A LINDA MULHER DO MEU FORNECEDOR - In�cio
Logo depois daqueles fatos (o m�nage entre mim, Laurinha e o Cesar, que relatei nos meus contos anteriores, DUAS CRIAN�AS, n�o deixem de ler a parte 2, ela � ainda melhor que a primeira parte), aceitei o convite da empresa para gerenciar uma nova unidade industrial que foi adquirida, a mais ou menos 300 km da nossa Cidade.
L� chegando, assumi uma cadeira na Diretoria, me posicionei como um homem respons�vel, s�rio, grave, prudente e paciente. Nem eu nem Laurinha, nos lembr�vamos mais do Cesar, aquilo nunca mais aconteceu.
Com o passar do tempo, conheci todas as pessoas que se relacionavam com a empresa, tanto os funcion�rios e suas fam�lias, como tamb�m os fornecedores e suas fam�lias. Conquistei o respeito e admira��o de todos. Talvez por isso, fui chamado ao telefone, ao atender, me surpreendi:
- Zeus!? � Ticiane! Disse nervosamente, parecia aflita!
Ticiane, � uma linda jovem, deve ter apenas 22 anos, esguia, adornada por longos cabelos castanhos, tem pele clara, boca carnuda e olhos cor de mel que exprimem um ar de desejo. Seus olhos parecem estar sempre a te pedir alguma coisa! Ticiane � casada com Henrique, que junto com o seu pai, s�o fornecedores de mat�ria prima para nossa empresa. T�m uma filhinha com uns tr�s anos de idade.
Como percebi afli��o no seu tom de voz, tentei responder acalmando-a, e disse:
- Bom dia Ticiane! Como vc esta? E a sua menina? Fale-me dela!
N�o obtive �xito, desesperada e chorosa, ela me disse:
- Zeus, eu fiz minhas malas, vou deixar minha casa e meu marido, estou pronta para sair daqui, vou levar somente minha filha... Mas eu queria que o Sr. viesse at� aqui... Eu quero lhe pedir alguns conselhos...
Suas palavras me assustaram! Ticiane � uma linda mulher, desejada por todos, n�o h� ningu�m que n�o tor�a o pesco�o para acompanh�-la ao passar, at� eu mesmo j� havia tido uns pensamentos malignos com aquela fant�stica esposa do meu fornecedor.
Respondi: - Tenha calma querida! Eu vou sim, mas me diga uma coisa:
- O seu marido esta a� agora?
- N�o. Saiu. Mas deve voltar logo.
- Ent�o, filha, vc vai fazer o seguinte: espere o Henrique chegar e me ligue novamente. Procure manter a calma. Eu vou sim, minha filha, mas quero conversar com vc junto do seu marido. Vc acha que consegue permanecer calma e sem sair da�, at� minha chegada?
Respondeu-me afirmativamente. Eu bem sei o que deve estar havendo: O Henrique � um jovem de aproximadamente 24 anos, com boa condi��o financeira, muito vigor f�sico, mas nota “zero” em afetividade. Diversas vezes pude perceber o descaso com que tratava a sua esposa. Eu sempre percebi certa car�ncia em Ticiane. Acho que o Henrique n�o deixa de fazer sexo com ela, mas duvido que ele saiba fazer amor! Duvido que saiba ascender àquela jovem e linda mulher! Duvido que ele a satisfa�a! Duvido que ela goze com ele!
Sim, estou certo que ela deve estar carente. Estou certo que o que ela deseja, � ser amada!
Continua no cap�tulo 2...
Caros leitores (as) tomei a iniciativa de subdividir este conto em tr�s cap�tulos, para racionalizar melhor o tempo de voc�s. Por favor, n�o desistam, leiam tamb�m os cap�tulos 2 e 3. Espero que gostem.
ZEUS o Gde
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