SONHOS PERVERTIDOS
ESTAVA EU, Melissa, para os mais �ntimos simplesmente Mel. Bom, estava eu EM PLENA MADRUGADA TENDO PESADELOS TERR�VEIS COM Á GUA, FOGO AT� QUE SEM SABER SE TAVA SONHANDO OU REALMENTE ESTAVA ACONTECENDO, SENTI FISGADAS FORTES NO MEIO DAS MINHAS PERNAS. QUE LATEJAVA, DO�A MUITO MESMO, PARECIA QUE QUERIA PULAR, GANHAR ESPA�O FORA DAQUELE LUGARZINHO T�O OPRIMIDINHO. MINHAS DUAS M�OS cobriam aquele peda�o farto de carne, um TANT�O como diz por a�. Com ela senti os poucos p�los ro�ando a palma da minha m�o que tr�mula acariciava toda a vulva e timidamente tamb�m passeava pelas n�degas, fazendo ligeira press�o por tr�s que piscava parecendo um farol com defeito. Chorei tamanha era a excita��o que sentia. O desejo queimava minha pele enquanto o meu corpo suado de tanto tes�o se retorcia na cama, implorava prazer, sexo total. Imaginei estar sendo possu�da de frente, de costas, agachada, em p�, deitada, por baixo ou por cima como uma amazona. No ch�o, tapete, no bra�o do sof�, na escada, inaugurando todos os recintos da casa n�o deixando escapar nem o tanque de roupa. Ate em cima de uma grossa �rvore eu me vi sendo violada, arrega�adas, arrombada, penetrada, possu�da por um delicioso cacete. Ent�o minha entranha latejava e eu sofrendo, imaginando tudo isso. Fiquei louca:- como queria um consolo de vi�va agora... RS RS!Mas n�o tinha. Pensei em enfiar os dedos profundamente em ritmos de vai e vem movimentando-os violentamente dentro de mim, beliscar o grelinho e puxar levemente aproveitando que o clit�ris tomava forma e crescia. Mas, acariciava o meu bumbum subindo apalpava o meu seio e o mamilo que de t�o duro apontava para o c�u. Lambia os l�bios e os davam pequenas mordidas chegando a gemer baixinho. A boca semi-aberta queria mais, ser invadida e tomada por l�quido branquinho e morno depois de brincar incansavelmente com um cacete. Agora n�o s� a vagina do�a, mas todo o meu corpo. Queria ser fundida de verdade, queria soltar um vulc�o preso dentro de mim, nisso numa rea��o desesperadoras batia nela com for�a, in�meras vezes. O medo de que ouvissem o som e a f�ria do meu desejo me impediu a a��o... FIQUEI Á VER NAVIOS valha-me meu DEUS, quem vai me acudir?