Inicia��o de Lalilha
Mor�vamos num conjunto residencial de classe m�dia imenso, com muita gente. �ramos um grupo grande amigas e amigos, todos mais ou menos da mesma idade. Inevit�vel que muitas coisas acontecessem, at� mesmo as sacanagezinha de inf�ncia e adolesc�ncia. Conosco n�o foi diferente. Mas cada uma perdeu o cabacinho de forma diferente. Vou tentar contar como foi a primeira vez de cada uma, pois n�o t�nhamos segredo. Comecemos pela Lalinha. Era uma das amiguinhas que tomavam banho e dormiam por vezes l� em casa, e muitas vezes nos tocamos, desde menininhas. Um dia de tarde estava no meu apartamento (eu moro com minha m�e, que trabalha fora e fico sozinha em casa quase todo dia, desde meus 7 anos), quando ela tocou. Tinha uns 9 anos naquela �poca. Ela apareceu com um primo, que estava na casa dela passando uns dias. Era f�rias. Ela tinha ent�o 19 anos e ele 11. Fomos brincar no meu quarto e ele come�ou a mexer conosco, que seria nosso namorado. Come�amos ent�o a brincar de namorado e ele n�o era bobinho, pois nos beijava e passava a m�o. Passar a m�o e beijar j� est�vamos acostumadas, mas beijar menino era o primeiro, pois nos beij�vamos entre n�s meninas e com alguns menininhos que s� dava selinhos. Ele n�o. Marquinho sabia beijar de l�ngua e isso foi espetacular para mim. Lalinha j� estava acostumada, pois soube depois que os dois “brincavam” h� muito tempo. Com muita facilidade ele conseguiu nos convencer a tirar as roupas e pela primeira vez vi um pau duro de tamanho razo�vel. N�o valia aqueles pintinhos do menininhos do condom�nio. Ela tinha 19 anos, n�o era muito grande mas estava em boa fase de crescimento, talvez duro tivesse uns 19 cm. Para mim era enorme... Eu j� chupara uns pintinhos, mas chupar aquele foi demais... e assim foi indo. Mas naquela tarde ficamos nessas sacanagens, ele mexendo em nossas bucetinhas e n�s no pauzinho dele. Uma hora ele tentou comer nosso cuzinho, mas doeu e as duas n�o deixaram. Ficou s� no esfrega esfrega. Uma ano depois, Lalinha foi para a praia na casa da tia, m�e do Marquinho. Quando voltou me contou. Claro que l�, os dois ao se reencontrarem, come�aram a achar jeito das sacanagens. Ele com 19 e ela com 11. Mas ela j� tinha uns peitinhos nascendo, e uma penugem na buceta se formando. Contou ela que seguido se tocavam, em especial quando voltavam da praia e iam para o chuveiro tirar o sal do corpo. Ficavam com os mai�s e cal��o, pois a m�e dele ficava por perto. Mas quando ela se descuidava, eles se tocavam e mexiam um no outro. Ele ficava de pau duro, e j� era bem maior e dif�cil de esconder, e j� tinha uns pelinhos nascendo. Eles ent�o, deixavam para brincar à tarde. A m�e dela ia para o quarto descansar durante a semana e eles ficavam na TV... pensava ela. Na realidade rolava de tudo. Ele a chupava e ela a ele e ele j� gozava. Ela adorava engolir a porrinha dele. Ela sentia coisas muito gostosas na buceta, mas creio que n�o era bem gozo ainda, mas perto. E isso era todo dia... Uma tarde, a m�e dela depois da “sesta” saiu com umas amigas, iam num shopping. Eles ficaram. J� tinham se esfregado a tarde toda, mas ficar sozinho foi especial. Tiraram as roupas e foram para o quarto dela, brincar na camona de casal. Ela saira sem arrum�-la. Ficaram ali deitados se esfregando ele com o pau bem duro de novo e ela com uma tes�o diferente, muito grande. Ele mexeu na gavetinha do lado da cama da m�e e descobriu o que j� tinha visto ali muitas vezes: gel lubrificante e camisinhas, al�m de um vibrador (a m�e era separada e pelo jeito aquele era seu divertimento...). Come�aram a dar risada mexendo nas coisas, mas logo veio a id�ia de brincar com aquilo. Ele ligou o vibrador e esfregava nela. Passou o gel em seu cuzinho, e enfiava a ponta do vibrador. Era muito grande e ela reclamou. Disse ela que ele j� tentara comer seu cuzinho, mas como as coisas na sala tinham que ser r�pidas e controladas (sempre cuidando os barulhos e movimentos no quarto da m�e) ela nunca deixara, pois do�a e n�o entrava. Com o gel, e ela reclamando do tamanho do vibrador, ele pediu para botar seu pau em seu cuzinho, tentou de novo e ela cedeu. Deitou de ladinho e ele enfiou o pau em seu cuzinho, bem devagar. Sentiu um arrepio no corpo quando sentiu o pau entrando, praticamente sem dor, pelo tamanho do pau, pela tes�o e pelo gel. A dorzinha logo se transformou em prazer e ela adorou ser fudida no cu. Ele gozou dentro e foi uma festa nova, sentir a porrinha saindo de seu cuzinho, quando foi lavar no banheiro. Depois deste dia, a m�e passou a sair todas as tardes, at� mais cedo para ir ao shopping, sempre com a mesma amiga. Ela acredita que na realidade ela tinha arrumado algum namorado, e como n�o podia sair de noite estava indo ar suas fodinhas à tarde, e a amiga (quem sabe era ela o namorado?) participava do esquema. Com isso, e com costume, Marquinho comeu o cuzinho da Lalinha por mais quatro dias seguidos, e ela adorava. Chegou fim der semana, mais gente na casa, e eles deram um tempinho. Na segunda-feira, come�aria a �ltima semana deles na casa. Quando a m�e dele saiu, ela estava com muita vontade de dar para o Marquinho. Aquilo j� era uma necessidade, um v�cio. O pauzinho dele escorregava para dentro de seu cuzinho e ela cada vez mais sentia prazer. Aprendeu a mexer no grelinho enquanto ele fudia seu cu, e o prazer era imenso. Naquela segunda feira, ela chupou muito ele e pediu para ele comer seu cuzinho. Ficou de quatro e ele come�ou a dar umas linguadas antes do passar o gel. Ela delirava j� a�. Ele come�ou a esfregar o pau na sua bundinha, mas ia da buceta at� o cu e voltava, sem meter. Ela mexendo no grelinho, pediu para ele meter e ele meteu... s� que ao inv�s de meter no cu, meteu na buceta. Ela tava muito molhada pela tes�o, quase no gozo por esfregar o grelinho, e quando sentiu que ele estava entrando na buceta, nem pensou. Relaxou e deixou entrar... uma pequena ard�ncia denunciou que o cabacinho j� tinha ido... e a partir da� aproveitou o mete mete de Marquinho, que gozou dentro dela. Isso a deixou apreensiva, com medo de gravidez, embora nunca tivesse menstruado. A pr�xima metida, ele colocou uma camisinha da gaveta da m�e (ser� que ela contava quantas tinha?), mas sobrava muito no pau dele que era pequeno. Mas mesmo assim, foi tudo de novo, s� que agora no papai e mam�e. E assim, fuderam at� a sexta feira seguinte, quando voltaram para a cidade e ela voltou para casa. Correu para me contar e eu senti tamb�m uma coceira na buceta, imaginando quando chegaria meu dia...