Oi meu nome � Fabiana, contei aqui como meu primo
Marcelo tirou meu caba�o. Pois bem, depois disso, n�s
tranz�vamos sempre que dava, j� que fic�vamos sozinhos
todas as tardes isso se tornou nossa mais deliciosa rotina.
Eu j� estava ficando vidiada nele, n�o aguentava ficar
longe daquela delicia que me dava tanto prazer, mas
como o que � bom sempre acaba, depois de dois anos ele
teve que se mudar para a casa dos av�s, em uma cidade
do interior, para fazer um curso.
Ele foi e eu fiquei sozinha e cheia de desejo pra tras. Eu
ainda morava com a m�e e o padrasto dele e com minha
m�e. Eu anida ficava as tardes sozinhas, e pra tentar
apagar meu fogo eu batia uma siririca, mas n�o adiantava
muito, eu queria era uma rola bem gostosa dentro de mim.
Depois de algum tempo, Paulo, o padrasto de Marcelo
mudou o hor�rio do trabalho e passou a ficar as tardes
em casa junto comigo. Ele era um mulato alto, tinha j�
seus 50 anos, era militar, sarado, bunda grande e coxas
gossas, tinha uma boca carnuda que me dava �gua na
boca.
Com o passar do tempo fui ficando cada dia mais
fissurada naquele mulato. Eu fazia de tudo para ficar
perto dele, assist�amos televis�o lado a lado, eu sempre
dando esbarr�es em suas coxas, sempre me exibia em
shorts e camisetas apertad�ssimos...
N�o aguentando mais a seca, resolvi agir e aproveitar
aquela del�cia ue morava em minha casa.
Um dia fiquei esperando ele chegar, quando o avistei
entrando pelo port�o, fui logo para o banheiro que ele
sempre usava para tomar banho depois do trabalho, tirei
minha roupa e comecei a tomar banho de porta aberta �
claro.
Pude ouvir ele batendo o port�o, abrido a porta da sala e
indo em dire��o ao quarto, onde ficava o banheiro, e puz
meu plano em pr�tica.
Ouvindo ele se aproximar comecei a bater uma siririca
debaixo do chuveiro, metia o dedo bem no fundo da
minha bucetinha, apretava o bico do meu peito, e de olhos
fechados sussurrava o nome dele.
Ele chegou na porta de mansinho, e ficou me observando,
e eu continuava a me punhetar e a chamar o nome dele, e
ele da porta olhando aquela cena. De olhos entreabertos
eu o observava e percebi que ele estava gostando do que
via, lambia os l�bios, apertava o cacete por cima da farda,
balbuciava algo que eu n�o entendi...
Foi quando eu abri os olhos e disse que ele estava do jeito
que eu queria, em ponto de bala. Ele se assustou e tentou
se desculpar mas, eu disse que n�o precisava porque eu
queria aquilo tanto quanto ele. Deis uns taminhas na
minha xaninha molhada e o chamei dizendo que ela era
toda dele.Paulo arregalou os olhos e come�ou a tirar sua farda. Pude ver os pelos do seu peito j� grizalhos, o abdomem definido, seu pau j� dur�ssimo por baixo da cueca...
Quando ele tirou a cueca me assustei pois seu cacete era
enorme, mulato, cheio de veias, uma cabe�a avermelhada
que brilhava de t�o duro que o cacete estava.
Como eu s� dava para Marcelo, nunca tunha visto uma
rola t�o grande, mas n�o me fiz de rogada e fui logo
puxando-o para dentro do box do banheiro e abra�amdo-o.
Paulo me deu um longo beijo debaixo do chuveiro, como
ele era bem mais alto do que eu, sua rola ro�ou minha
barriga, o que me deixou doidinha de tes�o. Me abaixei e
comecei a abocanhar aquele obelisco do prazer, sugava a
cabe�a e acariciava as bolas, lambia aquela picona e
mordiscava a cabe�a, foi quando eu a engoli, tentei
engolir ela toda, mas era grande demais, batia na minha
garganta, o que me dava �nsia de v�mito, mas eu a engolia
mesmo assim. Paulo pegou meus cabelos molhados e
come�ou a fuder minha boca com vontade, metia o
m�ximo que pudia, at� eu perder o f�lego às vezes...
