Meu nome � Max, tenho apenas 20 anos e isso j� se torna agrad�vel e muitas vezes bom pra mim. Tenho 1,85m e peso m�dio de 78 kg, corpo moreno claro muito bem bronzeado, com boca grande e l�bios um pouco carnudos. Vou lhes contar o que aconteceu em uma bela noite de casamento.
Eu e minha galera toda est�vamos em um casamento de um amigo nosso, depois da choradeira e tal, fomos à festa. Minha galera � bem unida e conhecida por muitos. Muita cerveja gelada rolou aquela noite, que ate por certo momento, parecia como uma noite comum para todos. At� que em uma musica de funk, uma mo�a linda com mais ou menos 1,65m de altura, vestido bem justo, n�o muito curto, mas que mostrava muito bem suas coxas grossas, sua bunda linda e perfeita, sua cintura modelada e seus grandes e lindos seios, que se mostravam muito atraentes ao modo que dan�ava, apareceu bem em minha frente. Eu nunca fui um dan�arino de verdade, mas sempre curti muita musica. Quando ela apareceu, eu fiquei parado por uns 30 segundos apenas observando e apreciando aquele corpo perfeito, e n�o pude evitar que meu cacete tivesse uma rea��o muito agrad�vel dentro de minha cal�a jeans, mas logo em seguida continuei dan�ando, sem deixar de observar aquela gostosa bem pr�xima de mim.
Passado alguns minutos de dan�a fui buscar uma cerveja e peguei logo dois copos bem cheios. Voltei para o lugar em que eu estava dan�ando e a mo�a ainda estava l�, dan�ando em movimentos mais lentos e menos atraentes, como se estivesse procurando ou esperando por algu�m, e realmente estava. Cheguei e como n�o a conhecia, ofereci um dos copos de cerveja e ela aceitou bem r�pido. Bebemos aquela cerveja parados e conversando e descobri muitas coisas sobre ela. Seu nome era Julia, tinha 25 anos, n�o morava por perto, estava na cidade apenas para o casamento. Acabamos com a cerveja e voltamos a dan�ar, ela j� n�o estava mais dan�ando porque gostava e sim dan�ando pra mim. Ela me puxava at� meu corpo encostar no dela, e depois disso, se virava de costas e rebolava ao ritmo perfeito do som. Eu coloquei minhas m�os em sua cintura, puxei ela contra meu corpo, e garanto que ela sentiu meu cacete bem duro esfregando e fazendo press�o em sua bunda. Nesse momento ela levantou a cabe�a e mordeu os l�bios, mostrando muito bem o tes�o que sentia, eu cheguei com meus l�bios em seu pesco�o, passei a l�ngua nele e deu uma pequena mordida em sua orelha, e enquanto eu fazia isso ela se empinava e fazia mais press�o entre sua bunda e meu cacete, que at� pulsava dentro da minha cal�a.
Depois de alguns minutos assim, eu n�o aguentava mais de tes�o, minha vontade era arrancar aquele vestido justo dela, jogar ela na mesa e comer ela ali mesmo, mas nunca fui t�o descarado, ainda mais com tantas pessoas conhecidas por perto.
Ent�o, novamente fui ao ouvido dela e perguntei assim:
- Voc� esta ficando na casa de quem?
Ela respondeu rapidamente:
-Na casa de uma tia minha. Por qu�?
-Que tal eu te levar pra casa agora?
Sem mesmo pensar ela me respondeu:
-Seria �timo!!
Ent�o, nesse momento paramos de dan�ar e fomos avisar nossos amigos que ainda estavam na festa, pois j� era tarde, por volta de 01h30min da manha e nos encontramos do lado de fora da festa. Eu estava em uma pick-up, uma saveiro pra ser mais exato. Ela entrou e me disse onde era a casa, como eu conhecia bem a regi�o, fui por um outro caminho que ela n�o conhecia. Sua tia morava em um sitio a meia hora do lugar que estava sendo a festa, mas � claro que a gente ia demorar bem mais pra chegar.
No meio do caminho havia um sitio abandonado h� v�rios anos, entrei com o carro e o desliguei. Come�amos a conversar sobre nossas vidas... Mas n�o demorou muito tempo pra perceber que j� est�vamos nos beijando, mas em um certo momento ela parou e pediu para que eu sa�sse do carro pra conferir mesmo se n�o tinha ningu�m por perto. Desci deu uma volta e n�o tinha ningu�m mesmo. Quando fui entrar novamente no carro, ela estava no banco do motorista e eu fui pro outro lado rapidamente, pois estava curioso em saber o que ia acontecer, mesmo j� sabendo.
Entrei e come�amos a nos beijar novamente, sua boca grande e carnuda deixava espa�o e tempo para poder mord�-la, e quando mordia, ela gemia e suspirava bem forte.
