Sempre leio os contos er�ticos de zoofilia e sempre tive curiosidade de um dia transar com um cachorro. Bem me chamo Bruno, nome fict�cio, mas meu relato � verdadeiro e aconteceu a poucos dias. Moro em um apartamento confort�vel em minha cidade. Nunca tive cachorro quando crian�a, mas depois de ler contos de zoofilia me arrendo disso. No meu condom�nio n�o � permitido c�es de grande porte, apenas de pequeno a medio. E sempre nos finais de tarde � aquele desfile de c�es na �rea comum. Tem cachorro de todo jeito, mas nenhum dele chama minha aten��os, pois nenhum � grande o suficiente pra mim. Rsrsrs. Em um desses dias, quando chegava do trabalho , antes de subir para o meu apartamento, fui at� a guarita pegar uns documentos que haviam deixado pra mim durante a tarde. Assim que cheguei no hall principal encontrei Valeria, minha vizinha de porta, com a sua cadelinha no colo e na outra m�o segurava um c�o grande e bonito. Perguntei dela de quem era aquele animal e ela respondeu que pertencia ao seu noivo. Disse que seu noivo estava no apartamento e que logo iria descer para passearem nas proximidades do condiminio. Valeria disse que Rocky, assim era o nome dele, era um labrador golden retriever de 2 anos e que era muito obediente e calmo e que seu noivo criava ele em uma fazenda pr�ximo a cidade. Valeria disse que o animal ficava muito sozinho e que seu noivo havia trazido Rocky para passar uns dias em seu apartamento. Estranhei e perguntei se a Dona Yolanda, s�ndica rigorosa, sabia que ela iria ficar com aquele animal, pois era bem maior que o permitido. Valeria disse que seriam apenas dois dias e que no final de semana iam levar Rocky de volta para a fazenda. Fiquei ali com ela e Rocky por quase 1 hora enquanto seu noivo n�o descia para irem passear. Eu disse que o c�o era muito lindo e bem cuidado e que de fato era bem obediente e que assim at� eu tinha vontade de ter um cachorro. Ela riu e disse que o c�o era a semelhan�a do dono, e que seu noivo era tamb�m bem obediente e caimos na gargalhada. Eu fazia carinho em seu corpo todo e Rocky s� aproveitava o momento. Depois de muito tempo Hamilton desceu e o comprimentei e elogiei o c�o. Ele agradeceu e foram passear com os dois cachorros pelas redondezas. Eu subi para o meu apartamento e fiquei por l� vendo tv e comendo besteiras e acabei caindo num sono. Acordei com a campanhia tocando. Eram umas nove horas da noite. Abri a porta e era Val�ria me pedindo desculpas e perguntando se podia fazer um pequeno favor. Ela disse que tinha um compromisso com a fam�lia de Hamilton, um jantar que iriam fazer pra uma prima que havia chegado de viagem, e que ao sairem do apartamento Rocky n�o parava de latir e que podia chamar a aten��o dos vizinhos e Dona Yolanda acabar descobrindo que o c�o estava ali. Eu disse que nem havia percebido, pois havia ca�do num sono e s� acordei com o tocar da campanhia. Ela disse que tinha visto que eu havia gostado de Rocky e me perguntou se podia ficar com ele por umas horas at� voltarem do tal jantar, caso contr�rio iriam ficar em casa mesmo. Nessa hora, n�o sei porque, lembrei dos contos imediatamente e pensei: “porque n�o?”. Disse para Val�ria que poderiam sair e que ficaria com Rocky sem problemas e assim que chegassem era s� interfornar que eu entregaria o c�o. Ela ent�o voltou no seu apartemento e poucos minutos depois voltou com Rocky na coleira. Valeria disse que ele j� havia comido e me entregou uma vasilha e alguns brinquedinhos dele e disse que Mila, sua cadelinha, ficaria no seu apartemento mesmo, pois estava acostumada a ficar sozinha. Nos despedimos e fechei a porta. Fui at� a cozinha e coloquei �gua em sua vasilha e deixei ele bem a vontade. Fui no meu quarto troquei de roupa e voltei com uma cueca bem foruxa que tenho, fechei todas as janelas e cortinas do apartamento e coloquei uns filmes de sacanagem na sala. Fiquei por alguns minutos vendo um filme em que duas mulheres se chupavam e minha pica come�ou a subir. Tirei a cueca e fiquei totalmente pelado na sala. Fiquei sentado e come�ei a chamar Rocky que estava na varanda, talvez por ser mais fresquinho. Ele atendeu meu chamado e veio com o rabo balan�ando pra junto de mim. Sentou na minha frente enquanto passava a m�o no seu peito e n�o sua cabe�a. Nesse instante fui tomado por uma sensa��o estranha e tive vontade de come�ar a andar de quatro pela sala como uma cadelinha no cio e disse pra mim mesmo que naquele momento ia ser comido por aquele c�o. Andava de quatro e nada de Rocky se interessar. Resolvi ent�o a passar a m�o na minha pica, que tava com aquele melzinho que vem antes de gozar, e passei no seu fucinho. Na mesma hora Rocky ficou alerta e come�ou a soltar uns bafos na minha m�o e a ficar irriquieto andando de um lado pro outro e quando se aproximou de mim foi enfiando o focinho no meio das minhas pernas, pois eu estava sentado. Em certo momento ele lambia a cabe�a da minha pica, que com a situa��o voltou a ficar dura que nem pedra, e