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ENCONTRO ARRANJADO

Encontro arranjado

Tenho uma amiga que est� de namorado novo, e est� toda empolgada com ele. No final de semana convidou-me para um jantar no apartamento de um amigo deste seu namorado, que tinha fama ser um gato e excelente cozinheiro, e que iria fazer uma recep��o especial para n�s. Eu n�o o conhecia.

Na sexta feira, como tinha umas horas acumuladas em meu banco de horas, pedi para sair mais cedo, fiz m�o, p� e cabelo no sal�o. Fui para casa tomei um banho demorado, fiz uma depila��o bonitinha, tipo bigodinho de Hitler, tomando o cuidado de deixar bem lisinho l� em baixo, porque nunca se sabe quando se vai precisar estar “com as coisas em ordem”. Vesti uma roupa elegante e sensual, mas sem exageros ou vulgaridades, caprichei na maquiagem e perfumei-me sedutoramente.

Assim que eles chegaram em casa para me buscar, confesso que estava um pouco excitada, mas ao mesmo tempo preparada para n�o deixar me envolver demais. Sabem como �, na primeira vez, temos que manter certa compostura...

Quando chegamos ao apartamento a expectativa minha ficou muito aqu�m da realidade. O cara era deslumbrante! Meia idade, cabelos discretamente grisalhos, corpo malhado, extremamente gentil e agrad�vel.

O ambiente era o melhor e o mais envolvente poss�vel: vinhos, canap�s de entrada, m�sica, abajur a meia luz, vela perfumada, decora��o agrad�vel. O jantar em si estava bastante bom. O cara realmente cozinhava bem. Ap�s o jantar um licorzinho, conversa ficando mais animada, mais �ntima, e sensual. De repente minha amiga e seu namorado come�am uma “pega��o” mais pesada, e somem para um quarto. Ficamos os dois sozinhos. Claro que a coisa come�ou a esquentar. Estava certa que precisaria me segurar, pois o que ele iria pensar de mim? Mas dali a pouco come�amos ouvir certos ru�dos caracter�sticos vindo do quarto da minha amiga. Eu j� sabia que ela era muito escandalosa, mas n�o imaginava que fosse tanto. Ai n�o deu para manter mais as minhas resist�ncias.

Come�amos a nos agarrar, fomos para o quarto dele, onde ele ent�o lentamente come�ou a tirar toda minha roupa, deixando-me todinha nua, expondo todo meu corpo. A excita��o era tanta que n�o fiquei com vergonha. Nisso ele come�ou a chupar meus seios, e foi descendo at� chegar à minha bucetinha, que foi t�o deliciosamente chupada que n�o tive como n�o gozar explosivamente. Demos um pequeno descanso, e obviamente era minha vez de retribuir nele tudo de bom que tinha feito comigo. Fiz igualzinho. Mordi o biquinho dos seus peitinhos, e fui descendo at� chegar ao seu pau que engoli todinho, in�meras vezes, lambi seu saco carinhosamente e o deixei pronto para que me penetrasse com muita viol�ncia, pois j� estava toda molhadinha. Nesta hora adoro ser penetrada de uma vez, como se estivesse sendo rasgada. A surpresa da penetra��o abrupta faz com que percamos totalmente nosso controle, e possamos nos soltar completamente. A� sim gozamos para valer. Creio que fizemos mais barulho do que minha amiga que estava no outro quarto.

Quando acabamos tomamos banho juntinhos, cada um esfregando o outro carinhosa e sensualmente. Recompusemo-nos e fomos encontrar o outro casal, que j� esperava por n�s na sala. Conversamos mais um pouco, e deixamos programados novos jantares, que certamente ocorrer�o.

Ainda bem que tinha feito o bigodinho de Hitler. J� imaginaram se tivesse ido para o jantar toda cabeluda? (risos). � sempre bom estar preparada... Nunca se sabe o que vai rolar!

Infelizmente, quando fomos embora est�vamos t�o excitados que nem nos lembramos de trocar os n�meros de nossos telefones.

Depois de tr�s semanas, minha amiga entrou em contato comigo novamente, convidando-me para passar um final de semana em Campos do Jord�o, com o seu namorado e com aquele seu amigo. Topei na hora.

Sa�mos no s�bado, depois do almo�o, porque ele trabalha no s�bado pela manh�. Chegamos a Campos no final da tarde. As mulheres foram para o hotel arrumarem-se, e os homens foram fazer as reservas no restaurante, para o jantar.

