Eu sempre tive oportunidades de colocar o fetiche em pr�tica com as namoradas que tive, mas nada como dessa vez... Isso aconteceu h� duas semanas. Pena eu n�o ter coragem para tentar repetir isso aqui na minha cidade.
Eu sou um web designer e tive que viajar para o Rio de Janeiro à trabalho. Tenho 25 anos, mas j� tenho uma situa��o legal com a minha profiss�o. Achei excelente essa viagem, o Rio � cheio de gatas e estando solteiro, poderia fazer de tudo. Cheguei na cidade na sexta-feira, in�cio da noite para aproveitar o fim de semana, minha reuni�o foi na segunda-feira seguinte. Do aeroporto foi para o hotel, do hotel fui jantar em um restaurante. Dal� fui direto procurar uma boa balada. Na boate n�o rolou nada demais, peguei 5 garotas, muito gostosas, mas n�o passou de uns amassos.
No s�bado, dormi o dia quase todo, desci para aproveitar o almo�o do hotel e dormi mais, tava cansado da balado. J� fazia um tempo que n�o conseguia curtir aqui na minha cidade. Fui acordar mesmo perto das 4 horas, com fome, sai para caminhar, procurar uma lanchonete.
Acabei entrando em uma confeitaria. O lugar tava cheio, pedi uma coxinha com coca e fui procurar um lugar para sentar. Tinham algumas fam�lias no lugar, mas tinha uma mesa para dois ocupada por uma garota, devia ter uns 20 anos. Pedi para me sentar com ela, j� que n�o tinha mais lugares livres. Ela aceitou, e come�amos a bater um papo. S� pude ver bem como ela era gostosa na hora que se levantou para pegar mais um salgado. Os pezinhos eram maravilhosos! Ela tava usando umas havaianas brancas, os dedinhos pequeninhos, bem delicados, as unhas pintadas com esmalte bem clarinho, ela era bem branquinha, e quando caminhou at� o balc�o, deu para ver as solinhas bem rosadas.... Fiquei com muito tes�o, e pensei, porque nao tentar algo louco? nem estou na minha cidade, n�o vou me queimar... E nem disse meu nome todo, muito menos onde moro... Quando ela se sentou de novo, e olhei para ela com um sorriso e disse:
- posso fazer um elogio?
ela ficou meio sem gra�a e disse:
- pode...
a� eu disse para ela:
- nao vai achar esquisito mas... os teus p�s s�o muito bonitos...
ela deu um sorri meio sem gra�a, ficou um pouco vermelha de vergonha, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, emendei:
- Nem me lembro de j� ter visto outros t�o bonitos.
Visivelmente envergonhada, ela me respondeu:
- ah, ent�o voc� � um daqueles esquisitos que gostam de ser pisoteados e tratados como um cachorrinho, �?
Percebendo que ela tava virando o jogo, imediatamente disse:
- n�o! Sinceramente, esses caras s�o esquisitos mesmo! Eu s� gosto de fazer uma boa massagem, chupar os pezinhos, bem mais light!
Ela deu uma risadinha, como quem ta come�ando a se soltar e me disse:
- ah, existem tipos diferentes? Eu s� conhe�o essas coisas pela televis�o, achei que todo homem que curte p� gosta de ser pisoteado...
Eu parei de me apoiar na mesa, me joguei para tr�s, me apoiando no encosto da cadeira e disse:
- Quer saber, o meu hotel fica aqui perto... Porque voc� n�o me deixar te dar de presente uma sand�lia nova? A� a gente vai pro hotel e eu fa�o uma boa massagem nos seus p�s enquanto a gente come um peda�o de torta?
Ela me olhou com uma cara meio desconfiada, e disse que precisar ir embora, tinha umas coisas para fazer... Mas eu logo tentei consertar aquilo... Pensei que tinha sido ganancioso, mas parece que ela s� tava sendo dif�cil
- Eu prometo que n�o vou fazer nada al�m de uma massagem.... Talvez eu queira chupar um pouco seus pezinhos, mas n�o passa disso! Prometo!
Ainda desconfiada, ela perguntou:
- E quer me dar uma sand�lia nova porque?
Respondi rindo um pouco:
- Ah, apesar de achar havaianas muito excitantes, queria te ver usando uns saltos altos, os p�s ficam ainda mais sensuais...
Ela deu um sorriso, levantou da mesa e disse:
- T�, ent�o vamos pedir uma torta daquela ali, com mousse de chocolate e morangos?
Levantei, sorrindo para ela, disse que parecia estar �tima a torta. Pedimos quase a metade dela, e sa�mos dal�. Olhamos algumas vitrines, apontei algumas sand�lias para ela, at� que ela gostou de uma preta, com tiras finas, salto alto e fino, entramos na loja, e a vendedora achou que �ramos namorados. A Vanessa riu e disse que �ramos irm�os. N�o sei se a vendedora caiu. Dali fomos direto para o meu quarto no hotel. Ela perguntou onde era o banheiro, para poder dar uma limpada nos p�s antes de colocar a sand�lia nova. Quando ela saiu, estava usando o roup�o do hotel e as novas sand�lias. Fiquei louco, mas ela logo come�ou a rir e disse que era brincadeira. Abriu o roup�o e s� havia dobrado as pernas da cal�a.
