Aquela viagem n�o tinha sido planejada por Sandra. Sair de Bras�lia por uns dias e visitar, sem a companhia de seu marido, a irm� em Florian�polis n�o era sua primeira op��o nas f�rias. N�o que achasse indispens�vel a presen�a de sua cara-metade. J� havia feito outras viagens sem ele, e nem por isso deixara de se divertir. E, sempre com muita discri��o, j� experimentara outros homens na cama - na verdade, todos os que quisera, pois seu poder de sedu��o era uma inquestion�vel verdade da natureza. Bastava a um homem v�-la uma vez para passar a desejar com toda lux�ria aquela mulher deliciosa.
Com pouco mais de 20 anos de casada, 3 filhos, Sandra era uma loura literalmente "de cair o queixo". Alta, falsa magra, rosto de uma beleza cl�ssica incomum, cabelos um pouco abaixo dos ombros, seus seios grandes e firmes eram uma tenta��o que ela sabia ressaltar com decotes generosos. Suas pernas super-bem torneadas, fruto de muito esporte e academia, e um bumbum empinado na medida certa eram o complemento daquele conjunto que nenhum homem deixaria de notar. Era o tipo de mulher que sabia do poder que tinha, mas que s� dava para os homens que escolhia, como e quando queria.
Florian�polis, naquele in�cio de ver�o, pareceu-lhe apenas uma sequ�ncia de belas praias onde ela poderia descansar e colocar em dia o papo com a irm�. Esta, tamb�m uma bela mulher, um pouco mais nova e separada h� pouco depois de um longo casamento, vivia - Sandra veio a ficar sabendo - uma fase de descobertas. Sua primeira surpresa foi se dar conta que a irm�, antes t�mida e e adepta de mai�s comportados, agora usava biquinis bem reveladores - ficou imaginando que outras surpresas ainda lhe estavam reservadas. Solid�ria, colocou tamb�m um dos menores modelos que trouxera, e foram ambas à praia da Joaquina. Antes de escolherem um local para ficar, resolveram caminhar um pouco pela areia. A vis�o daquelas mulheres juntas, particularmente de Sandra, numa canga quase transparente, chamou a aten��o dos homens do lugar, a maioria de jovens universit�rios. Conversas foram interrompidas e surfistas e jogadores de futebol deixaram por um momento suas pranchas e bolas, olhares magnetizados por aqueles corpos em pleno vigor. Na hora em que escolheram um lugar para ficar, ambas despiram as cangas quase simultaneamente, provocando o sil�ncio moment�neo dos que estavam nas proximidades. Sandra acostumada àquele tipo de rea��o dos homens, deu um risinho safado para a irm�, que, mesmo enrubescendo, correspondeu. Mas, naquele momento, ambas queriam basicamente aproveitar o sol.
Como estavam pr�ximas a uma barraca de praia, Sandra eventualmente se levantava para se refrescar no chuveiro ou para comprar uma �gua de coco. Reparou em dois jovens, na casa dos vinte e poucos anos, que jogavam frescobol ali perto. Estes logicamente prestaram ainda mais aten��o naquela mulher que ofuscava as garotas mais jovens ao redor, mas o contato foi apenas visual naquela hora.
Depois de um dia nublado, em que optaram por outro programa, Sandra - agora num biquini preto com detalhes verde-lim�o e lacinhos nas laterais - e a irm� foram outra vez à praia, desta vez à praia mole, naquele dia um pouco mais vazia. N�o foi sem alguma surpresa e prazer que Sandra viu aparecer, quando o sol estava a pino, os dois jogadores de frescobol que tanto a haviam observado na Joaquina. Notou que eles tamb�m gostaram da coincid�ncia, particularmente um, o mais alto. E foi justamente esse, de nome Fred, que, tomando coragem, come�ou a puxar papo com as duas irm�s. Acostumada a cantadas as mais variadas poss�veis, Sandra conteve o riso ao ouvir a conversa de que a repeti��o daquele encontro era mais que coincid�ncia, que o cosmos havia planejado aquilo, e outras tantas abobrinhas. Na verdade era ela, ca�adora h�bil, quem j� come�ava a escolher sua presa, particularmente depois de prestar aten��o no volume que cresceu sob a bermuda do jovem quando ambos arriscaram entrar na �gua rapidamente. Fred insistiu para que se encontrassem à noite, numa das casas noturnas mais frequentadas no ver�o. Sandra nada prometeu, mas disse que tentaria dar uma passadinha por l�. Mais tarde n�o foi dif�cil convencer a irm�, que passara um bom tempo conversando com Ricardo, o outro rapaz, a se juntar a ela naquele programa.
