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MARISE, A GORDINHA MAIS GOSTOSA QUE EU CONHE�O

Todos os fatos aqui relatados s�o ver�dicos e s� modifiquei alguns nomes para n�o comprometer as pessoas nele envolvidas. Criada no interior, conheci a Marise ainda menina, quando viajava de f�rias com um amigo meu, o Beto, que tinha uma casa na cidade em que ela morava, no sul de Minas Gerais. Era filha de um casal de gente simples, muito divertida e sorridente, vivia nos cercando para longos papos e perguntas at� engra�adas. De estatura mediana, loirinha, sempre teve muito corpo para a idade dela. Desde pequena o Beto sempre dizia que ela ficaria com uma bunda deliciosa. Realmente, em vestidos finos era ineg�vel que ela tinha tudo e muito mais, principalmente pelas pernas, que h� todo momento se revelavam entre brincadeiras de menina travessa. No a�ude, de biqu�ni, impressionava pela sensualidade, e quando as brincadeiras rolavam, jogando �gua, era certo ela vir agarrar ou ser agarrada. Certa vez ela subiu e sentou no meu ombro, para ela tentar derrubar uma outra menina que fazia o mesmo com um dos meninos, e confesso que fiquei perturbado, de pica dur�ssima, sentindo o reguinho quentinho dela na minha nuca e as coxas macias no meu rosto. Para n�o cair, ela apertava, aumentando a minha sensa��o ao contato, me levando ao desespero. Tive que disfar�ar e ficar na �gua at� a pica descer. Ela tinha s� treze anos, mas j� causava um pesadelo daqueles. Adorava se jogar para que ela ca�sse no nosso colo dentro da �gua. O Beto disfar�ava, segurava nos peitos pela, j� grandes e macios, pegava na bunda dela, sempre no meio das brincadeiras. Fiquei alguns anos sem encontr�-la, at� que em uma das minhas visitas a casa do Beto, fui surpreendido com a visita da m�e e da Marise. Estava nos seus 19 anos, continuava gordinha, mas bem bonita, com aquele rostinho angelical que guardava do passado e o corpo bem mais volumoso, pernas roli�as e um belo e farto par de coxas, a barriguinha meio saliente, um quadril privilegiado e muito carnudo, peitos bem volumosos e marcados dentro do soutien, como se anunciavam ficar desde que era s� uma menina. Ao nos ver ficou toda feliz, estava casada h� um ano e com um filhinho, o marido trabalhava em uma ind�stria no norte do Rio, morando no sub�rbio e tentando arrumar alguma coisa para ajudar nas despesas da casa. A m�e do Beto pediu para que ela ficasse com ela, que ajudaria na casa e ganharia o seu dinheiro, melhorando o or�amento, seria mais uma pessoa de confian�a. Depois de muita conversa, fomos para o escrit�rio e logo o Beto comentou sobre ela, que estava uma tarada, que tentaria comer de qualquer jeito. No meio da conversa ela chegou, gerando um ar de tes�o fort�ssimo no ar, o Beto elogiando ela todo o tempo, que estava muito gostosa, que o marido tinha que ter cuidado, ela abria um sorriso maroto, mas n�o cortava os elogios. Sentada na poltrona do quarto, ela foi literalmente devorada pelos nossos olhos gulosos, a ponto de o Beto pedir para ela levantar e dar uma rodadinha, o que ela fez sem o menor constrangimento, parando at� mais do que devia mostrando a bunda, e como n�o podia deixar de ser, provocou rea��es que foram de “que del�cia” at� “pena que est� casadinha”, provocando na Marise um olhar que me fez tocar uma punhata em casa, s� para me acalmar, imaginando como seria gostoso lev�-la para uma cama. Depois disso estive na casa do Beto diversas vezes, tudo parecia normal, ela sempre sorridente e nos olhando, oferecendo caf�, e como n�o podia deixar de ser, nos pegava sempre olhando ela toda, principalmente as coxas e a bunda. No fundo ela parecia gostar da situa��o, sempre rindo, como se soubesse dos nossos desejos. Nessa altura, o Beto j� n�o se continha, dizia na nossa frente que ainda comeria ela, que ela deveria ser apertadinha e taradinha, que estava uma putinha muito gostosa, Ela ria, dizia que era casada, o Beto as vezes agarrava, dava tapas na bunda dela, ela girava e vinha estapear tamb�m, entre risinhos, at� que o Beto um dia pegou ela pelas costas e eu fiquei surpreso por