Depois de chup�-lo por v�rios minutos ele gozou na minha
boca, era muita porra, me lambusou toda.
Me levantei e me lavei, ele me deu mais um beijo delicioso
que me deixou de pernas bambas.
Paulo desligou o chuveiro, me pegou no colo e me levou
para a cama dele, me deitou e se posicionou no meio de
minhas pernas. Beijou meus joelhos e foi me lambendo at�
que chegou na minha buceta que j� latejava de tanto
tes�o. Ele passou a l�ngua no meu grelo, o que me fez
doltar um gemido de prazer, sua l�ngua era �spera,
grande, dura...
Paulo abriu minhas pernas e penetrou minha bu�a com a
l�ngua, me contorci de tanto tes�o, metia e tirava a l�ngua
como um cacete, lambia meu cuzinho que piscava com
cada linguada, nunca havia sido chupada daquela forma.
Ele come�ou a chupar meu grelinho que j� estava durinho
de tes�o.
Paulo mamava meu grelo como um bezerro desmamado,
gozei v�rias vezes em sua boca. Metia dois dedos na minha
xota enquanto lambia meu c�, enquanto chupava meu
grelo...
Depois de eu ter gozado v�rias vezes ele se levantou e
posicionou seu mastro na entradinha da minha bu�a.
Esfregava a cabe�ona no meu grelo, lambuzava a cabe�a
com meu mel.
Foi metendo devagar, apesar de parecer que ia me partir
ao meio, era uma del�cia, sentia cada cent�metro daquela
rola enorme entrar na minha xota melada, sentia a
pulsa��o daquela pica deliciosa.
Depois de meter at� o fundo, ele come�ou a bombar,
primeiro devagar para eu me adaptar ao tamanho, depois
foi aumentando a velocidade e a for�a. A cada estocada ia ficando cada vez melhor, cada vez mais gostoso, ele ia bombando com vontade, com for�a, eu ia adorando cada metida, �s vezes ele chupava meu peito, mordia meu mamilo, o que me dava aida mais tes�o.
Eu n�o acreditava, ele era insaci�vel, metia como um animal no cio, como um garanh�o mete em sua �gua, e era isso que eu era naquele momento, uma �gua em poder de um garanh�o insaci�vel.
Paulo n�o se cansava, metia sem parar, at� o fundo, eu sentia suas bolas batendo em mim, sua rola pulsava dentro de mim, minha buceta o engolia com vontade...
Ele colocou minhas pernas pro alto e bombou com mais for�a, foi o melhor frango assado da minha vida, at� aquele momento. Socando, socando, sem parar, Paulo n�o se cansava, j� est�vamos naquela foda � mais de 40 minutos e nem sinal de cansa�o. N�s dois est�vamos pingando suor, a respira��o ofegante, minhas pernas j� estavam meio que dormentes, o rpitimo foi ficando mais lento, mas nem por isso menos gostoso, senti que ele estava prestes a gozar, foi quando eu o abracei com minhas pernas em volta de sua cintura, abracei-o com os bra�os em seu pesco�o e o prendi dentro de mim. Paulo ficou alguns instantes parado dentro de mim, sua pica pulsava na minha xota, eu dava umas reboladinhas, apertava a rola com as paredes da minha buceta, at� que paulo gozou, pude sentir os jatos de porra me inundando, quente, grossa, muita porra, ainda preso dentro de mim, sua porra transbordava em minha xana que se contraia de prazer.
�quela altura est�vamos exaustos, mas deliciados por uma foda magn�fia, que me mostrou como um homem de verdade fode gostoso. Depois da foda fomos cada um pro seu canto, sem uma palavra, apenas um olhar de te pego amanh�.
Daquele dia em diante Marcele n�o tinha mais ligar em minha cama, apenas homens como Paulo, que sabem como fuder gostoso, uma ninfetinha de 19 anos at� ent�o.
Quem sabe outro dia conto como Paulo Tirou meu caba�o do c�.