� noite, com um vestido branco de alcinhas levemente justo, com detalhes floridos, Sandra estava ainda mais provocante. Aquela pe�a, com um sutil decote, ressaltava ainda mais seu corpo dourado. Por baixo, do jeito que ela adorava, nada ... Gostava eventualmente de usar vestidos e saias sem calcinha, e sabia que os homens ficavam loucos quando ela contava esse detalhe ou, mais raramente, quando eles o constatavam in loco. Sua chegada, com a irm�, à casa noturna repetiu o impacto inicial da praia. Olhares masculinos, mesmo dos acompanhados, passaram a saborear aquela rara presen�a de mulher.
Depois de tomar uma caipiroska e recusar gentilmente dois convites para dan�ar, Sandra conseguiu localizar Fred e Ricardo do outro lado da pista. A excita��o destes ao encontr�-la era vis�vel. Foram, os quatro, para uma mesa mais afastada e conversaram muitas amenidades. A mesa era pequena e, sentada entre os dois admiradores, Sandra sentiu suas pernas serem ro�adas, ora alternadamente, ora simultaneamente pelos jovens. Houve mesmo uma m�o mais ousada que se arriscou acima de seu joelho, sendo suavemente afastada. Era vis�vel que aqueles homens de pouca experi�ncia estavam hipnotizados pela beleza e pela sensualidade daquela f�mea impressionante, que, sabendo-se dona da situa��o, sentia mil id�ias passarem por sua cabe�a. Uma de suas fantasias mais recorrentes estava pedindo para ser realizada. Queria, e sabia que teria, dois homens para com�-la juntos... Sua decis�o foi tomada quando a irm�, ainda pouco acostumada a beber, disse que iria para casa de taxi, deixando o carro com ela. Sem dar tempo para despedidas, Sandra chamou os dois rapazes para dan�arem com ela. A pista estava bem cheia, e ela constatou que a excita��o dos jovens s� havia aumentado com os drinks que haviam tomado. Fred segurava-a pela cintura e beijou seu pesco�o mais de uma vez. Ricardo, um pouco mais contido, apalpou seu bumbum demoradamente, na confus�o de pessoas dan�ando bem pr�ximas.
De volta à mesa, enquanto Ricardo foi ao banheiro, Sandra olhou para os olhos de Fred demoradamente e perguntou o que ele achava da id�ia de irem - n�o s� eles dois, mas tamb�m seu colega - para um lugar mais calmo, mais especificamente para o apartamento que a irm� tinha na praia, mobiliado e desocupado no momento. O rapaz quis esbo�ar ci�mes, dizendo que queria ir s� com ela, mas Sandra soube impor sua vontade, apalpando seu pau sobre a cal�a e dando-lhe na boca o demorado beijo que ele havia querido desde o in�cio da noite. Se havia uma arte que Sandra dominava era a de, com um beijo na boca, passar a controlar um homem. Nenhum se contentava em prov�-la apenas em parte, passando a fazer de tudo para lev�-la para a cama. De volta à mesa, Ricardo abriu um largo sorriso assim que ouviu a proposta. N�o havia como dizer n�o àquele convite. Nada foi dito explicitamente, mas os olhares j� prenunciavam o que poderia ocorrer. Dirigindo, Sandra sentia os dois comendo-a com os olhos. Estacionado o carro na garagem subterr�nea do pr�dio, os tr�s subiram, trocando poucas palavras.
