Ola amigos leitores, novas para lhes contar.
Eu e Paula fomos viajar para o litoral norte e como em todas as nossas viagens, tivemos muito prazer em fazer novas amizades.
Logo que chegamos e nos hospedamos, fizemos amizade com o casal vizinho ao nosso apartamento. Eles possu�am um filho que aparentava ter uns 19 ou 19 anos. Rosto cheio de espinhas e bem magrinho.
Como j� era quase no final do dia e ainda t�nhamos que aprontar nosso jantar, nossos vizinhos nos convidaram para com eles jantar, o que aceitamos de imediato, pedindo alguns minutos para tomarmos um banho e logo ap�s ir�amos para seu apto.
Eu e Paula ent�o tomamos um banho r�pido, deixando para nos amar ap�s o jantar para n�o deixa-los esperando. Como estava muito calor, Paula vestiu apenas um shortinhos curtinho preto, sem calcinha e um tope e fomos para o apto dos vizinhos.
Chegamos l� o amigo j� me ofereceu uma cerveja e Paula foi para a cozinha ajudar a esposa dele a finalizar o jantar. O filho do vizinho, Carlos, ficou comigo e com seu pai.
Conversa vai e conversa vem e logo o jantar estava servido. Conversamos bastante tempo e depois nos despedimos.
Indo para nosso apto. Paula me disse que Carlos n�o tirava os olhos dela e que deve ter se acabado na punhetinha no banheiro. Rimos e fomos embora.
No dia seguinte, Paula colocou seu min�sculo biqu�ni branquinho de amarrar e foi para a piscina. Eu fui at� uma venda perto do condom�nio comprar algumas coisinhas para nossa alimenta��o. Quando retornei, coloquei a sunga e fui direto para a piscina, quando me deparo com Paula e Carlos conversando. Paula na cadeira e Carlos dentro da piscina.
Cumprimentei Carlos e fui logo beijando Paula calorosamente, fazendo despertar em Carlos alguma rea��o. Olhando de lado percebi que Carlos n�o tirava os olhos de n�s, foi quando sua m�e o chamou para almo�ar e ele imediatamente disse que n�o iria agora. Ela insistiu e o fez sair da piscina rapidamente e ent�o percebemos o porqu� ele n�o queria ir naquele momento. Estava com o pau duro, quase saindo da sunga. Meio sem jeito se despediu de n�s e sumiu de nossas vistas.
Mais tarde fomos todos a praia e por sorte do destino os pais de Carlos foram obrigados a voltar quase que imediatamente que chegamos, pois a m�e de Carlos estava naqueles dias e havia esquecido de levar o absorvente. Sugerimos que Carlos ficasse conosco e depois o levar�amos de volta.
No final do dia resolvemos voltar ao apto. e como meu carro � uma saveiro e como havia policiamento na praia Carlos n�o pode voltar na ca�amba, tendo que se encolher juntamente com Paula no banco do passageiro. Paula propositalmente n�o vestiu nada al�m do biqu�ni que estava. Entramos no carro e Paula foi logo falando a Carlos que ele deveria se espremer para todos caberem dentro do carro. Carlos meu sem jeito se espremeu o quanto pode na porta, a fim de guardar dist�ncia de Paula e ela ao contr�rio mais se encostava nele. No meio do caminho Paula come�ou a reclamar que estava muito apertado e que o freio de m�o a estaria machucando, perguntando a Carlos e a mim se seria ruim ela se sentar no colo de Carlos. Eu logo disse que n�o e Carlos meio sem jeito tamb�m n�o reclamou. Nisto Paula se encaixou em seu colo de modo que sua bunda permanecesse em contato direto com o pau de Carlos. E continuamos o retorno ao apto, por�m por um caminho bem mais longo que o normal. Carlos meio sem jeito de onde deixava suas m�os, Paula as agarrou e pediu que a abra�asse que n�o teria problemas, pegando suas m�os e as cruzando sobre sua barriga, quase sobre a parte frontal de seu biqu�ni. Paula durante o percurso se ajeitava no colo de Carlos como que se alguma coisa a estivesse incomodando. Quando chegamos no apto, Paula ao descer passou, como que sem querer a m�o sobre a sunga de Carlos, ai que pude perceber como o menino estava com o pau duro. Estava feliz e para completar s� faltava ter gozado, mas n�o demoraria a acontecer.