Comecei a acariciar seu corpo todo, n�o perdi muito tempo e puxei a parte de cima do vestido, ela estava sem suti�, isso fez com que eu sentisse mais tes�o ainda, pois sou muito tarado por seios.. Ainda mais, grandes e empinados igual aos dela. Chupei aqueles fartos seios e j� fui colocando minha m�o entre suas pernas. Ela gemia alto, tremia e seus pelos estavam todos arrepiados. Quando cheguei em sua bucetinha j� notei que estava toda lambuzada de tanto tes�o, j� puxei a calcinha dela de lado e enfiei um dedo e logo em seguida outro, era incr�vel como era apertada aquela bucetinha toda raspada.
Ela n�o aguentava de tanto tes�o, segurou em meu rosto, e me direcionou para sua linda buceta, eu chupava com muita for�a, usando minha l�ngua toda e ela gritava de tanto tes�o... E sua buceta cada vez mais �mida.
Depois de alguns minutos, recuei, abri minha cal�a e j� tirei ela juntamente com a cueca, ela n�o esperou que eu falasse nada, j� caiu de boca. Foi devagar, passando a l�ngua na cabecinha, tirando todo o melado q tinha se formado ali, depois foi descendo e lambuzando muito meu cacete, e em um momento ela parou, acendeu a luz do carro e olhou bem pro cacete e disse:
-Que delicia de cacete!! Nunca vi muito menos senti nada parecido!!
Na verdade meu cacete n�o era t�o pequeno, tinha 19 cm e era m�dio na grossura, nunca achei ele t�o grande, mas toda garota sempre ficava surpresa quando o via...
Ent�o, ela apagou a luz e engoliu meu cacete de verdade, engoliu com muita for�a e muita vontade. Eu gritava de tanto tes�o... E falava:
-Vai sua vadia, engole ele todo... Aproveita que esse cacete � s� seu!!
Ela de tanto tes�o, at� se retorcia. Ent�o desci minha m�o pra sua bucetinha, e ela estava muito molhada.Ela parou de chupar e me perguntou:
-Quer sentir essa bucetinha apertada engolindo seu cacete?
-Quero sim!! Respondi rapidamente.
Ent�o, ela engoliu meu cacete mais algumas vezes, at� deixar ele bem molhado e lubrificado, subiu sobre mim, pegou meu cacete e sentou muito gostoso em cima dele.
Ela sentou bem devagar, pois meu cacete era grande pra abertura daquela linda buceta. Quanto meu cacete penetrou completamente ela gritou de tes�o, se retorcia toda e gemia muito gostoso... Deitava pra traz, se debru�ando por cima do painel do carro. Ela rebolava como ningu�m havia rebolado antes. Eu sentia meu cacete pulsar dentro dela, como se ela estivesse apertando ele com a m�o.
Est�vamos dentro de uma pick-up, n�o se tinha muito espa�o, mas j� foi suficiente pra nos matar de prazer. Algum tempinho depois, ela se levantou, virou de costas pra mim e sentou no meu cacete novamente deixando um espa�o entre nos, e falou:
-Mete com for�a em mim vai, mete nessa sua vadia louca de tes�o.
Aquilo me deixou louco. Segurei em seus cabelos e socava tudo q tinha dentro dela. Ela gritava, de dor e tes�o ao mesmo tempo.
N�o demorou muito e ela falou q ia gozar, e eu falei pra ela:
-Goza sua vadia. Goza bem gostoso no meu cacete.
Ent�o, com um grito e uma suspirada, ela se arrepiou, empinou-se e com uma voz doce disse:
-Que tes�o!!!! Gozei nesse seu cacete maravilhoso!
Eu senti a bucetinha dela se esquentando mais, e aquilo me deixou louco.
Pedi pra que ela descesse do meu cacete. Ela desceu e eu sai do carro... Ela perguntou:
-Onde voc� esta indo?
-Voc� vai ver.
Desci, fui pro lado em que ela estava, abri a porta e pedi pra que ela se sentasse na beira do carro, ela fez e perguntou o que eu ia fazer.
-Quero gozar fazendo uma espanhola em voc�!!
-� pra j�. Me respondeu ela.
Ela chupou meu pau mais vezes, e eu delirava com aquela boca linda engolindo ele.... Puxei ela, coloquei meu cacete entre seus seios lindos, ela apertou eles e eu comecei a bombar. Tirava às vezes, ela chupava pra lubrificar mais e eu continuava com a espanhola. N�o demorou muito eu falei pra ela:
-Quer porra quentinha vadia? Quer engolir toda essa porra que vai sair do meu cacete?
-Quero sim!! Me d� toda essa porra deliciosa!!
Logo que ela terminou de falar, um jato de porra bem quente saiu com muita for�a do meu cacete, atingindo diretamente sua boca. Depois disso, meu cacete parecia um chafariz de porra, pois eu gozei muito!!
Lambuzei muito a gata. Seu rosto, seios, boca....Mas ela engoliu o que pode!!
Depois de ter gozado, peguei uma garrafa de �gua que eu tinha no carro, ela se limpou e eu a levei pra casa de sua tia.
Ap�s esse dia, em toda festa de casamento q eu ia, ficava procurando uma gata gostosa igual a ela, mas nunca mais encontrei ningu�m t�o gostosa e que me deixasse com tanto tes�o.
Foi a transa mais gostosa da minha vida. Imaginem agora se estiv�ssemos em um quarto.?!?!?!