Na sala, senhora da situa��o, Sandra ordenou aos rapazes que sentassem no sof� e, ligando baixinho o aparelho de som que l� havia, come�ou a dan�ar. N�o chegou bem a fazer um strip-tease, talvez porque fossem poucas as pe�as de roupa a retirar. Sensualmente se desfez do soutien, ainda sem retirar o vestido de alcinhas. Sentiu a respira��o dos dois expectadores ficar mais forte quando dan�ou praticamente colada a eles sem permitir que a tocassem. Aproximando-se de Fred, pediu a este que abrisse o ziper às suas costas. Depois de dan�ar mais um pouco, levantando seu vestido e transformando-o numa micro-saia, terminou a m�sica deixando-o cair por completo e chutando-o para o lado. A vis�o daquele corpo espetacular, com seios desafiando a gravidade acabou com o que poderia restar de timidez nos rapazes. Fred mergulhou naquele colo, enquanto Ricardo passou a beijar as coxas e o bumbum daquela rainha provocante. Controlando os dois machos famintos por sexo, Sandra os fez retirar as roupas e sentar novamente no sof�, agora s� de cuecas. Suas ordens foram claras: ambos tinham, naquele momento, de ficar im�veis, e somente ela comandaria as a��es. Durante toda a noite tamb�m seria ela a decidir o qu� e como fazer. Ajoelhou-se em frente a Fred e libertou, com m�os �beis, uma pica cujo tamanho e calibre ela j� adivinhara. Enquanto massageava o membro pulsante, passou a beijar o peito daquele jovem homem, prosseguindo com a l�ngua at� sua boca sedenta. Simultaneamente, esticou a m�o direita para tocar pela primeira vez o membro de Ricardo. Seu tato a fez pressentir a surpresa que se confirmou em seguida. Ao fazer saltar aquele pau completamente duro, Sandra n�o conteve uma express�o de admira��o: era o maior que ela j� tinha visto, com uma grossura que lhe inspirava ao mesmo tempo medo e desejo. Perguntou quanto media e ouviu a resposta: 21cm! Ela sabia que queria aquela pica enorme - e tamb�m a outra - e tinha certeza que teria ambas dentro de si quantas vezes e por quanto tempo quisesse. Sentada ou deitada no sof�, passou a beijar as bocas de Fred e Ricardo alternadamente, enquanto os masturbava bem devagar. N�o havia pressa para quem havia esperado tanto tempo para realizar aquele antigo sonho.
Satisfazendo uma de suas maiores vontades, colocou os dois jovens de p�, lado a lado, e, novamente de joelhos, passou inicialmente a lamber e depois a chupar aqueles paus completamente r�gidos. Fazia isso enquanto olhava nos olhos aqueles homens, vendo em seus rostos desejo puro. Maravilhada com o prazer que estava dando e sentindo, tentou e conseguiu colocar as duas cabe�as rubras simultaneamente na boca... Sentiu o l�quido semin�fero escorrer de uma dos membros e apressou-se em recolher tudo com a l�ngua. O pau de Ricardo a impressionava: engoliu o m�ximo que p�de daquela vara, mas mesmo assim conseguiu alojar pouco mais que a glande em sua boca. Mas ela tinha outros planos para aquele instrumento que tanto a fascinava. Notou que, apesar de seus avisos, Fred insistia em receber mais aten��o que o colega e resolveu puni-lo exemplarmente. Levantou-se, fez os dois se sentarem novamente no sof� - agora mais afastados - e disse para Fred: "Agora voc� vai apenas olhar". Ato cont�nuo, sentou-se de frente no colo de Ricardo e foi fazendo aqueles 21cm de pica sumirem completamente dentro de seu sexo completamente encharcado de tes�o. Sentindo-se empalada viva, com aquele membro penetrando suas entranhas, Sandra beijava seu dono como uma possessa. Em dado momento, virou-se para o lado e falou: "Est� gostando do show, corninho?". A pergunta foi apenas ret�rica, pois ela podia ver que, sem se tocar, Fred estava prestes a gozar. Mas ela n�o queria perder nada daquele espet�culo ... sem deixar de cavalgar Ricardo, mandou que Fred se voltasse para seu lado e, inclinando-se em dire��o a ele, passou a chupar aquela pica dura feito rocha. Sentindo o climax do rapaz se aproximar, Sandra ainda teve tempo de dizer: "Goza, enche a boca de sua putinha de porra quente". E assim ele fez, ejaculando profusamente. Sandra n�o se permitiu desperdi�ar uma gota, fazendo trabalhar com efici�ncia sua l�ngua experiente at� engolir tudo. Observador de tudo aquilo, Ricardo continuava bombeando fortemente dentro dela. Segurava aquela mulher pela cintura deliciosamente fina e a fazia subir e descer em sua pica. N�o demorou at� ela atingir um cl�max incontrol�vel. Sandra segurou os ombros do macho que a comia, crispou os dentes e gemeu alto ao gozar com aquela vara imensa dentro de si. �quela altura, Ricardo n�o conseguia se conter mais e avisou que tamb�m iria gozar. Mais uma vez Sandra n�o quis desperdi�ar nada e rapidamente se posicionou para receber na boca um rio de esperma. N�o se decepcionou com a quantidade, a maior que j� tinha visto sair de uma pica, e engoliu o m�ximo que pode, deixando escorrer um pouco pelo canto da boca.
