Ol�, meu nome pra preservar identidade aqui ser� Jo�o, da minha irm� ser� lurdes. Bem tudo come�ou na nossa infancia, quando dormiamos juntos no mesmo quarto. Somos apenas um casal de irm�as, a lurdes � mais velha que eu 4 anos. vez por outra a lurdes saia da cama dela e deitava comigo pra dormir a noite. algumas vezes btincavamos de marido e mulher e sempre rolava umas insinua��es de sexo entre nos dois, algumas vezes alguns colegunhas nossos presenciavame at� brincavam com a gente, mas ficava s� nisso mesmo.
A situa��o come�ou a mudar quando entramos na adolescencia. Minha irm� continuou a me procurar às noites pra deitar comigo, o problema � que n�s haviamos crescido e o corpo dela e o meu tamb�m respondiam um ao corpo do outro. Minha irm� sempre foi muito fogosa, lembro que ela com seus 19 anos j� tinha tido alguns v�rios parceiros.
Bem, ela estava l� com seue 19 anos e eu com 19 para 14. minha irm� j� havia me contado que estava experimentando novas esperiencias com garotas, ent�o eu achava que ela nao tinha interesse por garotos. numa tarde de domingo estavamos so ela e eu em casa, eu fui dormir no quarto de nossos pais, pois la a cama era mais confortavel, minha irm� veio e se deitou ao meu lado, ao acordar a percebi linda, com um short jeans bem curto que desenhava bem a bunda delae deixava a mostra as coxas grossas dela. Fiquei de pau duro na hora e n�o consegui controlar o tes�o e comecei a amassar o meu pau achando que ela estava dormindo. quando me surpreendi com ela falando comigo e me abra�ando dizendo que fazia tempos que a gente nao dormia juntos e me dando um selinho. S� que ao me abra�ar ela percebeu a minha ere��o e perguntou se estava excitado, no que eu respondi que sim, mas tentei disfar�ar dizendo que � porque eu queria urinar. ela n�o se importou e falou que estava com vontade de ver como havia ficado o meu pau ap�s eu ter crescido, fiquei sem gra�a, mas tirei o meu pau pra fora e lhe mostrei. a lurdes comentou que realmente havia crescido e estava maior e mais cheio de veias egrosso tamb�m. Ela perguntou se eu j� ejaculava, eu respondi que sim, emt�o ela me pediu pra eu bater uma punheta que ela queria ver eu gozar. Eu comecei a punheta e ela perguntou se n�o era melhor quando passa cuspe no cacete, eu falei que sim e ent�o ela cuspiu na m�o e colocou na minha pra eu passar no meu pau, eu tambem passei o meu cuspe, ent�o eu pedi pra ela tocar o meu pau, e disse que n�o, insisti ent�o que ela engolisse s� um pouco, ela tamb�m disse que n�o, ent�o pedi pra ver a sua xota, ela tentou me recriminar, mas falei a ela que se ela podia ver meu pau duro eu tamb�m podia ver sua buceta, ela ficou dem gra�a e disse era melhor parar. Pra n�o perder a oportunidade eu continuei me masturbando e ela continouou observando e chegando o rosto cada vez mais perto do meu cacete, at� que ela n�o aguentou e o tocou com um dedo e disse que quanto eu fazia mais o pau inchava, ela disse que queria sentir como ele pulsava todo e o segurou e apertou, partindo depois pra uma punheta, n�o aguentando ela abocanhou meu cacete e engoliu por inteiro. Gozei na hora, na garganta da minha maninha litros de porrra.
Tentei depois partir pra penetra��o, mas ela ficou sem jeito e falou que n�o era pra contra aquilo pra ninguem e que aquilo nunca mais deveria se repetir.
Passados alguns meses aquelas coisas se repetiram e foram ficando cada vez mais quentes, at� o ponto de eu e minha irm� fazermos orgias com amigos, mas isso � uma outra hist�ria....