N�o precisa dizer que tomei um banho caprichado, fiz uma depila��o tipo asa delta (s� para ser diferente), sempre deixando l� em baixo bem lisinho. Ajeitei o cabelo, maquiagem discreta, mas sensual, perfume envolvente, roupa quentinha, porque estava um frio danado, que � o grande charme de Campos do Jord�o.

Os homens chegaram, tomaram banho, trocaram de roupa e fomos jantar.

O clima no restaurante era super envolvente. Lareira acesa, velas nas mesas, vinho, m�sica suave, comida agrad�vel. Ficamos conversando um bom tempo, e como sempre, minha amiga tocando em assuntos picantes. Estava um pouco envergonhada, porque embora, j� tiv�ssemos ficado juntos, mas mesmo assim n�o �ramos t�o �ntimos. Quando sa�mos demos um passeio pelo centro de Campos, curtindo aquele friozinho delicioso, e excitante, at� que resolvemos voltar para nosso hotel.

Quando chegamos ao nosso quarto, resolvi inverter um pouco os pap�is, tomei a iniciativa e parti para cima dele. Sai agarrando-o sofregamente, sem dar-lhe chance nem de raciocinar. Arranquei sua roupa, sai mordiscando seu pesco�o, seus peitinhos, e engoli todo o pau dele, tantas vezes at� que comecei sentir um gostinho de porra na boca. Ai parei porque achei melhor que ele gozasse em outro lugar. Demos um tempinho, e ele ent�o ele veio para mim. Tirou toda minha roupa calmamente, chupou o bico dos meus seios, e quando chegou l� em baixo, elogiou minha depila��o que estava diferente, e chupou minha bucetinha t�o gostoso, que gozei alucinadamente. Na hora em que ele foi me penetrar, em vez de colocar na frente, resolvi colocar o pau dele no meu cuzinho. Na verdade tinha pouca experi�ncia com isto. Tinha feito umas duas vezes depois que comecei a transar, s� para ver como era, e n�o gostei demais. Depois fiz mais algumas vezes com alguns poucos namoros que foram mais s�rios, mas foi s�. Mas desta vez resolvi que ele merecia comer meu c�. Fui mexendo lentamente, e ele colocando vagarosamente, at� entrar tudo. Doeu um pouco, mas nada que n�o desse para suportar bem. Depois que entrou, demos um tempinho para que eu me acostumasse, e ai comecei a mexer mais r�pido e mais forte, aumentando nossa excita��o, e cada vez mais, at� que ele explodiu em um orgasmo totalmente fora de seu controle. Ele realmente ficou fora de si. Logo em seguida peguei sua m�o e leve-a para minha bucetinha, para que ele esfregasse meu clit�ris, pois queria gozar de novo, s� que desta vez com o pau enterrado no c�. Gozei feito doida de novo.

Ficamos quietinhos um bom tempo, eu sentindo o pau dele murchar dentro do meu c�, e ao mesmo tempo, sentido o cuzinho voltando ao seu estado natural. Que sensa��o maravilhosa!

Tomamos um banho, e depois disto tudo, dormimos agarradinhos, um merecido sono reconfortante.

Acordamos bem tarde, fomos direto para o almo�o, e voltamos para casa. Claro que n�o falei nada, mas vim à viagem toda sentido uma ardenciazinha danada no buraquinho de tr�s...

Desta vez, tomamos o cuidado de anotar os n�meros dos nossos telefones, porque com certeza outros encontros iriam acontecer.

Um belo dia ele me liga, dizendo que tinha conseguido um b�nus de tr�s dias em seu trabalho, e estava me convidando para fazermos um cruzeiro Santos - Angra – Rio – Santos. Como tenho alguma flexibilidade de hor�rio em meu emprego, consegui a dispensa facilmente, e marcamos a viagem.

Desnecess�rio dizer que fiquei a mil, fazendo altos planos! Mal consegui dormir...

Seguimos na sexta para Santos, embarcamos à tarde, fomos para nossa cabine para arrumarmos nossas coisas.

No jantar exageramos um pouco nas bebidas e ficamos bastante altos. Quando fomos dormir, n�o tivemos �nimo para muita coisa. Foi s� um papai e mam�o b�sico e dormimos. Acordamos tarde, e ficamos praticamente o dia todo curtindo a piscina, tomando sol, hidromassagem, barzinho. No deck da piscina tinha algumas mo�as com uns biqu�nis t�o pequenos, mas t�o pequenos, que cheguei a comentar com ele o quanto elas estavam peladas. Mas qual n�o foi o meu espanto, quando ele me disse que admirava a coragem delas em se exibirem assim, que achava legal quem tinha esta ousadia e que gostava de mulheres provocantes. Fiquei com aquilo na cabe�a.

