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MINHA NAMORADA NO CASAMENTO.

Ol�, amigos leitores. Meu nome � Carlos e mais uma vez venho contar uma das minhas hist�rias. H� aproximadamente dois anos, eu tinha uma namorada cujo nome era Cristina. Est�vamos juntos havia dois anos e nos d�vamos muito bem. Ela tinha um jeito meio arredio, vivia nervosa e sempre cheia de raz�o, mas, no final, sempre convers�vamos e nos entend�amos. Eu tinha 32 anos e Cristina tinha 30. N�s trabalh�vamos, t�nhamos independ�ncia financeira e pretend�amos nos casar no m�ximo em um ano. Cristina � uma mulher muito bonita, morena, tem seios fartos, pernas torneadas, estatura mediana e uma bunda que posso dizer, foi a melhor que eu j� comi em toda minha vida. Ela � muito deliciosa. Na cama, nos encaix�vamos bem, mas ela tinha algumas restri��es no sexo. Primeiro, ela n�o gostava muito de sexo oral e nem de sexo anal, o que me frustrava muito quando ela n�o me proporcionava isso. Ela at� fazia, mas eu sentia que n�o era prazeroso para ela. Em compensa��o, ela adorava meter. Adorava ficar subindo e descendo em cima do meu pau. Enfim, h� um pouco mais de dois anos, fui convidado para o casamento de um amigo muito pr�ximo, o M�rcio. M�rcio e sua noiva eram muito pr�ximos a n�s. Sa�amos juntos quase que todas as semanas. Na semana antes do casamento, sa�mos e compramos as roupas e o presente para os noivos. Cristina havia comprado um vestido que eu nunca imaginava que ela poderia usar. Na parte da frente era bem discreto, n�o expunha muito seus atributos, mas na parte de tr�s, deixava aquelas belas costas completamente desnudas, parando exatamente na borda da calcinha. Fiquei louco de tes�o quando a vi experimentando o vestido e morrendo de ci�mes ao mesmo tempo. Sentia que teria trabalho com ela na festa de casamento. Bem, no dia do casamento, um pouco antes da cerim�nia, brigamos muito por motivos que n�o v�em ao caso no momento. Sa�mos para festa sem olharmos um no olho do outro. Chegando l�, encontramos todos os amigos e come�amos a beber e a dan�ar, como se nada tivesse acontecido. Sentia que ela estava tentando esquecer o que havia acontecido, estava tentado relaxar. A festa estava muito boa, havia muitas pessoas que n�o conhec�amos, todos de fora da cidade. Boa parte era parente do M�rcio, moravam em outro estado e estavam na cidade s� para o casamento deles. M�rcio nos colocou a mesa com mais algumas pessoas desconhecidas, uns primos que moravam no interior. Ficamos amigos deles e conversamos boa parte da noite. Divertidos, brincalh�es, faziam piadas com os convidados e alegravam a todos. Percebi que dois de seus primos estavam lan�ando olhares para Cristina, principalmente para seu belo decote nas costas. Pensei em nada fazer, pois acreditava que n�o passaria daquilo. Eu tamb�m fitava os olhos em algumas primas de M�rcio. Enfim, j� eram altas horas da manh�, Cristina me pediu para ir embora, pois estava muito cansada. Eu, relutante e b�bado, dizia que queria ficar mais e insisti para ficar. J� perto do fim, comecei a me sentir mal e pedi a M�rcio que arrumasse algu�m para nos deixar em casa, pois n�o tinha condi��es de dirigir. Depois disso, n�o me lembro de muita coisa. Lembro s� de chegar à casa, carregado pelos dois primos de M�rcio nos ombros. Os dois, muito fortes, com certeza por j� terem trabalhado em fazenda, conseguiram me carregar at� o quarto. Deixaram-me sobre a cama e sa�ram em dire��o à sala de estar. Cristina, visivelmente nervosa, pediu para que eles a esperassem na sala e fechou a porta do quarto. Eu estava muito b�bado e conseguia ver apenas alguns flashes. Percebia apenas