Ol�, j� contei aqui como comi a enteada do meu primo e o tio dela numa viagem que fizemos, agora, j� voltamos a FloripaSC e continuo mantendo um caso com os dois, mas, para n�o levantar suspeitas, comecei a namorar a m�e de um amigo deles, a Marlene, ela e o Hamilton, seu filho de 19 anos, moram sozinhos num condom�nio fechado desde quando o seu pai se mandou com a secretaria, h� dois anos. Marlene � uma mulher bonita, 34 anos, advogada, tem um corpo interessante, tipo falsa magra, n�o tem um bund�o mas em quest�o de peitos ganha qualquer concurso, e o mais interessante � que s�o firmes, bem armados, tanto que achei que era algo relacionado ao suti�, mas n�o, s�o firmes mesmo, e depois da primeira transa, naquele momento em que a mulher que j� esta sozinha h� algum tempo come�a especular se vai haver uma outra vez, como foi para mim, enfim, demonstra uma certa car�ncia, me contou que faz exerc�cios di�rios para manter a “forma”. Ri dela sobre isso, dizendo que era ciumento, e coisas do tipo. A primeira transa com ela foi complicada como toda primeira vez, eu muito preocupado em dar prazer, e ela em alguns momentos travada sem saber como receber tudo aquilo. Para se ter uma id�ia, nos beijamos muito assim que entramos no motel, tirei a sua roupa devagar, pe�a por pe�a, sempre beijando, chupando, mordiscando, e confesso que a vis�o daqueles seios lindos j� valeram a noite, mas como eu tava ali, e ela afim, chupei demoradamente cada um deles, enquanto tirava a sua saia, sua meia-cal�a e deixando ela somente com uma calcinha vermelha bem pequena. Ela tirou a minha camisa, e eu a deitei na cama e passei a beijar o restante do seu corpo, vi que sua bunda era pequena, mas redondinha, lisinha, com os pelos loiros bem curtinhos, e quando tirei a sua calcinha vi que era por inteiro assim, sua buceta tinha apenas uma tirinha de pelos loiros, muito provavelmente aparados e descoloridos naquele dia ou no maximo no anterior. Quando passei a l�ngua para sentir o seu gosto, me deparei com uma buceta grande, com l�bios grandes, com um cheiro adocicado, e somente esta lambida foi o suficiente para ela gemer e se estremecer inteira, vi que o caminho era esse mesmo, e cai de boca nela, num determinado momento, ela j� ofegante demais, coloquei a boca na sua buceta e dei um verdadeiro beijo de l�ngua, exatamente como tinha feito a pouco na porta do quarto, e o beijo foi maravilhoso por causa do tamanho dos l�bios da sua buceta, nunca tinha visto igual. Ela quase virou o colch�o, gozou como uma louca, gritou, se debateu, e chorou, suas lagrimas eram de prazer, outra coisa que h� tempos n�o via, uma mulher chorar enquanto goza. Imediatamente, ela me puxou e tirou a minha cal�a e a cueca juntos, abocanhou o meu pau, chupou rapidinho e j� se posicionou para receb�-lo na buceta, e eu at� entendi que ela queria retribuir o prazer, mas com calma, disse pra ela que s� iria penetrar quando ela cansasse de gozar, e vi nos seus olhos que ela n�o entendeu aquilo, para ela sexo era uma sequ�ncia l�gica, eu chupo, ela goza e chupa um pouco, eu meto, ela vira de lado, de costas e quando esta de quatro eu gozo na buceta dela, mas, isso � sexo de casado, 19 minutos, j� passei por isso, agora eu quero te comer literalmente, disse pra ela. Foi ai que a festa come�ou, ela gozou mais umas duas vezes at� dizer que n�o aguentava mais, e foi quando ela deitou em cima de mim e abocanhou o meu pau, ai sim foi uma bela chupeta, lambeu, mordeu, enfiou ele quase inteiro na boca, e enquanto isso, eu lambia o seu bucet�o e aproveitando a quantidade de liquido, chupei e enfiei um dedo no cuzinho dela, ela pirou, rebolou como uma louca, at� que gozou de novo. Deitou de lado e me disse que nunca tinha sido t�o bem comida na vida. Nesse momento, coloquei ela de lado e fui enfiando o pau naquele bucet�o, pouco a pouco, sempre segurando aqueles peit�es nas m�os, quando entrou tudo, vi que ela relaxou, comecei a bombar com vontade, a mulher enlouqueceu, jogada a bunda pra tr�s e o impacto fazia aquele barulh�o, ficamos assim at� que ela quis sentar no meu cacete, e disse que nunca tinha feito assim, me encostei na cabeceira da cama e deixei ela sentar, e fiquei imaginando o tipo de cara que coma uma mulher dessas sem se acabar naqueles dois travesseiros. E na altura que ela se sentia mais confort�vel com a posi��o, mais eu chupava aqueles peit�es, esfregava a cara, mordia os bicos, e ela aumentando o ritmo, at� que me abra�ou e come�ou a gozar, nisso, ergui um pouco o seu corpo e comecei a socar a rola de baixo pra cima, ela parada recebendo uma s�rie de bombadas, gozou mais forte ainda. Descansamos um pouco, ela deitada ao meu lado com aqueles peit�es apontando pra mim, e com os olhos fechados me disse que nunca tinha sido t�o sido t�o bem tratada na cama por ningu�m. Embevecido, convidei ela para um banho na hidromassagem, e depois de pronta nos sentamos la e ficamos abra�ados. Via de regra, eu sempre quero um cuzinho cravado no meu pau, mas como era a primeira vez, na quis tentar