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ALUNA MUITO DEDICADA (BH)

Hoje sou formado em licenciatura (Hist�ria) e vou contar o que me aconteceu ano passado quando ainda fazia est�gios aqui em BH. Tenho 29 anos e andei fazendo est�gios em uma escola estadual. De in�cio foi tudo normal, mas percebia uma menina em especial, 19 anos, da oitava s�rie. Ela sentava em frente minha mesa, do professor. Ela era muito putinha pra idade dela. Me olhava como se quisesse fazer programa comigo, muito sacana.

N�o fiz nada, fingia n�o ver. At� que ent�o a professora principal me pediu que ajudasse quem precisasse de recupera��o, isso se eu estivesse disposto a utilizar os meus s�bados (2 semanas). Eu topei na hora.

A professora passou uma lita de quem estivesse afim de ter refor�o comigo aos s�bados, e claro, que os alunos levassem um pedido para os pais assinassem pois al�m de n�o poderem ser na escola o refor�o, pois aos s�bados´nenhum funcion�rio aparece por l� e eu n�o poderia ficar com a chave, �bvio. Assim, no pedido constava que, como combinado com a professora principal, eu iria atender quem estivesse interessado em minha casa.

Eu moro sozinho, sou solteiro.

Quando a safadinha da primeira carteira ficou sabendo que iriam ser em minha casa as aulas de refor�o, os olhos dela at� brilharam.

Ela era loira, ninfetinha deliciosa, corpo perfeito, e um piercing na l�ngua que me dava um tes�o danado.

Como ela foi a primeira a pegar a lista, pois era a primeira aluna depois de mim, o professor, j� olhou pra mim com cara de putinha e disse: � professor, eu preciso de refor�o! Olhei imediatamente as notas dela no di�rio da professora e vi que ela nem sequer precisava de nota. tinha nota muito acima da m�dia em Hist�ria.

Nessa hora at� me arrepiei! Mas n�o comentei nada.

Na aula seguinte quem estava interessado trouxe assinada a libera��o. Eram no total de tr�s salas. Mais ou menos 100 alunos, 19 aceitaram.

No primeiro s�bado a safadinha me chega meio dia l� em casa sendo que o hor�rio marcado era as 2 da tarde.

Convidei ela a entrar e sentar. Ela sentou ao meu lado e j� sorrindo pediu pra eu ensinar ela antes dos outros chegarem. Perguntei porque n�o esperar pois assim n�o me desgastaria tanto tendo que explicar td denovo. Ela concordou, e ficamos ali, na sala, um olhando pro outro, sem saber direito o que falar.

J� percebia qual era a dela e sabia que pelo menos 1 hora livre com ela eu teria com certeza.

Falei: ah, vamos ver algum filme? Ela topou. J� sentou ao meu lado no sof�, de mini saia encostando suas pernas nas minhas. Isso eu de bermuda. Fiquei de pau duro na hora. E olha que n�o tinha como n�o perceber, pois, al�m da bermuda ser de pano mto fino meu pau � mto grosso e mede 19cm.

Coloquei um filme qualquer que eu tinha em dvd, nem lembro qual o filme mas era de terror.

Deixei as luzes da sala acesas de prop�sito pra ela perceber o volume na minha bermuda, claro, isso porque eu j� percebia q ela era putinha. E que pelas atitudes dela eu tinha quse certeza q n�o era mais virgem.

quando o filme come�ou fiquei fingindo estar prestando aten��o no filme nem dando bola pra ela, mas eu olhava s� pra ela de canto de olho sem ela perceber o tempo inteiro. Nossa, a safadinha quase babava olhando pra minha bermuda despistadamente, mas n�o tomava atitude nenhuma.

Dae tomei uma atitude. Quando percei que ela estava olhando mto pro meu pau, virei de repente pra ela, n�o tinha como ela esconder o olhar pq foi mto r�pido. Ela ficou sem gra�a, Peguntei: o que foi? E ela, ahhh, nada professor, tava at� suando!!

Eu perguntei se estava bem, pois estava suando e com cara at� de quem estava passando mal.

Ela, putinha como imaginei, falou: professor, eu acho que comi alguma coisa estragada. Estou enjoada. Perguntei: quer que eu chame seus pais pra te buscarem? isso j� pegando no telefone... e ela mais que depressa: n�oooooooo. Eu assustei e perguntei: porque? Se esta passando mau � melhor ir embora! E ela: Voc� n�o tem um term�metro pra ver se estou com febre? Falei, tenho, j� vou buscar! Quando levantei, o volume do meu pau sobre a bermuda dobrou e percebi que ela arregalou os olhos. Voltei e disse: Deite a� no sof� que eu cuido de voc�. Fiquei de joelhos pra colocar o term�metro embaixo de seus bra�os. A safada fingindo estar muito mal deixou a m�o esquerda cair bem em cima do meu pau, que ficava à altura do sof�. |Eu nem afastei a m�o dela, fingi n�o perceber, mas meu pau latejava mais e mais, fiquei louco com aquilo. E nisso ela mexia os dedos alisando minhas bolas bem discaradamente.

