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PEGA��ES DE ADOLESCENTES IV

“PEGA��ES” DE ADOLESCENTE IV



Estimulado pelas leituras dos contos deste site, resolvi colocar minhas experi�ncias sexuais vividas ao longo dos meus 51 bons anos de vida, em que pude ter o privil�gio de poder experimentar quase tudo que o sexo tem de bom e prezeroso para oferecer: à dois, à tr�s ou solit�rio. Sejam experi�ncias homo e ou heterosexuais.

Tenho um cacete avantajado, n�o � nenhum exagero, mas tem cerca de 19cm por 5cm de di�metro, uma cabe�ona, grande e rosada, muito macia, de resto � bem grosso, curvado pra esquerda, que digo ter sido por v�cio, de tanto ter comido cuzinho de ladinho. Naquela �poca tamb�m n�o ficava por menos e em rela��o à garotada eu tinha um dos maiores.

No conto passado: “Pega��es de Adolescentes III” eu contei como pude foder a bunda moreninha do Luizinho, que havia dado para o meu amigo e parceiro de sacanagens, o Jair e que por sua vez, havia comido primeiro o c� desse menino. Hoje estou contando como o Luizinho, que devia ter uns 19 anos, eu com 19 anos, e o Jair com 19 anos, acabou por me proporcionar uma das lembran�as mais gostosas de adolescente. Era para n�s dois juntos, eu e o Jair comermos o Luizinho.

No fim da tarde do mesmo dia que comi o Luizinho, o Jair bateu um papo com ele tamb�m, mas, ele alegou que estava ocupado, e saiu correndo do Jair, pedindo para que ele conversasse comigo e que depois falaria com ele.