Exauridos depois daquela primeira sess�o de sexo, Fred e Ricardo tombaram no sof�. Mas a f�mea em comando queria mais, muito mais, e os chamou para tomarem banho junto com ela. Com massagens bem aplicadas e beijos quentes, Sandra deixou novamente r�gidas os dois paus. Saindo do box, enxugou-se e ficou de quatro na ampla cama de casal da su�te, oferecendo seu corpo tentador. Fred n�o perdeu tempo em se posicinar atr�s dela, ajoelhando uma das pernas e segurando Sandra firme pela cintura. Ele, que ansiara por aquele momento, penetrava-a com todo o desejo que um homem pode ter, mas devagar, como ela pedia agora. Sabia que estava fodendo uma mulher que poderia escolher qualquer homem, e adorava a oportunidade rara de ser um desses pivilegiados. Ricardo colocou seu mastro em frente ao rosto de Sandra, que, dando um sorrisinho safado, passou a percorr�-lo demoradamente com a l�ngua antes de abocanh�-lo de novo. Ter duas picas à sua disposi��o parecia t�o natural para Sandra que ela se perguntava como tinha demorado tanto tempo para experimentar aquela sensa��o. Sabia que nascera para ser uma puta devassa, e lamentava todos os momentos em que reprimira essa sua voca��o natural. Adorava uma pica, de prefer�ncia grande e grossa, e sabia que o momento por que passava estava fadado a se repetir muitas e muitas vezes no futuro.
Passados alguns momentos em que desfrutou com calma do pau de Ricardo em sua boca, voltou-se para tr�s e disse a Fred: "Como voc� se comportou bem depois de sua puni��o, vai ganhar um pr�mio agora". Mandou Ricardo se deitar na cama e, com o tronco ereto, sentou-se sobre ele, engolindo o avantajado membro com seu sexo em chamas. Em seguida, reclinou-se lentamente para a frente, empinando a bunda para tr�s e expondo seu cuzinho rosado para Fred. Este entendeu perfeitamente a mensagem. Meio agachado, meio de joelhos, aproximou-se por tr�s, o pau j� naturalmente lubrificado. Teve de se controlar na hora em que viu seu membro avan�ar dentro daquela bunda gulosa, primeiro a cabe�a rombuda e depois todo o resto, at� sentir o saco ro�ar aquelas n�degas simultaneamente firmes e macias. Sandra delirava ... Tinha duas picas dentro de si pela primeira vez na vida, e queria que aquele momento durasse para sempre. Come�ou a cavalgar a vara de Ricardo enquanto mandava Fred lhe enrabar cada vez com mais vigor. Em determinado momento os dois sincronizaram os movimentos, seus membros penetrando completa e alternadamente os orif�cios daquela devoradora de homens. Sandra n�o resistiu e gozou sozinha, contendo parcialmente um gemido de prazer que vinha das profundezas de seu corpo plenamente explorado. No entanto, n�o queria parar ... Mandou que Ricardo e Fred continuassem a fod�-la como se ela fosse a �ltima mulher do mundo. Suada e quase delirando, ainda conseguia beijar os dois machos que a possu�am. Mas estes chegavam a seus limites. Iam gozar dentro dela, o que foi o bastante para aproxim�-la tamb�m de novo orgasmo. Bombeando cada vez mais depressa, os dois despejaram dentro de Sandra o que lhe pareceu litros de s�men. Ela urrou de prazer, o mais alto que p�de.
Naquele momento Sandra sentiu-se plenamente realizada. Realizara sua mais desejada fantasia. Tinha, por�m, total consci�ncia de que muitas outras picas ainda foderiam aquele corpo permanentemente sedento de sexo. N�o havia mais tempo a perder ...
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