ela nada fazer, ficar sem rea��o, apesar de o Beto nitidamente morder o pesco�o dela, segurando-a pela cintura e nitidamente sarrando a bunda dela, e ela nada, saiu sorrindo e nos olhando falando coisas que eu n�o pude entender. Nesse dia perguntei pelo marido dela e o Beto me disse que ele era um merda, bebia demais, j� tinha batido nela, dava uma s�rie de vacilos, chamava ela de gorda, sempre de mau com a vida. Depois desse dia fiquei mais desconfiado, mas n�o fiquei concentrado no assunto, apesar de o meu tes�o por ela estar a cada dia mais aflorado. Ver aquela delicia desfilando de mini-saia exibindo aquelas coxas era de fazer qualquer um pensar em sexo. Passei tr�s meses longe at� que um dia resolvi da um pulo na casado Beto, era um s�bado, depois da hora do almo�o. Ainda vi m�e dele pegando um t�xi na porta do edif�cio, mas ela saiu sem me ver, com duas malas. Subi pelos fundos e toquei a campainha, demorou um pouco a atender e logo apareceu o Beto, todo afobado, reclamando muito. Me puxou para dentro dizendo que estava para come�ar a fuder e eu tinha dado o maior susto. Disse que estava no quarto e que eu esperasse e chegasse de fininho, sem fazer barulho sen�o estragaria tudo. Saiu as pressas e eu fiquei ali na cozinha, meio at�nito. Entrei pelo corredor mansamente, em sil�ncio e sem aparecer, fui me aproximando lentamente at� ver o que ocorria. Sentado na cama o Roberto segurava a Marise pelas coxas, ela tirando a saia e j� ficando s� de calcinha e soutien. Fiquei extasiado com a cena, aquilo tudo de carnes ali, tirando o soutien e exibindo um par de peitos que pela cara do Beto deviam ser uma tara, pela forma como ele reagia ao apert�-los. Aos poucos ela foi se abaixando at� ficar ajoelhada na beira da cama, a bunda maravilhosa escancarada, um pesadelo, iniciando uma mamada na pica do Beto, que disfar�ava e me via, falndo coisas s� para ele e fazendo caras de que estava um tes�o. S� ouvi ele elogiar a boca dela, Ficaram um bom tempo assim at� que ela se levantou e retirou a calcinha, quase gozei de tanto tes�o. Por causa da cabeceira da cama, eu via as pernas do Beto e logo a bunda dela subindo e descendo, montada sobre ele, emitindo gemidos altos e deliciosos misturados com que o Beto falava. Depois de um bom tempo, o Beto se ergueu e fez quest�o que eu o visse chupando os peitos dela. A Marise come�ou a gozar muito, eu via o quadril dela rebolando com for�a, se enterrando toda na pica do Beto que n�o parava de morder ela toda. Para mudar de posi��o, ela teve que se levantar e a� sim, eu pude v�-la quase de frente, aqueles peitos grandes e macios, bicudos e rosinhas, e um quadril e um par de coxas j� melados que era uma loucura, com aquele montinho de pelos visivelmente raspados, o que deixava ela ainda mais tesuda. Me olhando e rindo de leve, o Beto deitou ela de bru�os, com as pernas para fora da cama e montou nela, iniciando uma foda que n�o parava nunca, deixando a Marise se tremendo toda, fudendo at� com uma certa viol�ncia, e ela n�o parava de gemer, as vezes pedia para ir devagar, para depois come�ar a gemer novamente, cada vez mais alto. Pelo que eu via, percebi que o Beto tinha gozado muito nela, at� que a virou de frente , escancarou aos coxas dela e gemeu alto, socando com for�a at� parar, enquanto ela tremia as pernas cada vez mais para o alto. Os dois se levantaram e foram para o banheiro, me fazendo correr e me esconder no escrit�rio da m�e dele. Senti que eles estavam no quarto novamente, e vi uma cena que era uma loucura. Sentada na cama, com aquele rabo maravilhoso, a calcinha preta enterrad�ssima no reguinho, ela ficou ali conversando com o Beto, ele me olhando e mordendo os bei�os cada vez que alisava a bunda dela. Fiquei com o cora��o batendo a mil quando ele se ergueu e foi retirando lentamente a calcinha dela at� o meio das coxas, para depois come�ar a lamber e chupar o rabo dela, me olhando e sugerindo que iria comer o cuzinho dela, molhando o dedo e enterrando no buraquinho dela. N�o deu outra, abriu-lhe as coxas, montou nela e com uma certa dificuldade, com ela gemendo e dizendo que