A REFORMA DO BANHEIRO
Eu e meu marido decidimos reformar o banheiro social de nosso apartamento, entretanto, mesmo com o material praticamente todo comprado, faltava o essencial: o pedreiro. Passados alguns dias uma amiga minha indicou um rapaz que j� tinha trabalhado na casa dela. Ficou combinado que ele iria conversar conosco no final de semana. No s�bado ele foi at� a nossa resid�ncia e ficou acertado que come�aria a reforma na segunda-feira e que o prazo seria de mais ou menos 6 semanas.
Finalmente a obra come�ara. Pela manh� meu marido e meu filho saiam e n�o demorava muito o pedreiro chegava. Uma coisa chamava a aten��o no rapaz: chegava sempre arrumadinho, de mochila e perfumado. Era um rapaz moreno- claro de uns 25 anos e n�o muito alto.
No in�cio foi um pouco complicado ficar s� com o banheiro de empregada para usar e tamb�m foi dif�cil ficar com um homem estranho sozinha em casa, mas com o passar dos primeiros dias o desconforto melhorou e n�s at� convers�vamos um pouco. Eu procurava n�o usar roupas muito a vontade em casa, percebi que Carlos, o pedreiro, sempre que tinha oportunidade olhava minhas coxas e bunda disfar�adamente. N�o sou nenhuma garotinha, mas tenho formas que recebo elogios e meu marido diz que sou muito gostosa. Algumas vezes notei que quando isso ocorria um certo volume sobressa�a em seu short. Confesso que isso me fazia muito bem, um homem 19 anos mais novo que eu sentindo tes�o por mim. Esta situa��o j� durava alguns dias e eu come�ava a pensar besteira, eu nunca tra� meu marido, mas dessa vez eu estava balan�ando. Enfim decidi pagar para ver, pois n�o tinha muito tempo, porque a obra j� estava chegando ao fim. Bolei um plano ousado. Na manh� seguinte, ao acordar, fingi uma tremenda enxaqueca e pedi ao meu marido quando sa�sse n�o trancasse a porta do apartamento e que avisasse ao porteiro que falasse para o pedreiro subir, pois eu iria tomar um rem�dio e deitar novamente. Assim que meu marido e meu filho sa�ram levantei e tomei um bom banho, coloquei uma camisola curta e transparente, sem nada por baixo. Deixei a porta do quarto encostada e me deitei de maneira que quem passasse pelo corredor e olhasse pela fresta da porta teria uma vis�o privilegiada da minha bunda e xoxota, pois eu estava deitada de bru�os e com uma das pernas ligeiramente dobrada. Os minutos se passaram e o sil�ncio s� era quebrado pelo som do elevador, meu cora��o batia acelerado, num misto de medo, expectativa e tes�o. Quando j� estava desistindo dessa loucura escutei o estalo da ma�aneta da porta de entrada do apartamento e meu cora��o quase saindo pela boca: Seria meu marido voltando? Seria o pedreiro? Ouvi passos pelo corredor que logo pararam, senti que algu�m me olhava pela fresta e antes que eu pudesse me virar para saber quem era, uma l�ngua �spera e quente invadiu minha xoxota �mida. Quando dei por mim j� estava com a piroca do pedreiro em minha boca num gostoso sessenta e nove, antes que goz�ssemos ele abriu minhas pernas e meteu sua pirocona com vontade na minha xana sedenta. N�o demorou muito e gozamos feito loucos. Pensei que t�nhamos terminado, ele me pegou de surpresa e come�ou a lamber e acariciar meu �nus, fiquei espantada com a ousadia dele e a minha falta de vergonha, pois me arreganhei toda como fazia com meu marido nessas ocasi�es e deixei que o rapaz trabalhasse à vontade. N�o demorou ele encostou a glande em meu �nus e come�ou empurrar lentamente ao mesmo tempo que massageava meu clit�ris. Sentia meu �nus piscar cada vez mais r�pido, at� que gozamos num urro animal. Ainda meio zonzos nos recompomos, ele foi continuar seu trabalho e eu tomar outro banho. Toda manh�, nos poucos dias que faltava, antes do trabalho tinha a divers�o. N�o fiquei triste com o fim da obra, pois meu marido e eu estamos pensando em reformar a cozinha daqui a alguns meses.