que ela resmungava do meu comportamento na festa. Dizia que era para ter sido uma bela noite e que eu estragara tudo. Ela entrou no banheiro e tirou seu vestido, ficando s� de calcinha e de sapatos. Limpou a maquiagem, guardou o vestido no arm�rio e tirou uma camisola transparente que usava quando faz�amos nossas brincadeiras. Vestiu-a bem lentamente, se aproximou da cama e se ajoelhou perto ao meu rosto dizendo: - Voc� � muito bobo, Carlos! Estava molhadinha, louca de tes�o para te dar hoje e voc� me faz uma cena dessas. Comprei aquele vestido pra voc�, queria que voc� o tirasse hoje e me deixasse toda peladinha. Voc� n�o merece isso! Infelizmente para voc�, darei o seu presente para quem realmente o deseja – os primos do seu amigo. Voc� vai ver sua namoradinha sendo fodida por aqueles dois gostosos que est�o me esperando na sala. Vou deixar a porta aberta para voc� ver o que um, ou melhor, dois machos de verdade far�o com sua mulherzinha. Ela saiu do quarto, com aquela camisola mostrando todas as suas formas e foi em dire��o aos dois que estavam sentados no sof�. Eles n�o acreditavam no que viam, ela estava quase nua na frente de dois estranhos, pronta para ser devorada. Fl�vio, o mais atirado se levantou primeiro e tratou de tirar sua camisola, deixando-a s� de calcinha e salto alto. Andr�, para entrar no clima levantou-se e foi direto em sua calcinha, abaixando-a at� os p�s lentamente. Daquele jeito, ela segurou na m�o dos dois e os levou para o quarto de h�spedes que fica em frente ao nosso. Deixou a porta do meu quarto levemente aberta, para que eu visse toda a cena. Estava im�vel, n�o tinha for�as para reagir. Nua, ela entrou no quarto puxando os dois pela m�o e come�ou a entrar na cama bem lentamente de quarto, deixando bem a mostra o seu cuzinho e sua bocetinha. Os dois que n�o se aguentavam mais, tiraram os ternos e ficaram completamente nus. Andr�, que era o menos dotado, tinha uma rola de aproximadamente 20 cm e de di�metro normal. Fl�vio, o mais avantajado, tinha uma rola descomunal, devia ter uns 27 cm e era bem grossa. Ela estava maravilhada com aqueles cacetes enormes, prestes a devass�-la. Fl�vio sentou-se do seu lado direito na cama e deixou que ela se aproximasse e come�asse a chupar seu pau. Andr� logo come�ou a chupar seu cuzinho, levando-a a loucura. Eu nunca tinha visto ela chupar um cacete com tanta vontade, nem parecia aquela que era cheia de pudor comigo. Cristina delirava, estava sendo fodida por dois garanh�es bem dotados e cheios de tes�o. Eles passaram a noite toda comendo minha mulherzinha bem ali na minha frente. Revezavam entre sua bocetinha e seu cuzinho. Cristina estava toda suada e arrombada. Tinha a cara toda melada de tanto babar em cima e chupar aqueles dois cacetes. Estava toda realizada. Depois de muito transarem, eles foram tomar banho juntos e continuaram metendo por toda a noite. Acordei por volta de 8 horas manh�, com uma ressaca imensa e ainda percebi que eles estavam l�. Levantei e vi pela fresta da porta que eles estavam dormindo abra�adinhos. N�o fiz nada, pois mesmo puto com aquilo tudo, estava morrendo de tes�o. Voltei para o quarto e fingi estar dormindo. Esperei que eles acordassem para ver se algo mais ocorreria. N�o deu outra, acordaram e deram mais uma surra em Cristina, que n�o aguentava mais tanta rola. Depois de 19 horas da manh�, eles se levantaram e foram embora. Cristina fez que nada havia acontecido, perguntou como eu estava e voltou para suas atividades. Dali em diante nosso relacionamento nunca mais foi o mesmo. Acabamos terminando e cada um seguindo sua vida.

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