estava doendo, aos poucos ele foi molhando a pica com saliva, colocando e tirando, e n�o demorou para come�ar a subir e descer. A cena era de matar qualquer um e ficou assim por um bom tempo, ele enterrando tudo nela, falando ao ouvido dela coisas que n�o davam para se escutar e ela se debatendo na cama, quase rasgando o len�ol, dava para ver ela apertando a bunda e as coxas cada vez que gozava e gemia feito louca, se contraindo toda. Entrei de fininho e fiquei na cabeceira abaixado, vendo ela receber tudo, as vezes implorando para ele meter devagar, o Beto a chmava de gostosa, que ela tinha que dar muito aquele rabo para ele, que ela era deliciosa e n�o demorava muito para ela dizer que estava gostando, para meter devagar, bem fundo. O Beto me olhava rindo e enterrava tudo, agarrando a Marise que chegava as vezes a solu�ar de tanto gozar. Sem tirar de dentro da bunda dela, ele foi levantando a Marise at� ela ficar de joelhos, com os bra�os apoiados na outra cabeceira, e a� sim eu pude ver aquela bunda maravilhosa engolindo a pica inteira. Ela estava cheia de tes�o, o Beto perguntava se ela queria mais e ela gemia dizendo que sim, bem devagar. Depois de um tempo enterrando nela, o Beto me chamou, me perguntando se eu tamb�m queria fuder com ela sem que ela percebesse. Na hora eu disse que sim e me levantei. A cena foi uma loucura. O Beto enterrando nela, agarrando ela pela cintura e com a outra m�o na boceta dela, ela rebolando e se contorcendo cada vez que ele metia tudo, os seios gordinhos e deliciosos balan�ando, bicudos de tes�o, ela gemendo uma barbaridade e abaixando a cabe�a, com o cabelo quase fazendo desaparecer o rosto dela cada vez que chegava ao gozo, at� que eu apareci, o Beto sorrindo cheio de veneno, ela me olhando transtornada de tanto gozar, sem rea��o, Fiquei ali est�tico, olhando aquela gracinha gozando na minha frente, descontrolada, at� que o Beto a puxou para tr�s, fazendo ela sentar no colo dele com a pica toda enterrada, com o bra�o prendendo ela pela cintura e com a outra m�o alisando a bunda dela, apertando as carnes dela, chegando a deixar os dedos marcados na pele dela, provocando um gemido profundo nela, um gritinho contido cheio de tes�o. Ela ficou quieta, n�o disse uma s� palavra, eu n�o conseguia deixar de comer ela com os olhos, branquinha, lisinha, toda roli�a, um tes�o de mulher, at� que o Beto come�ou a falar, me sacaneando, dizendo que sabia que um dia iria comer gostoso a Marise, apesar de ela ser casada, que estava fudendo muito com ela desde que ela foi trabalhar na casa dele, que ele tinha sido o primeiro a comer a bunda dela, que a primeira pica que o cuzinho dela conheceu era a dele, que ela tava viciadinha em dar o rabinho para ele, e perguntando para ela, apesar de assustada, ouvi dela a resposta afirmativa, que ele tinha sido o primeiro a comer, dizendo toda dengosa um “foi” cheio de tes�o e depois de muita insist�ncia teve que dizer que gostava de dar a bunda para ele. Ela ainda quis parar, que estava com vergonha, mas n�o dava, o Beto levantou ela novamente e continuou a comer, dando tapinhas na bunda dela, segurando e apertando os peitos dela e massageando a buceta, enquanto ela fechava os olhos cheia de tes�o, rebolando lentamente e suspirando cada vez que ele a segurava pelo quadril, colocava as m�os dela na bunda para abrir mais ainda, retirava a pica, provocando ela, fazendo ela gemer e batendo-a contra o reguinho, para depois meter novamente, vindo com tudo e agarrando ela pela cintura, provocando o gozo dela que vinha forte, sufocando, repetindo v�rias vezes, at� quase ela quase chorar de tes�o entre gemidos alucinantes e palavras que s� ela entendia . A danada obedecia a tudo e come�ou a dar muito gostoso novamente, me olhando fixa nos olhos, abrindo a boca cada vez que o Beto agarrava com firmeza, fazendo ela sentar v�rias vezes e firmemente na pica e levantando ela novamente, a puxava pelo cabelo, perguntando se ela era uma putinha. Com ela bem a minha frente, ergui as m�os e comecei a acariciar os peitos dela, apertando e alisando, apertando os biquinhos