No dia seguinte cedo, o Jair foi na minha casa, sabendo que eu estava sozinho, mandei ele entrar e ficamos na sala, conversando, e eu fui contando para ele como eu tinha comido o c� delicioso do Luizinho e a forma como eu havia gozado duas vezes sem tirar de dentro do c� do moleque, e mais, que ele estava afim de dar para n�s dois juntos. Contando a est�ria do Luizinho para o Jair, fiquei de pau duro na mesma hora, e falei para o Jair que o moleque realmente era muito gostoso e que ele gostava de dar a bunda e que s� de lembrar eu j� estava com o maior tes�o de novo. O Jair olhou para o meu cacete e viu que queria estourar de dentro da minha cal�a de pijama, de t�o duro que tinha ficado, e me confidenciou que tamb�m estava com tes�o e me mostrou que tamb�m estava de pau duro, s� de ter ouvido a minha est�ria de foda com o Luizinho e a de estar se relembrando de como ele tamb�m comeu o c� do moleque. Falei para ele que a gente estava precisando dar mais uma relaxada e que o ideal seria bater uma punheta para o Luizinho novamente, eu falei aquilo, e ele n�o teve d�vidas, foi logo se convidando e ali mesmo come�ou a bater uma punheta. Como eu estava afim de gozar, fui no embalo e chamei ele para ir ao quarto dos meus pais. Sentamos na beirada da cama de casal e liberamos uma geral, eu batendo uma punheta para mim e ele tamb�m para si mesmo. Num dado momento ele sugeriu que cada um batesse para o outro, concordei, pois afinal n�s dois sab�amos do que gost�vamos e n�o via nada de mal nisto. Ele se aproximou-se de mim e come�ou a bater a punheta para mim e eu para ele, e a gente ia contando do rega�o que cada um tinha feito no c� do Luizinho. A tes�o foi tomando conta de n�s dois que j� est�vamos quase gozando, e a gente ent�o parava, para que se prolongasse o prazer e retard�ssemos o gozo final que acabaria com a nossa sacanagem. Ele se levantou da cama, ficou em p� e fazia os movimentos de metida na bundinha do Luizinho, e eu tamb�m me levantei. N�s est�vamos s� com o pau de fora, n�o t�nhamos tirado nossas roupas, pois era s� para punhetar mesmo, e neste lance, eu j� sabia o que fazer, eu come�ava encoxando ele por tr�s, e comecei dando umas encoxadas na bunda dele, e o Jair me acompanhava balan�ando a bunda, depois ele se virava, vinha para tr�s de mim e tamb�m me dava umas encoxadas, s� que eu estava de cal�a de pijama, um tecido muito fininho e sem cal��o por baixo, e levei a pior, porque eu sentia direitinho o pau dele entrando no meu rego, e n�o tive d�vidas e reclamei que estava na desvantagem, que ele deveria ficar s� de cueca samba can��o, ele concordou, abaixou a cal�a e eu fui para tr�s dele de novo e segurando o meu pau pela m�o, desta vez, eu encoxava ele na bunda, empurra o pau bem no rego dele, e eu sentia direitinho a bunda grande e macia que ele tinha, e ele na punheta comendo solta. Ficamos neste ro�a-ro�a, encoxando um ao outro, at� que foi formando um caminho no rego da bunda da gente, direto no centro do c� da gente, pois se na dele ficava, na minha eu tamb�m sentia que tamb�m estava ficando, e percebi que o Jair estava embalado e estaria afim de um troca-troca mais s�rio, como ficarmos pelados mesmo, e pincelar o pau no c� do outro de verdade. Coisa que ainda nunca hav�amos feito entre n�s dois, era s� roda de punhetinhas e contando as vantagens das sacanagens da nossa vidinha de bairro de sub�rbio. Eu quase gozando, vendo meu pau se enterrando na bunda dele, por cima do tecido da cueca dele, falei para ele que do jeito que a gente estava fazendo, n�s �amos gozar um no traseiro do outro, e ele me respondeu e da� n�o estamos aqui para gozarmos mesmo? Neste momento eu n�o aguentei mais e veio o gozo e despejei minha gala na bunda dele, por sobre a cueca e na minha m�o e ele n�o deu tempo, gozando junto foi no ch�o mesmo. Nos recompomos e sentamos na cama, e ele ficou resmungando que eu tinha melado a bunda dele, e que ele tinha ficado na desvantagem e que n�o era justo e coisa tal. Da� falei para ele que o ideal seria a gente ficar pelado de uma vez e fazer um troca-troca mais caprichado, sem penetra��o, s� para gozar gostoso. Ele adorou a id�ia e como tinha mesmo que tirar aquela cueca melada, j� ficou pelado e eu abaixei a cal�a do pijama. N�s dois ainda com o pau a meia bomba cada um, me ofereci para ele brincar primeiro, me deitei de bru�os na cama e ele ajeitou o pau na minha bunda e deitou-se por cima de mim, com certo cuidado, foi encoxando e contando, porque neste tipo de troca-troca, o tempo era na contagem de n�meros, por exemplo de 1 at� 100. O pau dele foi ficando duro e crescendo e eu sentindo a ponta da cabe�a