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TESAOSINHO DE CUNHADA.

Sou casado h� 19 anos, e nunca havia me imaginado fazendo algo fora de casa, n�o vou dizer que sou um santinho pelo contrario, gosto muito de uma sacanagem, e gosto mais ainda de ficar provocando as menininhas enquanto vou de carro para casa ou para o escrit�rio, mesmo assim nunca passou disso, bem s� pro todos se situarem tenho 1.81m, 87 kg, 35 anos, pele branca, cabelos e olhos escuros.



Tudo aconteceu a mais ou menos uns dois ou tr�s anos, numa mancada que dei na frente da fam�lia, mas por incr�vel que pare�a ningu�m percebeu a n�o ser minha cunhada.



Est�vamos todos na minha casa conversando na sala e foi quando minha esposa chamou todos para irem para a cozinha tomar caf� da tarde, eu ainda fiquei na sala insistindo em achar um programa bom na TV, mas como n�o encontrei nada resolvi me reunir ao pessoal na cozinha, quando cheguei n�o sei o que se passava pela minha cabe�a mas vi de costas para a porta da cozinha uma bunda linda e um corpo fenomenal e todo o resto do pessoal ao redor da mesa conversando, n�o pensei duas vezes e fui logo colando meu pau j� duro como pedra na bunda que imaginei ser da minha esposa, diga-se de passagem independente de onde eu estiver sempre gosto de ficar apalpando minha esposa ou passando a m�o na bunda dela s� pra deix�-la mais excitada poss�vel, bom como j� estava totalmente com o corpo colado no da minha esposa resolvi s� pra sacanear come�ar um movimento bem leve de vai e vem, afinal a cozinha estava cheia de gente e eu n�o podia dar bandeira, e ai j� todo acomodado resolvi participar da conversa e quando olho por cima da cabe�a de minha esposa, ela s� tem 1.65m de altura, quem vejo do outro lado da mesa, pasmem todos, minha esposa. Isto mesmo, ai me perguntei “Se minha esposa esta no outro lado da mesa quem � que o idiota(eu) est� encochando???” Bom antes de me responder isto comecei rapidamente a assimilar a posi��o de todos na cozinha e pra meu espanto eu estava me esfregando na bunda da irm� de minha esposa e o marido dela ao lado, n�o pensei duas vezes, soltei a cintura da minha cunhada, ai que notei que eu al�m de estar fazendo um movimento de vai e vem na minha cunhada eu estava puxando os quadris dela de encontro ao meu pau, bom soltei a cintura dela e retornei imediatamente para a sala como se nada tivesse acontecido.



Sentei no sof� e fiquei imaginando o que se passava pela cabe�a da minha cunhada afinal ela sempre foi uma mulher muito t�mida e nunca deixou nenhuma intimidade entre eu e ela ganhar espa�o, eu de minha parte nunca imaginei fazer sexo com ela, pois ela sempre foi uma pessoa que n�o valorizava o pr�prio corpo acredito que por causa da educa��o que teve dos pais do interior e ate mesmo o marido que podava a libido dela, resolvi ent�o retornar a cozinha, pois ficaria estranho a minha sa�da t�o r�pida. Assim que entrei na cozinha j� fui pedindo pra minha esposa fazer um lanche pra mim, assim saberia se ela havia visto algo, pra meu espanto ela respondeu “...m� faz voc� o lanche n�o v� que estou servindo as crian�as...”, beleza, ela n�o viu nada, as crian�as menos ainda pois estavam brincando entre elas e n�o olhando para os adultos, o cunhado de minha esposa n�o poderia ter visto nada pois estava um pouco à frente de minha cunhada e de costas para nos, ent�o e minha cunhada como � que ela reagiria ao acontecido??



Fiz meu lanche calado e sem olhar para os lados, o marido dela come�ou a puxar conversa comigo ent�o desencanei visto que n�o havia mais nenhum perigo dela fazer um esc�ndalo, quando retornamos a sala pude reparar melhor na minha cunhada, ela tinha o mesmo corpo que minha esposa, altura peso e o que havia me feito confundi-la com minha esposa � que ambas estavam com o penteado muito parecido e ambas com cal�as escuras, bom vale a pena ressaltar que nunca fiquei prestando aten��o nem mesmo no que eu visto quem dir� os outros vestem, continuamos a conversar na sala at� depois da 19 da noite quando o marido da minha cunhada resolveu ir para casa dizendo ter que trabalhar no dia seguinte cedo, ao nos despedirmos minha cunhada chegou bem perto de mim nessa hora gelei, mas ela somente pegou na minha m�o rapidamente e disse somente tchau, virou as costas e entrou no carro do marido, bom mal feito vamos esperar o que vai acontecer, a partir deste dia nunca mais tive a oportunidade de conversar com minha cunhada a respeito, mas passei a reparar mais nela e comecei a notar varias e sutis diferen�as entre minha esposa e sua irm�.



