia ser. Ficamos em sil�ncio um olhando pra cara do outro, ele tirou a camisinha, jogou no lixo, limpou o pau na cueca e o guardou e eu s� tive a op��o de vestir minha calcinha e limpar minhas pernas com papel higi�nico e me preparar para minha sa�da triunfante do banheiro (que de triunfante n�o teve nada). Interrompendo o sil�ncio, ainda com uma cara de desconfian�a, o pe�o pra olhar no lado de fora pra ver se tinha algu�m de olho na movimenta��o, gra�as a Deus deu tudo certo. Apartir da� ficamos como dois desconhecidos na festa, n�o nos peg�vamos mais e nos juntamos aos demais que ainda sobreviviam na festa, logo ele disfar�ou e saiu de onde eu estava, s� voltei a v�-lo na segunda, no retorno a escola e ele n�o mais falou comigo, nem mesmo me olhava nos olhos.



No dia ap�s da festa estava muito mal, por causa da vodka, da lan�a e principalmente por causa de mais uma foda mal-sucedida. Nessa altura j� estava achando que o problema era comigo, que eu seria uma mulher frustrada sexualmente e que nunca seria feliz com homem nenhum. N�o tinha coragem pra relatar o que aconteceu com nenhuma amiga ou mesmo para outra pessoa e ficava me lamentando. Isso me dava um des�nimo, at� quando saia pra piriguetar meu �nimo n�o era mais o mesmo, ficava com uns carinhas e n�o tinha vontade de me entregar mais, estava chata, um porre, realmente eu era uma mulher mal-comida. Nessa �poca tamb�m aconteceu um fato importante, num s�bado acordei e fui fazer a primeira atividade do dia, tomar meu anticoncepcional, quando minha m�e entrou no meu quarto sem anunciar e presencia-me engolindo o comprimido. Depois quando estava tomando caf�, minha m�e me pergunta que rem�dio era que eu estava tomando e eu respondi com muito receio da rea��o de minha m�e, mas ela s� fez uma cara de resigna��o e nunca comentou nada sobre o assunto, apenas come�ou a prestar mais aten��o em minha menstrua��o (pois �, depois que a cerca � arrebentada que ela foi tomar providencias. Foi dessa forma que minha m�e soube, presumiu ou teve certeza que eu n�o era mais virgem.







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos gay comi o marido da minha irmacontos noiva apertadinha aguentouconto erotico metendo na cunhadacontos orgia com jogadoresmeus filhos me foderam contoscomendo cunhada asm que minha mulher saicontos eróticos me surpreendeu na casa de swingContos eróticos - fudendo com dorcontos casada crente chantageada por amigo do filhominha esposa vestida à vontade em casaLer conto erotico de primo ceduzino primas novinhas para metercachorro lanbendobucetacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erotico eu e meu amigo brincando com minha irmazinha e as coleguinhas delacontos eróticos infância na piscinaconto.erotico nao resistie estuprei o filho da vizinha no banheiro ele desmaioucasa do conto erótico ima mulher cunhadacunhadas esfomeadas/conto_50_um-chifre-sensacional.htmlcontos eroticos sequestrogaroto encoxa amiga baixinha contozoofilia comendo galinhadesenho porno dos flinstons cadamento.da pedreitaContos eroyicos fui castigada e mamae chupo minha bucetacomo fazer ela jemer sexualmenteporno amador em festinhasparticularesme comeram contos teenmolhar buceta da patroa enquanto pega no sonoContos eroticovirei submissocontos eróticos traindo marido na cara dele ele nao viucontos eroticos padrinho com afilhado novinhoconto erótico fui abusada pelos amigos do marido a forçacontos eróticos meu amigo pagou uma puta no carrocontos eróticos estuprada pelo médico dupla penetraçãowww.contos eroticos porno eu meu marido e o nosso cachorro fazendo dp zoofiliacontos eróticos de brigascontos de cú por medoporn linda sobrinha porreicontos eróticos - madrugada no clube de águas quentes contos eroticos dei sonifero pra minha irmaIniciada pelo minha mae Conto eroticoconto erotico princesa aronbada na favelasendo encoxado mototaxi gayvirgem sendo comida por 3 paus na sua bucetinha contoscontos eróticos falando de orgia em faculdade de juazeiro do Norte contos eróticos as fantasias de minha filha filha com um desconhecido na praiaporno club conto eroticos de meninos gayscontos porno eu e minha mulher curradoscontos eróticos gay flagra na mulecadaRelato picante comi minha esposa no estacionamento do shoppingminha namorada danto para ourtocomo minha esposa aguentou 23cm no rabocontos eroticos sograContoseróticos/fui enrabada pelo meu maridocontos eroticos vovogostosoContos eróticos meu primo meu amor minha vida meteencoxei mamãe na pia contos eroticosahora que paugozaesposametenocomoutro.comcontos de coroa com novinhocontoseroticos incesto dormindo com a entiadinhacontos pai flagra a filha dando o cucontos eróticos esposa anal forcadocorno jussara patifa contomamãezinha espiando mulher peladaesposa e amigos na cervejada em casa contoiniciando minha filha contoconto mulher casada rabuda dei pedreiroconto senhor getulio o negao caralhudodona Florinda abrindo pernas mostrando calcinha porncontos eróticos de bebados e drogados gaysconto erótico novinha sedutoraroberta close da a buceta para o pauzudocontos eróticos meninas de 25 anos transando cachorro Calcinha Preta com as unhas vermelhasContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas timidasSexo anal "nunca mais fui a mesma"lesbicas picando rebolando gozando chupandos colososContos eroticos : Aticei o porteiro e ele me pegou de jeitoconto erotico mamae chupando todosfodida no onibus por coroa contoscontos pisando na cara e comendo cutestos eroticoscomi a buceta da minha alunaconto herotico com amig do nsmoradoeu miha sogra e minha esposa contos eroticoissentei no colo conto erótico conto erotico eu sempre te ameiContos eroticos gratis de estagiarias lesbicaasporno idoido na purberdadequero assistir anã cimastubando quartocontos dentistas safadaTravesti fode duas coroas safadas na idade de 55 anosvideornpossMelhor amiga da minha mulher na minha rolacontoos de estupro no onibustravesti taubateZoofolias com novinhasprometeu dar o cuzinho virgem contos eroticosconto gay -o policial me estuprouporno conto irmao pai da minha namorada me comeu gay contos