do pau me cutucando no cuzinho, e tratei de trancar minhas pregas, mas confesso que fui ficando com um tes�o enorme, e o meu pau tamb�m ficou duro. Ele chegou na contagem dos 100 e ai foi a vez dele se deitar de bru�os, antes ajeitou a pica dura para cima, voltada para o seu umbigo e mostrou aquele bund�o branco e macio, que eu nunca tinho visto daquele jeito, s� quando a gente ia para a lagoa nadar, mas a� todo mundo estava pelado e ningu�m ligava para a bunda do outro. Com o meu pau duro feito uma pedra, ajoelhei atr�s dele, pincelei antes no rego dele e deixei escorregar no cuzinho dele, e me deitei sobre ele. Na hora ele deu uma gemida e como est�vamos com muito tes�o e com respira��o ofegante, a contagem sai num ritmo lento e a cada bombada na bunda dele eu ia sentindo o c� dele, se abrindo, mas a� a contagem da minha vez tamb�m chegou ao fim. Eu tive que sair de cima dele e fiquei de lado, de frente para ele. Ele se punhetando e eu tamb�m, quando ele me convidou para continuarmos mais um pouco e desta vez contar�amos at� 200, eu concordei, me virei de bru�os e ele arrumou o pau no meu rego e se ajeitou encima de mim, e eu tive de fazer de novo a trancada das pregas, pois a cabe�a do pau dele era muito menor que a minha e seria mais f�cil de me penetrar do que a minha no c� dele. Acabou a contagem dele e ele n�o conseguiu gozar. Ele saiu de cima de minha bunda e j� foi se ajeitando de bru�os ao meu lado, e que estava por um fio para gozar. Ent�o sugeri para ele que seria melhor se o pau dele n�o ficasse encostando na cama, pressionado e arrumei dois travesseiros para colocar por baixo dele, ele achou a id�ia legal e concordou, deitou-se de bru�os sobre os travesseiros e eu sem querer, percebi que ele tinha ficado com a bunda mais exposta para mim, deixando ela mais arrebitada, pincelei o pau no rego dele, e ajeitei a cabe�ona no cuz�o dele, e soltei o corpo sobre ele, na hora ele sentiu a diferen�a, e ficou resmungando que o meu pau estava para dentro da portinha do c� dele, que era para eu n�o empurrar mais e n�o fazer mais for�a, nesta hora, eu perdi a contagem e recomecei tudo de novo, mas continuei pressionando no c� dele. Ele percebendo a minha inten��o deu uma trancada na pregas do c� dele que apertou a cabe�ona do meu cacete e percebi que j� tinha passado mais que a pontinha. Quando a contagem estava nos 170 ele disse que ia gozar e que n�o daria para segurar mais, eu com medo que ele melasse a cama dos meus pais, eu agarrei ele pelo ombro e pela cintura e virei ele junto comigo para ficarmos de ladinho e eu poder a continuar bombando na bunda dele at� acabar a contagem, e ele por sua vez poderia ir segurando na caceta e ficar gozando na pr�pria m�o. Quando ele come�ou a gozar ele deu uma relaxadinha e encolheu as pernas, arrebitando um pouco mais a bunda para mim, nesta relaxada, a cabe�ona do meu pau acabou de passar o anel do cuz�o dele. Ele resmungou e saltou fora, e o meu pau escapou do c� dele, e ele em p�, segurando a porra dele na m�o, sai reclamando em dire��o ao banheiro e fui atr�s em seguida, pois estava gozando tamb�m, dndo tempo de chegar at� a privada. Como a pia do banheiro ficava de frente da privada, ficamos de bunda um com o outro, e de prop�sito rocei minha bunda na dele legal, e acabando de gozar falei que tinha sido muito legal aquela troca=troca, que ele tinha uma bunda caprichada e macia, deixando ele muito puto e nervoso, se trocou rapidamente e foi saindo embora quando falei para ele montar o esquema para n�s dois comermos o c� do Luizinho bem gostoso. Saiu avisando-me que se desse certo, me falaria o dia e a hora. Fiquei esperando a oportunidade, na semana seguinte, ele veio de novo, logo cedo em casa, eu tinha acabado de levantar, estava me lavando na pia do banheiro, mandei ele entrar, ele veio at� o banheiro, me contou que acertou os detalhes e que seria ainda hoje à tarde, e que o Luizinho iria na casa dele, que tinha combinado umas figurinhas e mais uma graninha. Achei legal, fiquei euf�rico e concordando com ele, fui me virando de frente para a privada, tirei a cal�a do pijama para trocar de roupa, mas antes dei uma puta mijada bem gostosa. Ele que estava na porta do banheiro, ficou olhando para o meu pau e resmungou da cabe�ona que havia entrado no c� dele, que eu tinha sido muito sacana com ele. Na hora fiquei de pau duro, e comecei uma punheta e me virei para ele, desafiando ele de novo para uma nova sess�o de brincadeiras sacanas, achando que ele n�o aceitaria. Mas para surpresa minha, aceitou e falou que estava afim de me devolver aquela s�bita metida da “cabe�inha” do meu cacete no c� dele.