Eu estava sentado à mesinha do quarto, de frente para a mesa. Ela foi at� a mesa, virou a outra cadeira, ficando de lado para a mesa e de frente para mim. Colocou os p�s no meu colo, pegou um garfo e comeu um pouco da torta, em seguida, me disse:
- Deliciosa!
Peguei o p� dela, dei um beijo neles e disse, rindo:
- Delicioso!
Massageei um pouco os p�s dela, e logo comecei a tirar as sand�lias, dizendo que estavam me atrapalhando. Enquanto isso, apenas com�amos a torta, com ela, inclusive, me dando na boca. Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo. De repente, tive uma id�ia. Olhei para ela, para a torta, e disse:
- Vamos fazer uma coisa diferente? Sobe na mesa e pisoteia a torta.
- Eu pensei que voc� n�o gostava dessas coisas... – respondeu rindo
- N�o gosto que pise em mim, mas na torta? S� vai deixar os seus p�s mais gostosos.
Ela se levantou, subiu na mesa, e hesitou um pouco, mas acabou por pisar na torta, colocando primeiro a ponta dos dedinhos, at� o calcanhar. Riu, disse que estava geladinha e enfiou o outro p�. Sem tirar os p�s da torta, se sentou na mesa, pegou de novo seu garfo e voltou a comer, bem devagar. Cheio de tes�o, peguei o pezinho dela e comecei a chupar, comendo a torta em volta deles e ela claramente estava apenas se divertindo com a situa��o, parecia que n�o via o quanto sexual era aquela situa��o, pelo menos para mim. Quando terminei de limpar aqueles lindos p�s, ela, ainda sentada na mesa, os jogou de novo no meu colo e perguntou:
- N�o ia massagear eles?
Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela acabou colocando os p�s em cima do meu pau, que estava muito duro, ficou vermelha de vergonha, mas perguntou:
- Est� excitado?
- Tu nem imagina o quanto! – respondi
- Me mostra ent�o...
Diante deste pedido, eu imediatamente me levantei da cadeira, e tirei a roupa, r�pido, ficando somente de camisa. Peguei os pezinhos dela, e j� ia levando-os em dire��o ao meu pau, mas ela n�o deixou, dizendo para esperar um pouco. Cheguei a achar que tinha estragado tudo, at� que a vi abrindo o z�per da cal�a e tirando-a. Ela olhou para mim e disse, dando uma piscadinha:
- N�o quero sujar essa cal�a.
Sem a cal�a, mas ainda de calcinha, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela novamente enfiou os p�s naquela torta, j� toda remexida, ficando tudo lambuzado de mousse de chocolate. Ent�o eu peguei os pezinhos dela, e fiz ela abra�ar meu pau com eles e comecei a me masturbar. Ela disse que nunca tinha pensado em fazer isso desse jeito, colocando a m�o dentro da calcinha e se masturbando tamb�m. Eu j� n�o aguentava mais de tanto tes�o, e acabei gozando, deixando os p�s dela ainda mais lambuzados, misturando a porra com o chocolate.
Eu lambi a solinha, que n�o estava gozada, e ela, querendo me surpreender, pegou os pr�prios p�s e come�ou a chupar o chocolate e a porra toda. Quando terminou, com os p�s limpinhos, ela me deu um beijo na boca. Parecia que a minha gozada fez ela perceber o quanto sexual era a situa��o e “deu o troco”, tirou a calcinha e sentou no que restava da torta, ficando com a buceta lambuzada. Em seguida, tirou o resto das roupas, abriu as pernas e lambeu os l�bios. Me ajoelhei na frente dela e comecei a chup�-la. Com o pau ainda lambuzado de chocolate, comecei a com�-la. Ela ficou deitada na mesa, gemendo o tempo todo, e passando seus p�s no meu peito e rosto.
Depois de algum tempo, “desengatei” me preparando para gozar na barriga dela, e novamente me surpreendendo, ela me afastou um pouco oferecendo os p�s para eu gozar. Com eles gozados, ela me disse:
- Usa esse creminho para fazer uma massagem.
Eu espalhei a minha porra, massageando os pezinhos dela, enquanto ficava olhando para a cara de satisfa��o dela. Ficamos nessa at� que ela me abra�ou, deu um beijo na boca e disse que queria tomar um banho. No banho, ela voltou aquele momento de divers�o, me pediu para dar banho nela, enquanto ela deu banho em mim. Nos vestimos de novo, e ela disse que ia me deixar um presente.
Parou na frente do espelho e passou um batom vermelho. Pegou as suas havaianas e deu um beijo, deixando a marca de seus l�bios. Me entregou e disse:
- Sempre que voc� ver as minhas havaianas, vai lembrar dessa loucura que eu fiz.
A� eu levei ela at� a confeitaria em que a gente se conheceu e ela n�o me deixou ir com ela at� em casa, nem imagino o porqu�!