Minha cunhada tinha uma bundinha mais redondinha e uma anca bem larga os seios mais fartos e um olhar super meigo de menina que procura um pouco de carinho. Mas apesar de meus olhares e as visitas regulares a casa de minha cunhada nunca tive a oportunidade de chegar mais perto dela.



Ate a mais ou menos tr�s meses atr�s quando meu cunhado teve que viajar para a Bahia, terra onde nasceu para resolver alguns problemas com os pais dele e me pediu para lev�-lo a rodovi�ria pois n�o queria viajar de carro sozinho, de pronto atendi o seu pedido e na data e hor�rio marcado fui com meu carro na sua casa para despach�-lo na rodovi�ria, para minha surpresa a minha cunhada resolveu nos acompanhar para se despedir dele, ela estava simplesmente divina, estava usando um vestidinho azul claro que ia ate um pouco abaixo dos joelhos, desde o acontecido em casa, aparentemente ela passou a se cuidar mais usando mais pintura e mudou ate o modo de se vestir o que claro gerou um pouco de desconforto para o retrogrado marido. N�o demorou muito e chegamos à rodovi�ria e logo depois meu cunhado embarcou para iniciar sua viagem, levei minha cunhada para o carro para deix�-la em casa, mas ao entrarmos no carro no estacionamento da rodovi�ria minha cunhada foi logo dizendo:

- Sabe nunca me esqueci daquela vez que voc� se aproveitou de mim na sua casa!

Nesta hora n�o sabia mais o que dizer e comecei a tentar me explicar, mas ela n�o deixou eu falar nada apenas disse:

- Se voc� n�o fosse casado com minha irm� quem sabe!

Nessa hora j� descobri que n�o iria rolar nada nunca, depois disso apenas me desculpei pelo acontecido e seguimos em frente para a casa dela. Ao chegarmos pedi a ela um copo de �gua pois o dia estava muito quente e ainda tinha que voltar para casa embaixo daquele sol, ela sugeriu que entrasse pois ia fazer uma limonada pra mim. Sem pensar em sacanagem pois ela j� tinha cortado todas as possibilidades aceitei e entrei na cozinha de sua casa, sentei-me à cadeira e minha foi ate a pia preparar o suco, assim que terminou de cortar os lim�es se abaixou para pegar o espremedor e pude ver o tamanho das ancas e de seu bumbum, e j� comecei de novo a pensar bobagem, perguntei sobre as crian�as e ela respondeu que a menina mais velha estava trabalhando e que o filho mais novo estava na escola.

Ela reclamou que os lim�es estavam dif�ceis de espremer e eu de pronto me levantei aproximando-me por tr�s dela e oferecendo minha ajuda, ela aceitou ent�o eu disse para ela que o problema n�o era o lim�o mas o jeito que ela tentava esprem�-lo, coloquei minha m�o sobre a dela e olhei para seus olhos que brilhavam, ela retirou rapidamente a m�o e foi at� a geladeira dizendo que ia pegar gelo, pude sentir a respira��o dela descompassada e os passos ligeiros de quem estava com medo, fiquei na pia e ela trouxe o gelo e se afastou, vi que minha tentativa ficaria na vontade mesmo, ent�o senti as m�os dela ao redor de minha cintura dizendo que estava colocando o avental para eu n�o sujar minha roupa, como sou um pouco grande e os bra�os dela pequenos senti seus seios come�arem a ro�ar minhas costas e ela tentando pegar com sua m�o na minha frente, n�o resisti peguei a m�o dela e guiei direto para meu pau, e ela sem rodeios encheu a m�o e apertava meu pau como uma louca.

Fiquei de frente para ela que sem soltar minha pica, que j� estava doendo de t�o dura, pude ver vela de olhos fechados e mordendo os l�bios, ent�o enfiei minha l�ngua na sua boca que retribuiu de imediato aquele beijo, enquanto eu a beijava passava a m�o nos seios dela que mostravam o tes�o que ela estava sentindo os bicos dos seios pareciam que iam explodir debaixo daquele vestido, puxei a al�a do vestido dela de lado deixando cair e mostrar o seio esquerdo com a aureola rosada e um bico que apontava pra minha boca, n�o fiz cerim�nia e engoli completamente o seio, e escutei ela soltar um gemido baixo quase um sussurro, comecei a morder e chupar o seu seio enquanto massageava o outro, e minha cunhada segurava cada vez com mais for�a meu pau, ela chegou perto de meu ouvido e deu uma mordida e em seguida falou baixinho:

- Me faz gozar faz tempo que aquele frouxo n�o me faz sentir mulher.