Continuei batendo devagarinho, bem macio, e a punhetar olhando para ele, e alisando, subindo e descendo com a m�o em toda a extens�o do meu pau, parava um pouco na cabe�ona, olhava para ele e comentava que o meu pau grosso, muito grande, estava à postos, e perguntei: vai querer sentir ele de novo? - Ele fala que sim tirando prontamente o seu pau para fora e come�a a se punhetar tamb�m, abaixa as cal�as e me fala que gostaria de fazer um troca-troca totalmente pelado, sem roupa nenhuma, se eu teria coragem e se concordava? N�o s� concordei que positivamente eu s� tirei a camisa de flanela e j� estava pelado, e esperei ele acabar de ficar pelado. Frente os dois, se punhetando, pass�vamos o cacete um no outro. Perguntei para ele quem seria o primeiro, e ele pediu um par ou �mpar. Tiramos e eu perdi, eu sugeri que fosse ali mesmo no banheiro, em p�, segurando na pia. Ele j� se posicionou atr�s de mim, pincelou o pau no meu rego e me encoxou com vontade, come�ou contando e disse que iria at� trezentos. Senti a pica dele bater no meu c� e tranquei as pregas todas, de tal forma que a minha bunda estava apertando o pau dele no meu rego, deixando a cabe�a presa, e ele s� fazia os movimentos de encoxar , o pau n�o saia do lugar. Acabou de contar, me virei e abracei ele por tr�s e ele segurou na pia, como o Jair era mais alto do que eu, cerca de 19 cent�metros, ele apoiado na pia, me deixava numa posi��o bem favor�vel. Segurei meu cacete com a m�o e pincelei no rego dele, para cima e para baixo, umas cinco vezes, at� ele reclamar e pedir para ir logo, apontei no cuzinho bem rouxinho que ele tinha, e iniciei as encoxadas empurrando com gosto naquela bunda branca e macia. Eu at� que estava adorando aquela situa��o de estar fazendo aquele troca-troca com o Jair. Senti a cabe�a do meu pau bem molhadinha, com o lubrificante natural que a gente tem, dei mais uma empurradinha, ele quis sair para frente e segurei ele pela cintura e falei: - calma maninho � s� a pontinha de novo, e n�o dando tempo para ele pensar ou sair, fui com a outra m�o at� o pau dele e punhetei ele bem gostoso, e ele foi relaxando, e soltou uma das m�os da pia, para segurar a bunda, e com ela bem empinada para o alto me ofereceu o rabo todo, e eu arrisquei, e comecei a meter bem devagar. Bem devagarinho, empurrando a cabe�ona naquele c� que se mostrava com muita vontade, e pedia para tirar a sua virgendade e fui metendo mais e mais. Ora ele reclamava um pouco que estava doendo, mas continuava ali, segurando a bunda para mim, ora ele ajudava a empurrar para que meu cacete fosse entrando na bunda dele, ele insistia jogando a bunda para tr�s, buscando o meu cacete. Ele deu uma certa gemida mais alta quando a cabe�ona tinha entrado dentro do c� dele. Ele tentou sair de novo e eu segurei ele outra vez, e para acalm�-lo, n�o deixando que ele escapasse com a minha pica do c� dele, segurei firme e voltei a apertar o peru dele, e fui punhetando o cacete dele, bem devagarinho, j� todo melado, mas ele continuou a reclamar que estava doendo que era para eu parar que ele n�o ia aguentar, que era para eu tirar, e que j� tinha at� acabado a contagem. Neste ponto eu dei uma paradinha, fiquei est�tico, n�o me mexia e s� punhetava ele. O Jair n�o dizia nada, s� a sua respira��o era ouvida, e meus movimentos de m�o punhetando o pau dele. Fui percebendo que ele estava se acostumando com a minha pica no c�, naquele momento ele come�ou a mexer a bunda, primeiro umas trancadas e depois umas reboladinhas, bem de leve, e finalmente a subir e descer, e eu calado, n�o queria perder aquele clima, fiquei atado na bunda dele, e deixando ele, cada vez mais à vontade, e cada vez mais ele foi sentindo prazer e ficou doido de tanto tes�o.

