Espanando a rosca na Fazenda em Minas
Em 1973, quando eu tinha menos de 19 anos e mais de 19 fui morar em Aimor�s norte de Minas Gerais. Era uma cidade de interior cheia de h�bitos e costumes bem diferentes do Rio de Janeiro.
Certa vez minha m�e, que era medica foi atender uma senhora com problemas de sa�de numa fazenda a 38 km da cidade. Como eu j� estava de f�rias, minha m�e pediu que eu fosse com ela pra fazer companhia.
Embarcamos na caminhoneta do Sr Jo�o, esposo da paciente, e viajamos quase 2 horas devido a estrada ser toda de barro.
Quando chegamos la fiquei encantado com a fazenda, tinha curral, moenda, engenho de farinha, gado, varanda com redes penduradas , cavalos, galinhas um lugar realmente maravilhoso.
Enquanto mam�e foi atender a esposa do seu Jo�o, eu fui conhecer a fazenda dele com um garoto que era um tipo empregado domestico e meio afilhado,que morava la e que tinha quase a minha idade.
Era o Justino. Ele tinha 19 anos, era mulatinho, parrudo e bem forte, mas era muito sorridente.
Fomos ate o curral pra ver um bezerro que tinha acabado de nascer e depois ele me levou na beira do a�ude onde eles pescavam quase todos os dias a tarde.
A Empregada nos chamou pra fazermos a ceia da tarde, comi bolo de milho com caf� e leite, e requeij�o feito na fazenda.
Minha m�e detectou o problema da mulher do seu Joao era anemia, prescreveu o medicamento. Ent�o come�amos a nos preparar para voltarmos. Seu Joao arrumou a caminhoneta pra nos levar de volta, mas ai eu falei que tinha gostado de ficar ali e perguntei pra minha m�e se eu n�o podia ficar la, so alguns dias, j� que estava de f�rias? Seu Jo�o ficou muito feliz e disse que n�o tinha nenhum problema que eu podia ficar quanto tempo eu quisesse, minha m�e relutou um pouco, mas devido a minha insist�ncia ela acabou cedendo, ent�o ela ficou de mandar minhas roupas pelo seu Jo�o quando ele voltasse.
Foi muito legal. Me alojaram em um quarto grande logo na frente da casa e me deram um chinelo, um travesseiro e uma toalha. Fui tomar banho, mas o banheiro era muito legal. Era uma tubula��o que passava pelo fog�o de lenha e esquentava, pois la n�o tinha energia el�trica tudo funcionava a base de motor de gasolina. Como eu n�o tinha ainda roupa pegaram umas roupas do Justino emprestada, uma bermuda e uma camiseta, claro que ficaram bem largas pois e corpo dele era maior que o meu. Toda hora eu tinha que puxar a bermuda pra cima. Pedi pra ficar em companhia do Justino, pois n�o queria ficar sozinho no quarto, estava com medo de bichos principalmente depois que tinha visto um morcego passar voando no quintal. Ent�o a empregada pegou as roupas de cama do quarto de hospedes e levou pro quarto dele que ficava nos fundos perto da cozinha, forrou a cama e colocou um outro colch�o no ch�o e me deram a cama dele pra dormir e colocaram ele pra dormir no ch�o. Achei aquilo meio esquisito, mas ele n�o reclamou e ate achou legal.
Fomos pra cozinha pra jantar era quase 19 horas sentei ao lado do fog�o de lenha pois estava meio frio. Acabamos de jantar e o seu Jo�o chegou trazendo minhas coisas e os rem�dios da esposa dele. Conversamos um pouco seu Jo�o me deu as orienta��es que minha m�e pedira em seguida fui pro quarto levar a a mochila e depois escovei os dentes com a caneca na m�o la no quintal.
Justino foi comigo e ficou segurando a lamparina.
Seu Jo�o na verdade ele n�o era dono da fazenda, era o capataz respons�vel pois o dono da fazenda morava bem longe dali em VIT�RIA.
. Me despedi de todos e fui pro quarto com Justino deitei naquela cama de colch�o de capim e comecei a conversar com o Justino e ele me perguntava um monte de coisas, sobre o Rio de Janeiro, cidade grande, avi�o, trem e eu ia dizendo pra ele.