N�o pensei duas vezes, a peguei no colo e a coloquei sobre a mesa da cozinha, e passei a lhe dar um banho de l�ngua, no pesco�o nos seios e fui tirando o seu vestido ajudado rapidamente por ela, lambi sua barriguinha escultural, sua virilha e quando vi, ela estava com uma micro calcinha tipo tapa-sexo, min�scula mesmo e havia raspado recentemente a bocetinha, pois se via nascendo uns pelinhos t�midos, n�o aguentei e continuei chupando o corpo dela que j� sentia tremer de tes�o, cheguei com a boca por cima da calcinha e vi que a mesma estava totalmente molhada com o mel que saia de sua boceta. Comecei a passar minha m�o por cima da calcinha massageando ora seu clit�ris ora sua vulva, afrouxei com os dedos sua calcinha e vislumbrei aquela bocetinha t�o rosada como os seios dela, toquei de leve a vulva e ouvi um gemido mais alto e o corpo dela a tremer, ent�o comecei a tatear e for�ar a entrada de meu dedo indicador for quando ela come�ou a tremer, rebolar e falar que estava gozando, tirei o dedo da bocetinha e ele estava totalmente molhado, enfiei de novo colhi um pouco deste liquido e molhei o cuzinho dela voltei com o indicador na bocetinha pra molhar mais meu dedo e depois comecei a enfiar o dedo indicar totalmente molhado no cuzinho de minha cunha que a essa altura urrava de prazer em cima da mesa, resolvi chupar os seios sem tirar o dedo do cuzinho enfiei o polegar na sua bocetinha nessa hora ela agarrou minha cabe�a empurrando minha boca no seu seio, acredito que estava gozando novamente.

Mordi varias vezes os seus seios ate ela se acalmar, sentei-me em uma das cadeiras e olhei para o prato que estava servido a mesa e sem pensar coloquei minha cabe�a no v�o de suas pernas e enfiei minha l�ngua o quanto pude na sua boceta, com minhas m�os ergui sua n�degas deixando-me ver o cuzinho de minha cunhada, ent�o ora chupava seu grelo, ora chupava sua boceta, ela come�ou a rebolar de novo parecia insaci�vel por gozo aquela mulher, ela levantou e desceu da mesa dizendo que queria me retribuir um pouco se ajoelhou embaixo da cadeira e abriu o z�per de minha cal�a, segurou meu pau e meio desajeitada come�ou a chup�-lo, me disse que nunca havia chupado o pau do marido por que ele tinha nojo, mas que minha esposa a irm� dela j� havia contado algumas de nossas transas fazendo com que ela ficasse sempre com vontade, ent�o comecei a orient�-la dizendo como fazer e minha cunhada fez direitinho, chupava lambia a cabe�a e descia chupando meu pau at� as bolas ora colocando uma na boca ora outra, eu j� estava a ponto de gozar e falei que queria gozar dentro dela, ela n�o deixou disse que eu gozaria na sua boca, e engoliu meu pau por inteiro fazendo uma suc��o com tanta for�a que fui incapaz de resistir e gozei no mesmo momento, ela engasgou um pouco pois estava com meu pau atolado na boca quando gozei, e n�o conseguiu engolir o meu gozo que jorrou no rosto dela.

Disse-lhe que precisava me recompor e fui ao banheiro lavar o rosto pois o calor estava cada vez mais forte, ela veio atr�s de mim e enquanto me lavava ela por tr�s tirou o restante de minhas roupas e me empurrou para o chuveiro, se aproximou de mim e enfiou sua l�ngua na minha boca num beijo apertado e muito molhado nossas l�nguas se entrela�aram e nossas bocas foram pequenas para ela enquanto eu mordiscava seu pesco�o ela me punhetava pra acordar o meu pau, como ele n�o estava ainda com for�as totais, resolvi dar-lhe outro banho de l�ngua e enquanto a �gua escorria no corpo dela eu descia ate sua bocetinha para poder fude-la com minha l�ngua, enfiei minha cabe�a no meio de suas pernas e ela passou uma das pernas por cima de meu ombro me dando mais vis�o de seu grelinho, enquanto mordia e chupava seu grelo meus dedinhos entravam e saiam do seu cuzinho e eu podia ouvi-la gemer cada vez mais alto.

