Meu nome � Eliane e hoje eu tenho 19 anos, mas o que eu vou contar aconteceu quando eu tinha 13. Eu sou loirinha, magrinha, e, dizem, uma bonequinha, e naquela �poca eu era at� certo ponto ing�nua.
A gente vivia, eu e meu irm�o mais velho, Andr�, que j� tinha mais de 19 anos, com minha tia e meu tio, j� que a minha m�e arranjou outro macho e praticamente nos abandonou.
Bom, mas isso acabou nos aproximando muito. O Andr�, desde que eu comecei a ficar mais gostosa, come�ou a me olhar de um jeito diferente e a proibir que outros garotos se aproximassem muito de mim. Por um lado eu gostava disso, j� que gostava que ele ficasse perto de mim. Mas isso tamb�m me deixava sufocada e eu reclamava que ele deveria cuidar mais da vida dele. Ou seja, de certa forma eu tentava evitar que ele ficasse na minha cola. S� que tamb�m j� estava sentindo uma atra��o por ele. S� que eu n�o pensava em sexo, s� achava o meu irm�o bonito e gostava de estar junto dele. Mas ele naum pensava da mesma maneira.
Um dia, quando eu tava assistindo tv, ele sentou do meu lado e sem avisar me beijou o pesco�o e deu uma fungada. Eu olhei pra ele e ri. A� ele disse, na lata: - Me beija na boca? Eu fiquei com medo, mas beijei e ele me beijou t�o gostoso. A� ele ficou louco e come�ou a passar a m�o em mim e eu disse: - P�ra! Vc � meu irm�o... Ele me olhou nos olhos e baixou o cal��o e a cueca e me mostrou o pau duro e disse: - Eu n�o to aguentando mais, Liane. Me deu um medo que a minha tia ou o meu tio pegasse a gente ali e eu disse: - Vamo pro meu quarto. Eu subi correndo, com a minha xana virgem ensopadinha e o meu cora��o tava a mil. Ele entrou no meu quarto com o cal��o e a cueca na m�o e o pinto duro e fechou a porta.
Naum sabia o que fazer j� que tava com muito tesao e tamb�m com muito medo. A� eu disse: - Andr�, vc naum vai me machucar, vai?
O Andr� sorriu e disse: - P� Liane, claro que naum. Vamo faze gostoso que eu to muito a fim. Olha o meu cacete, porra!
Ele me abra�ou e come�ou a tirar a minha roupa. Tirou o meu top e o meu suti� e come�ou a lamber os biquinhos dos meus seios que eram pequenos. Eu ao mesmo tempo sentia cocegas e desejo e ele passando a lingua nos meus peitinhos. A� eu falei: - Deixa eu chupar o teu pau. Ele veio pra cima de mim e botou o pau dele na minha cara e eu tentei chupar aquele pau que era grande, devia ter mais de 19 cm. S� que eu sentia ansia de vomito quando botava o pau dele na minha boca e a� eu disse: - N�o consigo, Andr�.
Entaum o Andre passou a esfregar o pau dele na minha cara e pouco depois ele soltou toda a porra na minha cara. Eu fechei os olhos e aguentei toda aquela porra e o Andre disse: - Liane, hoje a noite eu vou entrar no seu quarto e a� eu vou comer a tua buceta. Eu concordei com isso porque eu ainda continuava excitada. O Andr� correu pro banheiro, tomou um banho e, pra disfar�ar, saiu de casa. As horas demoraram pra passar e s� fui ver o Andr� de novo na hora da janta, com meu tio e a minha tia. Comi e fui pra sala, assistir tv e depois fui tomar um banho demorado. Eu tava taum excitada que a minha xana continuava molhadinha. Sa� do banho enrolada numa toalha, fui pro meu quarto, encostei a porta, me enxuguei bem e me perfumei e me deitei nua na cama, esperando o Andr�. S� que quem abriu a porta foi meu tio Oscar. Ele fechou a porta e disse em voz baixa: - Eu vi o que vcs fizeram hoje a tarde. Vc ficou chupando o pau do teu irm�o, naum �, sua putinha?
Eu fiquei toda envergonhada e me cobri com o len�ol. Meu tio puxou o len�ol, sentou do meu lado e disse: - Que putinha vc �. Vc chupa o pinto do teu irm�o. Se vc chupa o pinto do teu irmao, vai ter que chupar o pinto do teu tio tamb�m.
Eu tava muito envergonhada pra responder e entaum o meu tio foi at� a porta e trancou e disse: - Menina, vc quer rola. Vc vai ter.
Meu tio, que � bem coroa, tirou a roupa e come�ou a me abra�ar e a me beijar. Tentei resistir, mas ele meteu o dedo bem fundo na minha buceta e disse: - Vou meter na sua xaninha, Liane.
O cacete do meu tio era bem maior que o do Andr� e ele foi for�ando a entrada da minha xana e aquilo doia muito. Eu comecei a chorar e o meu tio tirou um pouco e come�ou a bombar s� com a cabe�a na portinha. Ele esperou que eu relaxasse e a� enfiou tudo de uma vez e botou a m�o na minha boca sen�o eu ia gritar. Doeu muito e eu vi estrelas e a� ele bombou muito at� despejar muita porra em mim. Depois que ele gozou, ele botou a m�o na cabe�a e disse: - Vc queria isso naum � sua putinha? Ele se vestiu, abriu a porta e saiu de fininho. Eu fiquei toda arrega�ada, com um pouco de sangue escorrendo da buceta e muito envergonhada e at� humilhada e tamb�m tinha curtido aquela transa. S� que naum demorou nem cinco minutos do meu tio ter sa�do e o Andr� entrou dizendo: - O tio te comeu? Eu vi ele entrando no quarto. Eu fiquei calada e a� o Andr� se aproximou e me tirou o len�ol que tava me cobrindo e disse: - Ele te comeu, n�? Comeu a tua buceta, naum foi? Entaum eu vou comer o teu cuzinho.
A� o Andr� come�ou a beijar o meu corpo inteiro, a chupar a minha buceta que tava inchada e a dedar o meu cuzinho. A� eu falei: - Andr�, o tio me machucou muito. T� doendo.
Andr� disse: - Eu vou fazer diferente. Vira de quatro.
Eu virei de quatro e o Andr� foi metendo devagar no meu cuzinho virgem at� entrar tudo. Ele entaum deu uma parada e come�ou a bombar bem devagar e quando tava muito bom ele come�ou a bombar com mais for�a at� espirrar a porra no meu cuzinho. O Andr� me abra�ou e disse: -O tio t� sabendo da gente. Mas ele naum vai contar se a gente naum contar a dele.
S� a� que eu percebi que o tio e o meu irm�o tinham uma combina��o e à partir da� eu passei a dar pros dois, com muito prazer.