Quando deu 8 horas da noite seu Jo�o ligou o radio e come�ou a escutar musicas caipiras e todas as lamparinas e lampi�es foram apagados e ficou uma escurid�o s�. Comecei a ficar com muito medo e qualquer coisa que se mexesse eu estava arrepiado de medo, n�o aguentei ent�o pedi pra o Justino se eu podia descer e deitar no ch�o com ele. Ele deu um sorriso e falou baixinho que podia sim. Desci e fui rapidamente me deitando do lado dele. Ai come�amos a conversar baixinho pra n�o fazer barulho e ai eu fiquei de costas pra ele e ele me perguntou se eu tinha namorada eu disse que n�o. Ele come�ou a ficar mas pr�ximo de mim e eu fui me encostando mais nele por dois motivos, estava frio e estava com medo. Ent�o senti ele me abra�ando e grudando em mim com mais aperto fiquei ali im�vel e ai senti algo duro no meio das minhas n�degas. Coloquei a m�o pra tr�s e ent�o passei a m�o e vi que ele estava com a pica dura. Apertei o pau dele e ele come�ou a baixar a bermuda que j� estava larga e foi descendo rapidamente, eu comecei a apertar mais ainda o pau dele, meu cora��o disparou quase saindo pela boca, fiquei com receio dele me achar que eu era viado, mas ao mesmo tempo a excita��o me deixava todo arrepiado. Ai eu deixei rolar pra ver ate onde ia aquela loucura. Mal conhecia ele e j� estava ali com a rola dele no meio das minhas pernas.
Arrebitei a bunda mas pra tr�s e ent�o senti aquela ponta de cacete toda molhada e dura for�ando a entrada no meu cuzinho.
Come�ou a ficar ardido e quente ate que o pau dele deu um salto pra dentro e encaixou todo dentro de mim. Apertei o anel do cu com for�a e ele achou aquilo um tremendo tes�o e ai for�ou mais ainda, senti as bolas dele batendo em mim. Eu estava de pau duro mas logo o meu pau amoleceu e o cu come�ou a arder muito parecia que tinha areia. Quanto eu mais apertava o cu pra n�o arder mais ele enfiava a rola pra dentro ao ponto que acabar deitado em cima de mim. Quando a brincadeira come�ou eu estava de lado agora ele j� estava em cima de mim e eu com o rabo empinado quase de 4. Ele deu umas 5 enfiadas e depois deu uma gozada, senti o jato de esperma dentro do rabo soltou muita coisa de porra. Assim que ele tirou o pau de dentro me deu vontade de cagar e as pregas estavam todas soltas se eu levantasse ia descer merda pelas pernas. Ent�o fiquei de rabo pra cima esperando o buraco do cu fechar. Pedi pra ele ir comigo no banheiro que ficava no lado de fora da casa. Ent�o sa�mos e fui ate a casinha e caguei muita porra. Ardia muito quase n�o deu pra passar o papel. Aos poucos me recompus e voltei pra cama e dormi ali do lado dele meio sem gra�a e com vergonha.
Quando acordei pela manha ele j� tinha levantado e j� estava desde as 4 da manha tirando leite da vaca.
Acordei era umas 7 da manha. Estava com a cabe�a grilada e cheio de vergonha me arrependendo de ter feito aquilo. E se ele contasse pro seu Jo�o e se contasse pra outros pe�es da fazenda como eu ficaria com a moral?
Finalmente tomei coragem e fui ate o curral depois de tomar o caf� pra encara-lo e saber como ele reagiria me vendo pela manha. Encontrei ele apartando os bezerros pra levar pro pasto.
Estava com cara de safado dando uma risada e os outro 3 pe�es estavam rindo tamb�m
Me senti um grande filho da puta e fiquei todo sem gra�a todo mundo me cumprimentou me perguntou se eu era o garoto da cidade e eu responde que sim. Ai um tal de Caetano me perguntou se eu estava gostando de la ? Respondi que sim ai ele disse que eu ia gosta mais ainda quando eu fosse pescara com eles. Fiquei meio sem gra�a pois tudo parecia que eles estavam insinuando algo de sacanagem comigo. Tive vontade de ir embora mas depois eu pensei: Que se foda j� to aqui mesmo se tiver que rolar vai rolar ningu�m me conhece mesmo ent�o n�o me importei mais se eles estavam tirando uma coma minha cara ou n�o. Comecei a falar com todos e pra onde eles iam eu ia tamb�m. Ai sa�mos dali e fui com o Justino levar os bezerros ate o pasto. Quando chegou la subimos em um pe de goiaba e ele come�ou a mijar la de cima pra baixo. Ent�o eu vi pela primeira vez o pau dele e descobri porque o meu cu ardia tanto. O Justino tinha uma rola bem grossa parecia um sapo-boi. Fui mijar tamb�m la de cima mas fiquei com vergonha de colocar o meu pau pra fora pois o dele dava o triplo do meu de tamanho e 4 vezes a largura. O moleque era bem dotado mesmo. Coisa de doido.
A tarde fomos pescar la no a�ude fui eu o Justino e o Caetano. J� era de tardinha e como era meados de junho escurecia cedo. Sentamos na beira do a�ude e ficamos la os 3 sentados com as iscas preparadas. O Caetano era mais velho devia ter uns 22 anos e veio me ajudar a preparar a minha vara pra pescar, la tinha muita traira e tinha que ser uma vara bem forte.
Ent�o na hora que e sentei na beira do a�ude o Justino levantou e falou que ia mas pra cima do a�ude pois la dava mais peixes ent�o fomos todos mas pra cima do a�ude onde tinha uma pedra grandona.