Meu pau voltou a ficar duro como ent�o resolvi acalmar de vez o fogo daquela mulher, fiquei de p� e fiz men��o de enfiar meu pau na boceta dela e ela diz – Aqui n�o vamos para o quarto – ela fecha o chuveiro pega minha m�o e mesmo sem nos enxugarmos vamos para a cama, ela se deita com o corpo ainda molhado e eu come�o a passar a l�ngua a partir dos seus p�s e vou subindo, ela geme a cada mordida que dou na sua pele, nas coxas na virilha na barriga, nos seios, no pesco�o, ent�o deito meu corpo por sobre o dela e ela abre suas pernas e suas m�os macias pegam meu pau e esfrega ele firmemente em toda a extens�o de sua boceta, deixando a cabecinha pousar entrada dela, posso sentir os l�bios de sua bocetinha abra�ar levemente a cabe�a de meu pau, eu fico parado somente sussurrando um monte de besteiras no ouvido de minha cunhada que j� louca de tes�o empurra seus quadris de encontro aos meus, ela come�a a pedir para eu enfiar meu pau dentro dela, eu sarc�stico digo que n�o ela tem que implorar pra mim, dizer que quer muito um pau dentro dela, ela n�o perde tempo e diz que se eu n�o com�-la agora ela n�o sabe o que pode fazer, fa�o a men��o de brincar novamente e ela me joga de lado subindo em cima de mim, e rapidamente encaixa meu pau na sua boceta e senta com for�a fazendo ele entrar at� as bolas encostarem-se à bunda dela, doeu muito pra mim, mas o rosto dela era s� um misto de prazer e riso de ter um pau dentro dela novamente, ela ficou parada um cinco segundos com a cabe�a erguida os olhos fechados e a boca semicerrada, e depois come�ou a me cavalgar ergui meus bra�os para segurar seus seios e quando os peguei ela gemeu muito e acelerou o ritmo, disse que n�o aguentava e queria gozar, e foi cavalgando at� que parou e jogou seu corpo sobre o meu, podia sentir sua bocetinha se contrair, levantei minhas pernas e comecei a fazer um movimento de vai e vem entrando e saindo dela ela come�ou a gemer mais alto e eu j� estava quase gozando, resolvi sair de baixo e assumir o comando, a coloquei de quatro dava pra ver que as suas pernas estavam bambas, mesmo assim enfiei novamente meu pau na sua boceta, e tirava ele e esfregava no cuzinho dela, ela disse que no cuzinho n�o, pois ia doer, eu falei que s� estava brincando se ela gostava, disse que sim desde que n�o coloca-se na bunda dela, continuei lambuzando a entrada do cuzinho com o liquido que meu pau tirava da boceta dela e enfiando um dedo no cuzinho quando meu pau n�o estava l�, quando vi que estava bem largo o cuzinho dela resolvi tentar entrar nele, nessa hora ela reclamou e disse que n�o queria, n�o dei bola, segurei sua cintura com uma m�o e a outra coloquei na entrada de seu cuzinho e dei uma for�ada, pra minha surpresa a cabe�a entrou f�cil, mas ela gritou alto e disse para parar, avisei que j� tinha come�ado agora s� ia parar quando goza-se dentro dela, segurei seus quadris com as duas m�os e puxei sua bunda de encontro ao meu pau, uma, duas , tr�s vezes e ela gemia e gritava, na quarta vez entrou at� a metade ela deu um tremendo grito, eu parei e deixei ela se acostumar, mas a �nica coisa que ela pedia era pra tirar pois do�a muito, atendi, vendo que ela j� estava chorando de dor, tirei meu pau e voltei minha aten��o para a bocetinha dela enterrei meu pau sem dificuldades e iniciei um movimento de vai e vem devagar esperando ela se recuperar da estocado no cu, logo ela pedia para eu ser mais r�pido, deitei ela de barriga na cama sem tirar meu pau de dentro e comecei a fode-la com for�a, ela pedia mais e mais e eu fodia e apertava ela contra o meu corpo, de repente ela come�ou a gemer alto, dizendo que estava gozando, n�o me contive mais e enchi sua boceta com meu gozo.

Ficamos deitados na cama conversando mais um pouco e ela reclamou que o seu cuzinho estava ardendo, eu falei que da pr�xima vez eu traria um creme pra facilitar a entrada e ela disse que tudo bem, fomos tomar um banho e transamos no chuveiro novamente.

Aquela tarde foi à primeira de muitas em que fa�o minha cunhadinha gozar, depois viciei ela em ter sempre um pau na bundinha, hoje ela diz que n�o consegue ficar sem meu pau dentro do seu cuzinho.

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