Eu j� louco, disse: Aqui, acho que o term�metro est� com problema, (claro, fingindo n�o medir nada), deixa eu ver sua temperatura na barriga que � melhor. Levantei a blusinha dela e botei a m�o um pouco pra dentro da sua sainha e a metade pra fora...Deu pra sentir os pentelhinhos fininhos na ponta dos dedos.. A� sim nem sabia quem era mais eu, e percebi que ela tamb�m n�o pela express�o em seu rosto.

Eu aproveitei e n�o tirava a m�o de l� por nada, e falava pra ela: acho que vc est� quente. E ela nem conseguia responder mais, nem dava opini�o, apenas fingia estar mto mal.

Aproveitei e descia minha mao cent�metro a cent�metro, como sem querer.

At� que toquei seu cl�toris.

Quando aconteceu isso ela apenas fechou os olhos e falou: professor, cuida de mim? eu disse, claro, pode ficar tranquila!

J� comecei beijando seu umbigo, ela estremecia, e j� tinha totalmente se entregado.

A partir da� me senti a vontade pra me descarar tb.

peguei a m�o dela que estava por fora do meu short encostando em meu pau e coloquei pra dentro e apertei os dedos dela fechando a mao dela pra segurar meu pau!

A safada n�o aguentou e acreditem, de doente, virou outra pessoa e s� com o movimento dela virar a cabe�a de lado, ela abaixou meu short e cueca juntos bruscamente e come�ou a boquetear.

Quando ela tomou essa iniciativa eu ja levantei a saia dela, pois tava dificil tirar pq ela estava deitada no sof�. Meti a boca ferozmente em sua bucetinha com poucos pelos, linda, cheirosa, um tes�o. Mas j� percebi s� de olhar que ja tinha dado muito.

J� me adientei e fui metendo um dedinho nela e chupando junto.

Ela apenas gemia como louca. Sinceramente, diante de tantas namoradas que j� tive na vida nuca chupei uma que molhasse tanto de tes�o, era inacredit�vel.

Falei ppa ela: acho que vc precisa de um rem�dio pra melhorar, est� muito molhadinha!

E ela nem sabia o que falar direito e me deu tanto tes�o que falou: Aihh, d� logo o rem�diooo

Subi em cima dela e meti fundo sem d�, pois estava t�o ensopada. Ela urrou e pediu que eu gozasse dentro dela. Assustei no que estava fazendo pois estava louco de tes�o, tinha camisinha mas o tes�o n�o me deixou buscar.

Eu loucamente me esuqeci de todo problema que poderia me dar jorrei porra como nunca havia me lembrado na vida inteira dentro dela. Dae me preocupei duplamenbte pois a safada desmaiou, dessa vez de verdade, parece que gozou junto ocmigo, mas foi muita porra que joguei dentro dela.

Chamava ela e ela s� virava a cabe�a de lado como se estivesse desfalecida. Passados uns 5 minutos ela voltou a si, pra minha sorte.

Olhou pro meu pau ja mole, e pra bucetinha dela j� toda esporrada, era tanta porra que at� eu assustei, e me falou: Professor, agora o senhor me limpe porque n�o posso voltar pra casa assim ne!

Levantei correndo rpa buscar algo pra limpar a xaninha dela e ela puxou meu bra�o falando: me limpa com sua boca, anda logo.

Tive que sugar minha pr�pria p�rra da bucetinha dela, e qdo eu parava ela falava que tinha mais, pra eu continuar, e se contorcendo fazia for�a que saia sempre mais um pouco.

guardei td na boca sem engolir. Sinceramente custou a caber tanta porra na minha boca.

Depois disso fui ao encontro de sua boca e derramei td pra ela engolir, Ela n�o deixou sobrar nenhuma gota, pra minha surpresa, n�o imaginava q era t�o puta a esse ponto.

Depois de td ela me agradeceu, disse pra eu n�o preocupar pq ela tomava anticoncepcional, e que queria voltar no pr�ximo s�bado. Isso eu conto depois. Nossa transa durou uma hora e meia e por pouco os alunos que chegaram na hora combinada n�o pegaram ela saindo de casa. Foi sorte.

Coment�rios eu irei ler com mto tes�o: [email protected]

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