Chamo-me “TOM” sou noivo de uma pessoa maravilhosa, qual irei chamar de “BEBE” nesse relato. Somos muito bem resolvidos no que se refere a sexo.
De vez em quando eu at� acho-a insaci�vel, um espet�culo de mulher na cama. Somos adeptos as mais diversas loucuras na hora em que vamos fazer “AMOR”, somos muito abertos no que se diz respeito a satisfa��o pra n�s vale tudo na hora do “SEXO”.
“Fomos convidados para um churrasco de final de semana na casa de uma amiga nossa em comum.
Fomos eu, ela (BEBE). Chegamos l� nos divertimos muito bebemos, comemos, enfim aproveitamos muito a festa.
Ao retornarmos pra casa, depois de termos bebido um pouco a mais, come�amos a nos amassar dentro da sua casa na cozinha ainda... Uma delicia poder senti-la todinha em meus bra�os. Passando as m�os pelo seu corpo todinho sentindo que ela estava gostando de toda aquela situa��o. Beijamo-nos com beijos de l�ngua molhados e suculentos. Podendo sentir os volumes dos seus deliciosos peitos que s�o maravilhosos. Falei que ia embora, pois j� estava ficando tarde, fomos em dire��o a garagem, ia sair pela casa da av� dela.
Paramos na garagem para nos despedirmos, mas parece que com um passe de m�gica ela ficou louca e descontrolada. Ela encostou-me na perua, come�ou a me beijar, e gemer bem baixinho, fazendo com que eu ficasse com a maior excita��o do mundo... Ent�o comecei a dar as cartas neste jogo.
Peguei-a pela cintura e abri a porta do carro comecei ame esfregar nela, j� estava excitado e com meu pau duro. Fui passando minhas m�os pelo seu corpo todinho, indo desde o pesco�o at� a sua bunda e às vezes passava em sua buceta qual eu sentia que ela estava muito excitada, pois a sentia muito quente... Deslizava pela sua bunda grande e gostosa. Puxei seu sutien pra baixo deixando seus deliciosos peitos a mostra pra mim fui lambendo bem gostoso seus biquinhos, mamando e ela gemendo e se contorcendo de prazer e tes�o.
Pegava neles puxava os biquinhos que estavam durinhos, ou melhor, os bic�o dur�o. Parecendo meu pau. Eu j� n�o aguentava mais estava t�o excitado que queria trepar com ela ali mesmo. Ela me fez um convite incr�vel, pra eu comer o “C�” dela, que ela estava doidinha pra ver e sentir meu pau enfiado no rab�o dela. Enfiei a m�o por dentro da sua calcinha, ela estava t�o excitada que a senti toda meladinha pelas pernas, quando toquei seu grelinho ent�o ela deu at� um gritinho de mais tes�o, excita��o e desejo por mim... Me agarrou e me puxou contra o corpo dela. Gemia igual uma cadelinha no cio, e uma puta mesmo (assim que eu a chamo nos nossos momentos de intimidade, MINHA PUTINHA).
Abrimos a porta de tr�s da perua. E entramos, ela se posicionou de quatro no banco ficando com o rab�o a minha disposi��o, um cuzinho bem apertadinho, mas o desejo e o tes�o falou mais alto. Posicionei meu pau bem na entradinha do seu c�, ela for�ou o corpo pra tr�s, entrando cada vez um pouco mais, ela gemia, se contorcia e estava descontrolada, queria mais fundo e ele todinho dentro dela. Rebolava gostoso, e meu pau foi sumindo no meio da sua bunda deixando s� as bolas penduradas pra fora. Entrou at� o talo e ela gemia e estava com a respira��o mais ofegante. Depois me colocou sentado na perua, e veio por cima de mim oferecendo o c� todinho pra mim, sentou sem dificuldades e meu pau mais uma vez sumiu dentro dela e ela pulava, sentava, se esfregava, rebolava transamos assim por um bom tempo, at� que n�o aguenti mais e enchi seu c� todinho de porra. Gozei t�o gostoso. E a� toquei seu grelinho com minha m�e, pra ela gozar igual uma puta gostosa, e foi o que aconteceu. Eu enfiava os dedos na buceta dela toda melada, e ficava apertando seu grelinho, fazendo ela ficar cada vezmais excitada, at� que ela naum aguentou muito tempo e come�ou a se tremer todinha gozando e gemendo bem gostoso”.