Nos dias seguintes o fato se repetiu, uma vez que os pais de Carlos n�o iam a praia devido a menstrua��o da m�e dele. Paula ent�o come�ou a voltar vestindo uma sainha sobre o binquini. Ajeitou-se sobre o colo de Carlos e no meio do caminho pediu a Carlos que fechasse os olhos pois tiraria a parte de baixo de seu biqu�ni que a estava incomodando. Desamarrou e como estava de sainha nada podia ser visto, apenas sentido. Percebi ent�o que Carlos n�o mais estava se controlando e resolvi parar em um posto de gasolina para ir ao banheiro, deixando carro em um estacionamento um pouco distante. Desci e mesmo assim Paula permaneceu no colo de Carlos. Paula ent�o resmungou a Carlos que n�o aguentava mais sentir o pau de Carlos duro e passou a m�o sobre o sei pau, tirando-o para fora da sunga, virando-se para ele e dando-lhe um longo beijo de l�ngua. Carlos estava no c�u. Como Paula estava sem calcinha, pegou no pau de Carlos e dirigiu-o at� sua bucetinha melada e come�ou a rebolar em seu cacete, quando ent�o Carlos pega uma toalha e joga sobre o corpo de Paula e fala. Seu marido vem vindo. Paula como querendo disfar�ar fala para Carlos ficar quieto e quando ele tenta tirar seu pau da bucetinha de Paula e n�o deixa e resmunga que eu nem iria perceber. Ao entrar no carro logo senti o cheiro de sexo, mas nada falei. Segui com o carro at� o apto., descendo antes dos dois para que Carlos pudesse esconder seu volume novamente, mas n�o foi o que aconteceu. N�o havia volume. Carlos havia gozado na bucetinha de Paula sem mesmo se mexer. Paula relatou passo a passo de sua experi�ncia e transamos a noite inteira.
No dia seguinte Carlos j� nos esperava ansioso por nossa ida na praia. Como sempre ele entrou na ca�amba para n�o levantar suspeitas em seus pais, mas neste dia resolvemos mudar um pouco.
Logo que sa�mos do condom�nio dever�amos parar para ele pular para a frente e ter em seu colo a gostosa Paula, por�m, neste dia n�o parei o carro e ele sem saber o que estava acontecendo perguntou a Paula se eu n�o iria parar e ela disse que n�o, pois ele hoje somente assistiria e dizendo isto, tirou minha camisa, abaixou minha sunga e come�ou a me chupar ali mesmo, no caminho da praia. Chupava olhando para o Carlos, deslizando a l�ngua em torno do meu pau. Fez isto at� que eu explodisse em um gozo fant�stico, lambuzando toda a minha barriga e sua boca. Carlos a tudo assistia. Paula ent�o virou-se para o Carlos e perguntou se ele havia gostado, pois ela poderia fazer nele tamb�m. Carlos acenando com a cabe�a dizendo que estava louco e que n�o via a hora disto acontecer. Parei o carro, Carlos entrou e Paula foi logo lhe acariciando. Hoje vai ser o dia. Dei a volta no carro e rumei direto a um motel. Entramos e eu fui direto ao banheiro me lavar, enquanto Paula jogava Carlos na cama tirando a pouca roupa que usava. Colocou-o deitado e passou a mamar em seu cacete. Logo voltei e Paula sugava o pau de Carlos sem parar, engolindo inteirinho. Ele j� n�o aguentando mais: EU VOU GOZAR e encheu a boca de Paula com seu esperma, lambuzando todo o seu rosto. No querido amiguinho havia realizado seu desejo, mas n�o terminava por ai. Paula pegou e levou Carlos at� o banheiro para dar-lhe um banho e eu fiquei ali assistindo a um filme porn� que passava no v�deo.
Logo os dois voltaram e como eu estava com o pau duro Paula j� come�ou a me chupar novamente, dizendo para o Carlos: VEM, ME COME, ENFIA ESTE PAU EM MIM, QUERO SENTIR ELE DENTRO DE MIM e Carlos atendeu, enfiando seu cacete inteirinho na bucetinha de Paula enquanto ela me chupava. N�o demorou nada e Carlos j� gozava novamente, tamanho o seu tes�o. Paula ent�o colocou Carlos deitado afim de ressuscitar seu pau enquanto eu a fodia por tr�s. Paula ent�o me falou para eu preparar seu rabinho, pois o pau de Carlos estava quase pronto para fode-la novamente e agora queria sentir o pau dele em seu rabinho. Peguei a ky e despejei em seu rabinho, enfiando um dedo, depois dois e depois meu pau, mas Paula n�o queria e sim queria Carlos. Virou-se de costas para o Carlos, deitando seu corpo contra o dele e seguindo seu pau no seu cuzinho que logo j� estava inteirinho l� dentro. Pediu para eu fode-la na bucetinha, fazendo uma DP e logo nos tr�s explodimos em um gozo juntos. Paula ainda mamou em n�s no banho, arrancando nova gozada de Carlos.
Ficamos l� o dia todo e depois fomos embora. Carlos desta vez veio atr�s, quase desmaiado. Chegamos no apto, arrumamos nossas coisas e partimos sem nada dizermos a Carlos. No dia seguinte, Carlos achou no lugar que sempre o peg�vamos uma calcinha deixada por Paula, com o n�mero de nosso telefone, mas ele nunca mais ligou.
Gostar�amos de nos corresponder com casais para troca de experi�ncias e quem sabe mais. Nosso e`mail � [email protected]. Responderemos apenas aqueles que trouxerem fotos do casal.