Sentindo na minha m�o que o cacete dele estava pulsando, anunciando que estava prestes à gozar, e eu fui sentindo todo o meu cacete escorregando para dentro do c� dele e abrindo as suas pregas, ele sentia elas se arrebentando, e o meu cacet�o entrando naquele canal de prazer. Num instante ele chegou ao gozo na minha m�o, e senti ele mais à vontade, e foi me dizendo que estava legal, e da� comecei a bombar bem devagarinho, a tirar e a empurrar para dentro, num vai-v�m delicioso e bem cadenciado, ele ficou gemendo bem baixinho e dizendo que seria a primeira e �ltima vez que ele daria para mim.

Ao ouvir aquilo eu explodi de tes�o e gozei fartamente no c� dele, a porra saia pelas pregas arrombadas do c� do Jair e como estavamos de p�, escorria pelas pernas dele. Eu continuei bombando, num ritmo bem cadenciado e bem lento e o c� dele foi ficando mais macio, e bombei mais um pouco, e a minha pica escorregava para dentro do c� dele com facilidade, fazendo com que o meu saco batesse no saco dele e o c� dele cheio de porra com o meu pau entrando e saindo, fazia o barulho t�pico de “choc” “choc” “choc” e ele nessa hora, me pediu para n�o parar que estava demais, que ele estava de pau duro de novo e que queria gozar outra vez, se eu n�o me importava de continuar mais um pouco. Me ajeitei por tr�s dele e sentei na privada, trazendo ele junto comigo para que ele continuasse subindo e descendo na minha caceta, s� que agora sentado, e segurando a bunda dele, levantando e abaixando, continuei bombando e comendo o c� do meu amigo e parceiro. Fiz ele se virar e ficando de frente para mim e passei a bater outra punheta para ele, com isto ele empurrava a bunda dele com mais for�a contra o meu corpo, e o meu pau atolava todo naquele c� maravilhoso, que o meu amigo me oferecia com todo o tes�o. N�o d� pra explicar mas ele tinha um c� de pregas bem macias, favorecendo a metida, � bem diferente comer o c� de adolescente. N�o tem coisa igual que comer c� desta idade.

Enrab�-lo de frente estava uma del�cia. Ele apoiava as pernas no ch�o, e como era alto, ele flexionava um pouquinho, levantava a bunda e descia, fazendo os movimentos de entrada e sa�da do meu pau no cuz�o dele, se tornando extremamente delicioso e ora ele resmungava, e ora ele me dizia que estava bom demais e foi gozando mais uma vez , quando eu s� segurava no pau dele, eu n�o estava nem batendo mais, pois estava concentrando s� no meu cacete e no c� dele que estava ficando totalmente exposto. O Jair come�ou a gritar de tes�o e a gozar esporrando na barriga dele e na minha, e eu fui junto, de novo, maravilhosamente, n�o conseguindo segurar mais nada, s� o saco de fora, sentia o c� dele lasceado, com tudo enterrado no rabo dele, fui gozando bem lentamente, falei para ele que estava gozando junto com ele, e fomos relaxando os dois, at� amolecer o meu pau e sair do c� dele, s� a� ele saiu de cima e quando vi o meu pau, ele estava melado de porra e de merda. Levantou-se dali e foi para o chuveiro se lavar e eu lavei o meu pau na pia. Ele saiu do chuveiro reclamando que eu tinha deixado ele com um cuz�o, arrombado, e exclamou que nunca imaginou que um dia ele daria o c� e daquele jeito. Confidenciou-me que tinha adorado dar para mim, mas que infelizmente seria a primeira e a �ltima, que era para guardarmos como um segredo entre n�s dois e que dever�amos nos concentrar em comer o cuzinho do Luizinho, eu o tranquilizei, e disse-lhe que poderia contar comigo, eu respeitaria a posi��o do amigo, tanto que s� agora, depois de 36 anos estou contando o acontecido.



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