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A MULATA VI�VA

Ana Maria fora contratada ainda com 19 anos pela m�e dos g�meos Bruno e Kaike, pois com a separa��o precisava de algu�m para ajudar a cuidar dos filhos de 8 anos enquanto trabalhava. Ana Maria era uma mulata muito bonita, tinha um olhar expressivo, boca carnuda t�pica da ra�a. O corpo fora aben�oado pela gen�tica, com pernas bem torneadas, seios m�dios - r�gidos como pedra - e um bumbum arrebitado, de fazer inveja a muitas mulheres que passam o dia malhando dentro de uma academia. Apesar de muito desejada pelos homens, Ana Maria era demasiadamente recatada. Casou-se com um pastor da igreja do bairro ainda muito nova, aos 21 anos de idade. Mas ap�s cinco anos de casamento e ainda sem filhos, um acidente de carro acabou deixando vi�va a bela mulata, e desde ent�o ela nunca mais se interessou por outro homem. Vivia para o trabalho, e acompanhou o crescimento dos g�meos agora com 19 anos. A vida seguia normalmente, at� que algo come�ava a perturbar as noites da bela e jovem vi�va. Nas madrugadas, um calor tomava conta do seu corpo voluptuoso, onde mil pensamentos lascivos invadiam sua mente e antes que pudesse perceber, j� estava com as m�os entre as pernas, completamente excitada. Sentia sua calcinha molhada e sua respira��o ofegante. Eram sensa��es das quais n�o tinha controle, e nunca haviam aflorado antes, nem mesmo quando ainda estava casada. H� alguns meses come�ou a olhar para os jovens de maneira diferente, notando como haviam se tornados homens muito bonitos. Bruno - que lutava jud� - era corpulento, forte como um touro, e fazia o tipo certinho!! Kaike gostava do mar, tinha os cabelos um pouco mais compridos propositalmente desarrumados, era atl�tico e bronzeado da praia. Os dois eram loiros de 1,88m cada, e tinham olhos verdes que lembravam as �guas cristalinas do Caribe... Uma tenta��o constante para a jovem vi�va, que agora precisava lutar contra os pensamentos er�ticos que constantemente surgiam em sua cabe�a. N�o era f�cil para Ana Maria porque era ela a respons�vel por lavar, passar e guardar as roupas dos rapazes, e como tinha acesso aos quartos volta e meia ouvia as hist�rias picantes que eles contavam sobre garotas que por ventura haviam conhecido na noite anterior. A conviv�ncia sempre foi muito aberta e espont�nea, tanto que in�cio da puberdade o interesse pelo sexo oposto fazia com que os garotos espiassem pela fechadura do quarto da bab� na esperan�a de ver seu corpo escultural como veio ao mundo. Na �poca ainda casada, ela percebeu que eles a olhavam com desejo, mas sempre foi muito profissional e nunca levou a s�rio as brincadeiras e provoca��es. E agora, era ela quem andava furtivamente pela casa espiando a intimidade dos jovens, e tendo sonhos pornogr�ficos com eles. Um dia, arrumando a su�te de Bruno, percebeu que ele estava tomando banho com a porta do banheiro entreaberta. Logo sentiu um calor subindo sob a saia, por entre as pernas e n�o resistiu em dar uma espiada. Foi p� por p� at� a fresta da porta e o que ela viu, fez com que seu sangue esquentasse ainda mais: Bruno estava nu masturbando-se lentamente embaixo da ducha!!! Ela ficou ali por alguns minutos, olhando para o rapaz acariciar seu membro rijo e antes que pudesse perceber, j� estava toda melada e com a m�o dentro da calcinha. N�o conseguia controlar o desejo. Seu cora��o disparou e a respira��o ficou ofegante! Soltou um gemido um pouco mais alto que chamou a aten��o do rapaz. Ele notou pelo espelho a mulata gostosa se deliciando com a cena, e continuou como se n�o soubesse que ela estava observando. Ana Maria ainda revirava os olhos de tes�o, quando o outro irm�o – Kaike - adentrou o quarto e flagrou a mulata... Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, o rapaz puxou-a pelo bra�o e beijou vigorosamente sua boca. Ela at� pensou em relutar, mas era tarde demais. O desejo era mais forte, e seu corpo implorava a muito tempo por sexo. A ocasi�o n�o podia ser melhor. Com a patroa no trabalho, sabia que tinha tempo suficiente para desfrutar daquele momento. Kaike seguiu beijando a mulata, enquanto Bruno tamb�m se juntava a eles. Para Ana, aquilo era muito excitante, seu corpo estava sendo acariciado por dois homens, e enquanto um deles beijava sua nuca e encostando seu membro quente e duro em sua bunda empinada, o outro seguia beijando os seios, acariciando suas coxas e a acariciando por entre as pernas. Logo os tr�s estavam pelados na cama. Eles