� noite tomamos banho e decidimos ir para a boate dan�ar. Como eu estava demorando um pouco para me arrumar, ele foi à minha frente, para j� come�ar tomando uns drinques, pois ele bebia bem mais que eu, e fiquei de encontr�-lo diretamente na boate.

Ai tive minha grande id�ia. Como ele me disse que gostava de mulher ousada, corajosa e provocante, resolvi colocar uma saiinha jeans bem curtinha e uma blusinha muito transparente, que eram, na verdade, uma roupa para ser usada em cima do biqu�ni na sa�da da piscina, e n�o como roupa principal. Coloquei um sapato de salto bem alto, maquiagem exagerada, e como ningu�m me conhecia mesmo, esqueci meus conceitos de vergonha, respirei fundo, criei coragem, e fui à luta.

Quando cheguei à boate ele j� estava “meio no grau”, e quando me viu daquele jeito enlouqueceu! O clima l� estava bem descontra�do e sensual, os casais estavam em uma “pega��o” bastante pesada. Ambiente meio escuro, m�sica alta, bebida rolando a vontade, ningu�m se preocupando com ningu�m.

Comecei a dan�ar provocadoramente, e ele ficando, e a cada vez, mais alucinado. Percebendo isto, aumentei ainda mais meus avan�os sobre ele. Quando fui ao toalete, j� um pouco b�bada, resolvi radicalizar e ousar de vez. Tirei minha calcinha e escondi na bolsa. Fiquei dan�ando um tempo com o ventinho do ar condicionado entrando em mim, levando a uma sensa��o gostosa de liberdade, o que me esquentou ainda mais. Quando deu uma chance, deixei que ele percebesse o que eu tinha feito, que estava sem calcinha. Ai o homem endoidou de vez... Quase que ele transa comigo no sal�o. Foi duro faz�-lo esperar chegar à nossa cabine.

No quarto, ataquei-o como uma esfomeada. Chupei tanto o seu pau, e ele j� estava t�o excitado, que acabou gozando no meu rosto e na minha boca mesmo. N�o me importei, e o estimulei para que gozasse tudo. Foi bom sentir o gostinho dele. Tive que dar um tempo, at� que ele se recuperasse e ai viesse para cima de mim. E o homem tava doido mesmo. Chupou-me com tal maestria que gozei repetidas vezes. Nisso seu pau j� deu sinal de vida de novo, e ele ent�o me invadiu t�o violentamente que pensei que ia ser partida em duas. Mas n�o recuei, encarei-o de frente e aguentei tudo, at� que explodimos juntinhos, em um gozo t�o descontrolado que nem conseguimos saber o que estava acontecendo. Depois disto, ficamos uma boa meia hora curtindo-nos mutuamente, at� que chegou um soninho muito merecido.

No dia seguinte, j� era o �ltimo. Tomamos caf� bem tarde, e logo atracamos em Santos, onde pegamos o carro de volta para casa.

No caminho pouco conversamos. Est�vamos t�o inebriados um com outro, que palavras eram desnecess�rias. Que cruzeiro maravilhoso!

Depois do nosso cruzeiro, ficamos bem mais pr�ximos. Com frequ�ncia lig�vamos um para o outro, e depois de uma conversinha inocente, nosso papo sempre acabava descambando para intimidades. J� n�o havia mais barreiras entre n�s.

Confess�vamos as maiores “artes” que cada um j� havia feito (afinal n�o sou nenhuma santinha, tamb�m tenho meus pecadinhos...), os desejos secretos, os sonhos que ainda n�o tinham se realizado e por ai afora.

Uma vez, perto de seu anivers�rio, disse-me que tinha tido um sonho er�tico maravilhoso, no qual ele tinha um har�m, em que eu era a sua favorita. Rimos, falei que era um sonho legal, e fiquei com aquilo na cabe�a.

No meu trabalho, dividia sala com um colega que eu sabia que sempre saia com garotas de programa de alto n�vel. Na hora do almo�o dele, peguei a sua agenda, toda cheia de fotos, e anotei o telefone de duas delas, as mais bonitas.