Chegando la ele come�ou a dar uma risada igual a que tinha dado no curral ent�o falou com a cara mas deslavada pra o Caetano ouvir. Pega aqui e aperta ent�o colocou pra fora a rola que estava come�ando a ficar dura. Eu quis resistir pra dar uma de macho, mas na hora que vi o pau dele crescendo n�o resisti comecei a apertar. Ent�o o Caetano j� gritou de la: Aperte a minha tamb�m.
O filho da puta tinha contado pra ele que me comera. E ent�o ali na beira do a�ude me senti um verdadeiro bicha, viado, mariquinha, mulherzinha. Tive que apertar , mamar, chupar e aguentar o pau deles revezando no meu cofrinho. No come�o ardeu muito mas depois de 30 minutos sendo bombado sem parar no rabo, ficou relaxado e j� n�o estava nem ai com o tamanho das picas. Tomei no cu muitas vezes e dali em diante fiquei no costume de ser comido diariamente.
Mas o que eu n�o sabia � que a fofoca que eu dava o cu j� tinha se espalhado na fazenda toda. Ate seu Jo�o ficou sabendo. Mas o que eu n�o sabia � que ele tamb�m estava me desejando. Num domingo a tarde com a desculpa de buscar uns arreios numa outra fazenda me chamou pra ir com ele na caminhoneta.
Entrei sentei no lado do carona e pegamos a estrada. Ent�o me perguntou se eu estava gostando de estar la, eu disse que sim. Quando j� t�nhamos andado uns 2 kilometros ele falou assim: Voc� gosta de transar n�? Fiquei sem gra�a de responder, pois ele j� tinha uns 43 anos tinha bigode e meio barrigudo e n�o sabia qual seria a rea��o dele, so respondi balan�ando com a cabe�a. Ent�o ele pegou na minha m�o e colocou em cima do pau dele . Fiquei ali tremendo e sem gra�a, mas com tes�o. Ele simplesmente desabotoou os bot�es da cal�a e colocou a jeba meia mole pra fora e me pediu pra aperta-la fiquei ali tocando uma punheta pra ele. Ele pegou aminha cabe�a e simplesmente puxou ate sua rola e me pediu pra chupa-la. Fiquei com um pouco de nojo mas ao pouco fui mamando e engolindo aquela gosma salgada. Ai senti um jato de porra na garganta quase me sufoquei e engasguei mas acabei engolindo a porra dele . Seu Jo�o diminuiu a velocidade do carro ate parar na beira da estrada. Respirou fundo e disse: Moleque vc n�o � mole n�o viu? Cuspi uns 19 minutos mas aquele sabor de �gua sanit�ria n�o saia da garganta.
Chegamos la na fazenda ele pediu pra aguarda-lo dentro do carro que ele n�o ia demorar. Passou uns 5 minutos j� estava ele no carro novamente. Na volta ele estava todo animado comigo e disse que ia me ensinar a dirigir ent�o me colou sentado no colo dele e ali fiquei uns 600 metros foi ent�o que ele de forma ousada abaixou meu short e colocou seu pirocao no meio das minha pernas vi o pau dele atravessar e sair do ouro lado da minha perna quase um palmo pra fora.
N�o resistiu parou o carro debaixo de um pe de manga arriou a cal�a e o meu short me deitou no banco e simplesmente deu duas cuspidas no pau e no meu cu e foi enterrando o caralho todo no meu rabo. Fiquei pardinho ali tomando no cu sentindo o saco dele bater no meu. Mas ele estava t�o tarado que acabou gozando agora dentro de mim muito forte e intenso.
Nessa altura do campeonato j� tinha virado o viadinho da fazenda oficialmente. Ent�o resolvi assumir a situa��o. N�o esperava mais eles me pegarem eu j� ia pra perto deles e j� ia arriando o short pra tomar no cu, e n�o tinha lugar nem hora, era so o meu pau ficar duro ou o deles eu j� estava la pra suprir a vontade. Quem mas me comeu foi o Caetano e o Justino. Seu Jo�o s�
o me comeu mais umas 5 vezes e eu chupei o pau dele nos 19 dias que fiquei la umas 6 a 9 vezes. Mas o Justino se satisfez muito pois ele era meio taradinho e tinha pau pra me comer todos os dias e quase todos os instantes.
Foi maravilhoso, mas quando voltei pra casa foi que senti como estava viciado em da o cu. Ent�o comecei a ficar desesperado com o cu co�ando sem ter quem me comesse.
Mas n�o tem problemas sem solu��o. Conheci o merendeiro da escola ao retornar as aulas. Ele sentiu que eu tinha um jeito diferente e um dia ele falou pra mim na hora do lanche bem baixinho no meu ouvido. VOC� que � “entendido” depois da aula passe aqui na cozinha sozinho que eu vou te dar uma coisa. Me deu uma apertada na bunda de leve e saiu. Fiquei todo arrepiado e com tes�o. Essa historia � emocionante mas conto depois.