durinhos, pareciam de seda. A rea��o dela foi instant�nea, ficaram duros e senti que o toque nos dois tinha despertado nela um enorme tes�o, e eu sendo conhecido dela e ali, naquela cena, nada mais natural que eu tomasse uma iniciativa daquelas. N�o aguentei e tirei a roupa, ela me olhando tensa, at� que o Beto falou no ouvido dela que eu tamb�m iria comer, que ela iria gostar de fuder com a gente, que fizesse gostoso, que ningu�m mais saberia que ela dava para n�s dois, me pedindo ainda para eu n�o gozar, para ela n�o ficar muito melada. Ainda perguntou se ela deixava eu comer tamb�m, ela ficou olhando a minha pica dura e completamente em p�, vermelha de vontade de meter com ela, e me olhando nos olhos respondeu quase sem puder ouvir que sim, que eu podia, com um leve sorriso no canto dos l�bios. Ela se levantou e me pediu para ir ao banheiro, apesar do Beto n�o querer deixar. Pegou as roupas e foi, me deixando angustiado por alguns minutos. Ap�s uma espera torturante ela entrou no quarto, as roupas arrumadas nos bra�os, e s� de calcinha colocou as pe�as no colo do Beto, sempre sorrindo. Com o Beto nos olhando e falando mil sacanagens, ela ficou me observando, principalmente quando eu me posicionei atr�s dela, ajeitando e acariciando maravilhado a bunda dela para come�ar a meter, at� que resolvi fazer o servi�o completo. Coloquei a Marise de quatro na cama, dei a pica para ela mamar, o que ela fez me olhando fixamente, quase me devorando. N�o resistindo mais, coloquei ela escorada na cabeceira da cama, esfreguei carinhosamente a cabe�a da pica sentindo a maciez deliciosa da grutinha dela, escondida dentro de uma almofadinha de carnes estufadinhas e macias, o que ficava mais gostoso ainda. Senti a m�o dela segurar e acariciar a minha pica, alisando a cabe�a e direcionando ela para a boceta, j� toda fissurada, com um olhar mais do que maroto. Lentamente abri a boceta dela e fui enterrando, extasiado com a sensa��o, at� que n�o resisti mais e iniciei a foda t�o desejada, falando tudo que eu estava sentindo no ouvido dela, do dia no a�ude que veio forte na lembran�a, ela confirmando que tinha sentido uma sensa��o gostosa ao esfregar a buceta e as coxas no meu pesco�o, de como ela era gostosinha desde menina e que eu era doido para comer ela toda. O efeito foi imediato, ela olhava o Beto e me devorava com os olhos, rebolando lentamente e completamente entregue, mordendo e beijando o meu pesco�o e orelha, foi seguidamente gozando, se deliciando cada vez que eu acariciava e apertava os peitos dela, os biquinhos durinhos, a pele como uma seda, a chamando de putinha gostosa. Era eu chamar e ela se esfregava toda no meu corpo, presa na pica, cheguei a pensar que n�o entraria tudo, mas ela aguentou at� as bolas, a danadinha. Quando eu perguntei se o marido dela metia nela assim, ela respondeu completamente tarada que n�o, me pedindo para eu gozar logo, que tamb�m queria me dar mas n�o sabia como dizer, tinha vergonha por ser casada, e n�o deu outra, senti as m�os dela me travando pelo quadril e gozei demais juntinho com ela, num frenesi louco. Ficamos agarrados, tremendo e pulsando, gozando demais, ela cheia de carinhos, me beijando e alisando todo, at� que eu perguntei se ela queria mais. Ela novamente olhou o Beto toda safada, e no meu ouvido respondeu um arrepiante e gemido sim, que estava dando gostoso para mim. Saquei a pica j� dur�ssima e toda melada, esfreguei lentamente no reguinho profundo dela, fazendo ela arregalar os olhos e me olhar assustada mas cheia de tes�o, como que aprovando a minha vontade de comer a bunda dela tamb�m, e com todo o jeito, ela segurou e alisou toda a extens�o na minha pica, como se estivesse surpresa com o tamanho, a grossura e a dureza, e apertando e acariciando colocou a cabe�a no buraquinho macio e escondido entre aquela fartura de carnes macias. Com todo carinho fui descobrindo cada mil�metro dos prazeres daquele cuzinho maravilhoso at� entrar tudo, com ela me dizendo que estava duro demais, que eu tinha aberto ela toda, para eu ir devagar, para deixar com ela, para n�o machucar. Realmente, o