Mais tarde fiz contato com elas, contei a est�ria toda, e fiz a proposta para elas irem para ao meu apartamento, no s�bado à tarde e fazermos uma festinha para ele. Teriam que fazer tudo que ele quisesse, mas s� eu iria transar com ele. Elas toparam na hora. Acertei o cach� delas, e tudo ficou combinado.

� noite liguei para ele, enrolei um pouco o papo, e acabei convidando-o para ir à minha casa quando sa�sse de seu trabalho, na tarde do s�bado. Ficou acertado.

Pela manh� arrumei tudo, almofadas espalhadas pela sala, m�sica suave, incenso de rosas, uma bebidinha para descontrair, at� que as meninas chegaram. Elas eram muito, mas muito bonitas mesmo. Corpos esculturais, rostos lindos, cabelos maravilhosos. Fiquei at� meio inferiorizada perto delas. Conversamos um pouco. Elas foram bastante agrad�veis e simp�ticas, e entraram perfeitamente no meu jogo e no clima que j� estava se formando. Quando pediram para tomar um banhozinho, para aguard�-lo, resolvemos as tr�s, tomarmos juntas, para descontrair ainda mais e aumentar nossa intimidade. Fizemos a maior farra no banho. Mulher quando se junta sempre faz bagun�a. Neste momento observei que a depila��o delas era total. N�o gosto muito de depilar tudo, fico meio envergonhada, porque fico muito exposta, mas como elas estavam assim, resolvi imit�-las. Uma delas disse-me que sabia fazer depila��o, e prontificou-se a fazer para mim, depilando toda a minha bucetinha, indo at� l� atr�s. Ficou meio estranho, mas acabei gostando.

Quando ele finalmente chegou, elas se esconderam, e mandei que ele fosse tomar um banho, para experimentar o roup�o que tinha comprado de presente.

Na hora que terminou o banho, ele vestiu o roup�o novo, que ficou muito bonito, entrou na sala, e... Quase desmaiou! N�s tr�s est�vamos peladas, apenas esperando por ele. O homem endoidou. Ficamos desfilando, exibindo nossos corpos nus, oferecendo-nos sensualmente a ele, provocando-o at� o limite. Ai come�ou o ataque. Ca�mos de boca nele, cada uma chupando uma parte. Enquanto uma o beijava, outra chupava seu pau, outra seus peitinhos, massagens er�ticas, toques em “lugares proibidos” e depois troc�vamos e depois de novo, at� ele quase enlouquecer. Quando percebi que ele j� n�o suportava mais, deixamos, ent�o, ele sair chupando uma a uma. Primeiro os peitinhos, depois esfregando a boca nas bucetinhas das tr�s, lambendo-nos todas, e depois mais uma vez at�, que nos gozamos feito loucas, todas as tr�s. Cada uma gozando mais forte do que a outra, foi uma cena bonita.

Ai chegou o momento do gran finale. A hora da minha penetra��o. Pelo nosso acordo, s� eu iria transar com ele. Elas iriam ajudar, participar, estimular, mas s� eu iria dar para ele, o que estava me deixando muito orgulhosa, porque fiquei com absoluta certeza que elas tamb�m estavam querendo provar do pau dele. E assim foi feito. Este homem me invadiu com tanta viol�ncia que pensei que desta vez minha bucetinha n�o fosse aguentar. Mas que nada, ela segurou tudo e ainda queria mais! Foi a coisa mais maravilhosa do mundo. As duas em cima dele, esfregando-se nele, chupando-o, e o pau dele inteirinho dentro de mim. Com este est�mulo todo, o pau n�o abaixava, e eu s� aproveitando. Depois de muito tempo, e de gozar litros de porra � que ele come�ou a diminuir muito lentamente. Mas tive que ser muito mulher para suportar tudo. Como n�o sou de fugir da raia, aguentei firme (embora depois tenha ficado com a bucetinha bem ardidinha por um bom tempo).

Conversamos um pouco, acertei com as meninas, e elas se despediram. Ficamos nos dois, brincando mais um pouco, fazendo uns carinhos maliciosos e curtindo aquele final de tarde enlouquecedor.

Depois disto tudo, confessou-me que eu tinha superado em muito suas expectativas, que nem imaginava que estaria arquitetando este presente de anivers�rio. De minha parte acho que ele mereceu. Um homem daquele, vale qualquer coisa que uma mulher possa fazer por ele. Basta deixar os preconceitos de lado, ter imagina��o, coragem e determina��o. Quem ganha somos n�s...



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