nada mais ousado, ent�o comecei aquela conversa boba, sobre fantasias sexuais, e ela me disse que nunca teve coragem de dar a bundinha, o marido tentara algumas vezes, mas machucou demais, inclusive, ela acha que a secretaria dele devia dar muito a bunda, porque quando ela flagrou os dois na cama, ele estava com o pau atolado na bunda dela. Ri da historia e disse pra ela que tudo tem jeito, alias, com jeito tudo d�. Foi a vez dela rir, e me perguntou se as mulheres se acostumam mesmo ou para de doer com o tempo, e eu disse que parava de doer, no come�o era dolorido, mas com carinho a transa era muito boa. Ela infelizmente disse que n�o estava pronta, e que quando estivesse eu seria o primeiro a saber. Ent�o, como n�o ia rolar um cuzinho, eu precisava gozar, e ela sentada no meu colo ro�ando a buceta no meu pau foi a dica, virei ela com as pernas para mim e a puxei, ficamos os dois sentados, um de frente para o outro, ai a beijei e puxei o seu corpo, e a sua buceta encaixou perfeitamente no meu pau. Notei que ela gostou da posi��o tamb�m, pois j� segurou nas bordas da banheira e movimentava os quadris de maneira que eu entrava fundo na sua buceta. Voltei a chupar os seios e a mordisc�-los, o tes�o estava a mil, e ela gozou de novo sem frear o movimento dos quadris, ela curtiu at� o ultimo choque el�trico do seu gozo, e antes que eu gozasse fiz men��o de levantar, foi quando ela me abra�ou e me beijou dizendo que eu podia gozar dentro dela. Outra novidade, h� tempos n�o gozava dentro de uma buceta, sem camisinha pelo menos, e fiz, quando estava prestes a gozar enfiei a cara naqueles peit�es e chupei muito, cheguei at� a levantar o corpo um pouco pra poder bombar ainda mais forte, e inundei, literalmente, a buceta dela. Meti um pouco ainda pra ter certeza que estava vazio e nos beijamos. Sa�mos e fomos para o chuveiro, ela queria estar em casa antes do filho, e est�vamos tomando um banho gostoso abra�ados quando ela me beijou com carinho e me disse que nunca iria esquecer este dia. Brinquei dizendo que isso era um elogio ou uma cobran�a na manuten��o da performance. Rimos bastante, nos secamos e fiquei um tempo somente de toalha fumando um cigarro e tomando um vinho, quando ela veio engatinhando e dizendo que eu merecia, j� lembrei do cuzinho, mas ela j� estava com a meia e a saia, ent�o, ela arrancou a toalha e abocanhou o meu pau, chupava com carinho, at� que enfiou ele no meio dos seios, esfregando e lambendo a cabe�a dele, o cen�rio era fant�stico, aquela mulher recatada fazendo uma espanhola com pressa pra chegar em casa antes do filho adolescente, que provavelmente estava em casa fudendo com a namorada, e me deixei levar no pensamento e lembrei do cuzinho da Karin, minha sobrinha, e relembrando da nossa primeira transa me posicionei pra gozar, ela at� tentou engolir, mas com um certo nojo deixou cair sobre os seus seios e ficou esfregando eles no meu pau por um tempo. Ela se limpou e sa�mos de l�, direto para sua casa, no caminho conversamos um pouco e ela ansiosa me perguntou quando nos ver�amos de novo, disse que no dia seguinte poder�amos almo�ar juntos e falamos sobre restaurantes at� a porta de sua casa, e qual a surpresa dela ao ver as janelas do andar superior abertas. Para evitar esc�ndalos chamando a seguran�a, entrei na casa com as chaves dela, sem fazer nenhum barulho, subi as escadas e vi que a TV num dos quartos estava ligada. Me aproximei devagar e ouvi um gemido, cheguei na porta e quase morri do cora��o, Karin, minha sobrinha putinha, com o pau do Hamilton, filho de Marlene, inteirinho cravado na bunda, e quando decidi voltar para conter a Marlene, ela j� estava atr�s de mim, e quando viu a cena entrou gritando com o filho e acendendo a luz. De imediato, para n�o perder a foda, fui r�spido com Karin obrigando ela a se vestir enquanto Marlene dava uma tremenda bronca no filho. Realmente n�o entendi, porque eu fiquei excitado com a cena e topava um grupal, mas ela, ficou furiosa com o filho, e aproveitando a cena, peguei a Karin pelo bra�o e sai batendo o p�. Depois de algumas quadras de distancia parei o carro, est�vamos perto da praia, sa�mos do carro e terminei o servi�o, comi o cuzinho da minha sobrinha e enchi de porra a sua bundinha. Depois, fomos a um barzinho a beira mar e o que ela me contou me deixou estarrecido. Que o garoto queria somente que ela fizesse um boquete pra ele, e ela queria que ele comesse o cuzinho dela, mas ele ficou tenso, n�o sabia direito como fazer e ela teve que fazer o servi�o todo, e enquanto ele bombava sem jeito, ela tinha que se concentrar pra conseguir gozar, foi quando ele falou: “que delicia de cuzinho mam�e”, e entrou no jogo, bombando forte e cadenciado, ela achou que ele iria gozar no exato momento em que ouviu a gritaria da m�e dele. Ainda perguntei se ele falou antes ou depois da m�e entrar no quarto e ela confirmou que foi bem antes, e que quando entramos ela j� tinha gozado. Bom, depois conto pra voc�s como isso acabou!!! Abra�os, Marcelo.- [email protected]