cuzinho dela foi cedendo e recebeu tudo, a pica abria demais o reguinho dela, tive que ter todo o cuidado para n�o assar a polpinha dela, apesar da vontade de devorar tudo. Ela tinha acabado de dar a bunda para o Beto e j� estava se abrindo toda para mim. Aos poucos o buraquinho foi cedendo at� que ela me olhou deliciosamente, me confirmando que eu j� podia come�ar a meter, “que estava tudo abertinho para mim e bem macio”, como ela me disse ao ouvido, e que ela estava toda molhadinha na bucetinha. Passei a m�o e senti as coxas se molhando toda, cada vez que ela ficava presa na minha pica. O Beto ria alisando a pica na poltrona do quarto, N�o demorou muito e logo ela iniciou uma s�rie de gozadas que me levaram a loucura total. Cada vez que ela espremia a minha pica dentro dela, a bunda se contraindo toda, me dizendo que era maldade, me implorando para que eu gozasse bem fundo. Aguentei firme, comi muito provocando at� reclama��es do Beto, mas eu queria do meu jeito e aos poucos fui deitando ela na cama com as coxas fechadas, fazendo ela me dizer no ouvido que estava delicioso, que eu estava fazendo gostoso demais, apesar de a pica estar imensa e dura demais, tomando completamente o cuzinho dela. Em um determinado momento a putinha come�ou a sacanear o Beto, dizendo que agora quem estava comendo era eu, sem o menor pudor e bem moleca, rindo erguendo a bunda e rebolando, devorando a minha pica. Mais um bom tempo e o Beto come�ou a reclamar, me pedindo para eu gozar logo. N�o deu outra, gozamos profundamente e fomos p�ra o chuveiro nos lavar, eu dizendo para ela que tinha sido delicioso comer ela, e ela sorrindo e lavando a minha pica, dizendo que eu sabia comer ela gostoso e que ela j� tinha pensado em dar para mim desde que chegou na casa do Beto. Se abaixou, deu uma longa mamada na minha pica e saiu de toalha me olhando de um jeito sapeca, rindo da minha fissura. Voltei para o quarto e o Beto j� estava fudendo com ela de novo. Mudei a Marise de posi��o de modo que mesmo deitada ela pudesse chupar a minha pica, o que ela fez cheia de vontade e gozando gostoso. N�o aguentei e pedi para fuder tamb�m com ela e sem perder tempo, ficamos os tr�s metendo, ela cheia de medo no in�cio, mas logo come�ou a gostar, o Beto metendo na buceta e eu com a pica novamente enterrada na bunda dela. Ficamos na cama com ela nos devorando at� anoitecer quando tive que ir embora por compromissos. Comi bem gostoso a bucetinha dela de todas as maneiras, principalmente em p� e por tr�s, o que deixou ela louquinha, tanto na buceta como na bunda, chegava a ficar pendurada na minha pica. Depois desse dia, passamos a comer a Marise sempre que podia, na casa do Beto, as vezes at� com a m�e dele em casa, tarde da noite ou nos intervalos quando ela saia para ir na casa de algu�m, na minha casa o meu colch�o tinha at� o cheiro dela, em mot�is s� nos dois, na minha garagem, e o melhor � que ela adorava ficar sozinha comigo na cama, deitadinha de bru�os, a pica enterradinha na bunda, entre outras sacanagens, conversando. Me telefonava pedindo para sair, o que deixava o Beto cheio de marra. Para minha preocupa��o, ela engravidou por vacilo do Beto que n�o soube se controlar, Fudemos ainda um bom temo at� que por riscos tivemos que nos conter. Assim mesmo ainda comi muito a bunda dela, que nessa fase fazia parecia sentir mais tes�o ainda. Durante um bom tempo ela sumiu, at� que um dia chegou l� em casa com a crian�a, confirmando que era do Beto mas que o marido n�o tinha percebido nada. Para mais surpresa ainda, o Beto era o padrinho e a m�e dele a madrinha.A partir desse dia, improvisamos um ber�o e voltamos as nossas tardes e noites de fodas maravilhosas. O Beto sempre comeu a Marise, mas eu tive o prazer de ter ela uma infinidade de vezes sozinha, toda carinhosa e tarad�ssima, com aquele rostinho de quem quer fuder mais e mais. Sozinho ou comprometido, ela sempre baixou as calcinhas dela para mim. Ela realmente � uma putinha deliciosa, e como gosta de dar a bunda para mim. A minha pica agradece.

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