as vezes enfiava debaixo do meu saco e ficava cheirando e lambendo de maneira desconfiada. Quando enfiava em baixo do meu saco for�ava com o focinho pra cima, meio que dizendo pra eu me levantar. Nessa hora ent�o fiquei de quatro come�ei a andar engatinhando na sala como uma cadela. Me sentia uma cadela no cio de verdade. Rocky, j� sentindo o cheiro de sexo no ambiente, corria de um lado pro outro e quando se aproximava enfia a lingua na minha bunda. Noooossa como ele passava a lingua bem no meu cuzinho e as vezes entrava a ponta. Sua lingua era �spera e r�pida. Quando olhei para baixo vi que a pica do Rocky estava saindo pra fora da capa, pois tinha uma ponta fina e vermelha aparecendo. Fiquei parado e Rocky se posicionou atras de mim e montou de uma vez. Mas sua pica pontuda acertava em tudo que era lugar, menos no meu cuzinho que nessa hora j� estava todo molhadinho com a baba de Rocky. Suas patas dianteira estavam me arranhando todo e aquilo me incomodou. Fui no quarto coloquei duas meias nas patas da frente e fiquei novamente de quatro, dessa vem com a minha barrinha e a cabe�a apoiada no sof� e de joelhos no ch�o. Rocky veio vai uma vez e todo agoniado subiu em cima de mim e mais uma vez sua pica pontiaguda batia nas minhas nadegas e n�o acertava o meu buraquinho de jeito nenhum. Nessa altura j� come�ava a sair da pica de Rocky um liquido incolor e meio viscoso que lambuzou toda as minhas costas e bunda. Passei a m�o nesse liquido e esfreguei bem no meu cuzinho que ficou ainda mais melado e sedendo de rola. Nossa eu como estava doido pra ser dominado por aquele c�o. Ent�o peguei uma das m�os e por baixo de mim segurei na rola do meu cachorr�o e direcionei para a entrada do meu reguinho. Assim que tocou no meu cuzinho senti a ponta entrar e Rocky ao perceber que tinha acertado o alvo come�ou a bombar freneticamente, num vai e vem alucinante. Rocky segurava minha cintura com as patas da frente e apertava com vontade de maneira que n�o conseguia sair de jeito nenhum, e eu naquele momento n�o queria mesmo sair daquela posi��o. Depois de muitas estocas percebi que sua pica estava inchando dentro da minha bundinha e Rocky foi diminuindo gradativamente seus movimentos ao mesmo tempo em que sentia uns jatos de porra no meu cuzinho adentro. Parecia que tavam lavando meu intestino. Parou totalmente e come�ou a babar nas minhas costas. Seu corpo quente ficou ali parado em cima de mim enquanto escorria uma baba da minha pica. Sem eu tocar uma �nica vez na minha rola eu havia gozado como nunca, mas n�o era uma porra branca e sim uma transparente. Nooossa que sensa��o gostosa, pois o n� que via nas fotos e nos filmes tinha entrado no meu cuzinho e Rocky n�o conseguia tirar sua jeba de dentro de mim. Depois de uns segundos Rocky pulou de cima de mim e arrancou seu mastro de dentro com certa brutalidade, pois ele at� me puxou um pouco antes de tirar a pica do meu rabo. Quando olhei o tamanho da pica do meu garanh�o n�o acreditei que meu rabo havia engolido aquela vara toda de uma vez. Era imensa. Devia ter uns 20 cm ou mais. E a bola parecia um n� de carne vermelha. Ele prontamente come�ou a se lamber todinho e depois veio me limpar com a sua lingua. Fiquei desfalecido no ch�o enquanto Rocky ficava ao meu lado com a lingua de fora. Depois de alguns minutos resolvi bater uma punheta naquele c�o novamente, pois ainda n�o tinha sentido o gosto de sua porra na minha boca. Rocky ficou parado enquanto eu punhetava aquela pica j� coberta pela capa. Assim que come�ei, Rocky parecia fuder minha m�o, pois fazia a mesma coisa que fez minutos antes comigo e logo a sua jeba estava toda pra fora novamente. N�o me fiz de rogado e cai de boca naquele peda��o de carne. Dessa vez o liquido incolor e salgado batia na minha garganta e sua pica come�ou a inchar novamente. Ele ficava paradinho enquanto eu ia me deliciando com aquilo e percebi que aos poucos os jatos de porra iam aumentando cada vem mais. Depois de alguns minutos assim Rocky caladinho, mas ofegante, come�ou a encher minha boca com seu leitinho quente e espesso. Noooooossa gozei novamente com aquilo. Era muito bom sentir aqueles jatos na boca e deixar escorrer pelos cantos e me lambuzar todinho. Limpei toda a pica do animal a ponto de n�o deixar nada pra ele. Rocky saiu de perto de mim e com a cara de falicidade deitou no canto da sala e ficou me olhando como que agradecendo por ter feito aquilo com ele. Fui pro chuveiro e ainda bati uma punheta pensando naquela foda incr�vel. Cerca de uma hora depois, eu de banho tomado e Rocky bem calminho no canto da sala, Valeria liga para meu interfone e diz que havia chegado e perguntou se podia pegar Rocky. Abri a porta e vi meu macho sair lentamente, meio que cansado, mas olhando pra mim com cara de que queria mais. Rsrsrsrs. Confesso que gostei de ser possu�do pelo c�o, embora tenha prometido pra mim mesmo que n�o quero outra experi�ncia como esta. Adorei, mas prefiro peda�o de nervo humano no meu rabinho.