exploravam o corpo da mulata com suas m�os, bocas e l�nguas, enquanto ela segurava os membros dos rapazes, um em cada m�o. Ana seguia intercalando entre as duas varas, e apesar de n�o ter muita experi�ncia a mulata seguia seus instintos chupando a glande dos rapazes, que tamb�m se deliciavam com a textura diferente da boca espessa da mulata. Kaike, foi o primeiro a provar o sumo da xoxota molhada daquela deusa de �bano, e enquanto se lambuzava entre as pernas de Ana, seu irm�o a fazia lamber e beijar suas bolas - uma novidade deliciosa para Ana que at� ent�o nunca havia feito nada parecido na vida. Em poucos minutos os g�meos presenciaram um intenso orgasmo daquela f�mea, que ficara presa durante anos dentro do corpo da pacata vi�va, e que agora estava à solta e queria muito mais! Ficou de quatro e pediu para que Bruno a penetrasse primeiro, enquanto se ocupava com bolas do seu irm�o. Kaike afastou os cabelos da morena – alisados e muito macios - para poder ver melhor a antiga bab� se divertindo com seu membro grosso que pulsando em sua boca. Enquanto isso, Bruno socava seu cacete com vigor na xoxota molhada e apertada da vi�va gostosa, que delirava ao experimentar novamente o orgasmo! Ela gemia e gritava de prazer, mas os sons foram abafados pelo caralho do surfista que permanecia dentro de sua boca. Kaike puxou Ana para cavalgar em cima de seu membro, e Bruno se posicionou atr�s daquela bunda m�gica, para ver a mulata gostosa rebolar seu “pandeiro” sobre o cacete de seu irm�o. A imagem do cuzinho apertadinho que piscava e balan�ava de um lado para o outro, o deixou louco! Com uma bela cuspida na cabe�a de seu pau, o judoca lubrificou o bicho e enterrou de uma vez no tobinha da mulata... Ela berrou de dor imaginando o estrago que uma pica daquele tamanho tivesse feito ao penetra-la com tamanha viol�ncia, mas aos poucos foi se acostumando e foi tomando gosto pela sensa��o de ter sido enrabada. Continuou gemendo agora numa mistura de dor e prazer, enquanto acomodava o membro dentro de seu cuzinho apertado. E pensar que at� aquele dia, o cuzinho de Ana nunca havia sido penetrado, nem mesmo pelo falecido! Nem em seus sonhos mais quentes, ela imaginou que estaria com dois caralhos enfiados ao mesmo tempo em seu corpo, sendo fodida deliciosamente pelos garotos que viu crescer. Aquilo era o �pice para a mulata que emendava um orgasmo no outro, numa sequ�ncia prazer inimagin�veis para a jovem vi�va. Era hora de trocar, Kaike tamb�m queria experimentar aquele cuzinho, final durante muito tempo se masturbou pensando nele. Enquanto o surfista satisfazia os desejos da adolescencia, o irm�o fazia Ana provar o gosto do pr�prio c� ao chupar seu pau novamente. Ela gostou tanto de mais esta descoberta que n�o queria mais largar do “osso”!!! Estava se sentindo a rainha do sexo! Ironicamente, Bruno avisou que agora ele � que daria leite para a antiga bab� tomar, e com cacete inteiro na boca, ela sentiu um jato quente jorrar na sua l�ngua e descer pela garganta, quase a sufocando... Kaike socava fundo e a cada estocada seu saco enorme batia e ro�ava no clit�ris da mulata que n�o aguentou e gozou mais uma vez... Ao ver Ana urrando de prazer, o surfista disse que ela ainda n�o tinha bebido leite suficiente e que ele iria lhe dar um pouco mais... Ent�o a bab� abriu a boca ainda lambuzada, esperando ansiosa pelo l�quido quente de Kaike, que segurando a mulata pelos cabelos e despejou seu s�men branco e espesso dentro da boca da mulata...Ana n�o acreditava na quantidade de porra quente que jorrava daquele membro... Era tanta que transbordou pelos l�bios carnudos da vi�va. Apesar do gosto amargo a mulata n�o queria disperdi�ar aquela oportunidade de satisfazer os meninos e engoliu tudinho!! Depois de tanto esfor�o, os tr�s ca�ram exaustos na cama. Estavam ofegantes e suados. Estavam extasiados com a trepada deliciosa que acabaram de participar. Depois desse dia e durante algum tempo, os irm�os visitaram a vi�va gostosa em seu quarto, principalmente durante a madrugada quando ela ficava ainda mais excitada, mas nunca mais a orgia se repetiu com os tr�s juntos. Os anos passaram, e os g�meos seguiram suas vidas, casaram-se e se mudaram da cidade. Sem os g�meos em sua vida, Ana Maria largou seu emprego e se converteu novamente vivendo praticamente em fun��o da Igreja... Bom, pelo menos at� seus desejos ficarem incontrol�veis novamente, mas isso � assunto para outro conto er�tico!

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