Meu tio Helton
Ol� !!! Sou novo por aqui, sendo este meu primeiro conto...
Isso aconteceu quando eu tinha 19 anos.... Na �poca, eu ficava na casa de minha av� durante o per�odo da tarde, pois minha m�e trabalhava nesse turno e eu arranjava muita confus�o com minhas irm�s...
Nessa �poca meu corpo ainda apresentava uma fisionomia infantil, mas j� tinha sentido a sensa��o do gozo em minhas experi�ncias individuais e os homens pareciam estar no cerne dessa motiva��o para descobrir. Cabelos e olhos castanhos claros, e um corpo de menina, com a bunda maior que as outras partes ainda, lisinho e branquinho como leite. Isso me rendia alguns olhares que me provocavam espasmos na alma e tremores nas pernas.
Retornando a essas tardes em vov�: meu tio ca�ula, que no momento devia ter entre dezoito e dezenove anos, pois frequentava o servi�o militar. Lembro-me bem dele chegar fardado em casa. Dentre todos os meus tios paternos ele era o mais forte e bonito. Loiro e com as pernas grossas, sem muito pelos.
Como era de costume, ap�s o almo�o, todos iam para seus quartos tirar uma ciesta at� às 15:00, mais ou menos. No in�cio eu ficava na sala vendo a Mara Maravilha, mas senti o cheiro de algo mais interessante... Notei que meu tio insistia muito que ficasse no quarto com ele, isso j� se dava por alguns dias. At� que resolvi ficar l� com ele.
Ele me mostrou os �lbuns de figurinha que colecionara quando crian�a. Lembro-me bem do cheiro de chicle de morango. Meu tio estava sem camisa, deixando todo aquele corpo de servi�o militar a mostra, seu shortinho adidas, bem fino, delineia o seu pau, que naquele momento j� dava sinais de vida. Eu, desprovidamente, sentara na beira da cama, e ele de p� em minha frente retirava os �lbuns e as revistas em quadrinho. Eu estava hipnotizado, meu olhar estava fixado naquele perfil de seu short.
Uma surpresa, quando olho para cima ela est� foleando uma revista playboy, acho que era da d�cada de 80. Vejo tamb�m que tem varias revistas de sexo, e pe�o para ver uma. Ele me d� uma revista, e continua olhando desinteressadamente as p�ginas da revista ainda de lado. Sinto ele se aproximar mais, dando um ar ocasional, quando volto meu olhar da revista, veja um volume descomunal no seu short. Fiquei obcecado mas n�o disse nada.
Passou pela minha cara quase esfregando aquela tora na minha cara e deitou-se na cama. Eu continuei na beirada da cama. Ele disse ent�o: Vem pra c� !! Podemos ver as revistas aqui. Fui sabendo o que iria acontecer. Eu fui mais disse: Vou olhar putaria n�o, vou dormir. E me deitei na cama, ficando de costas para ele. Logo quando deitei ele disse: Olha isso !! Ent�o ele passa com a revista sobre mim e mostra uma mulher fazendo boquete num cara. Eu, com muito atrevimento disse: Eu fa�o melhor do que ela.
Isso repercutiu t�o agudamente que alguns instantes de silencio se fez. Esse silencio � quebrado quando sinto meu tio dar uma encaixada na minha bunda com aquela vara, dizendo: Quero ver ... Nesse momento ele bota o pau dele pra fora, que de certo tinha 22cm, cor de rosa, em um formato de m�ssil, d� uma cuspida bem densa no pau e coloca nas minhas coxinhas. Aquela sensa��o de um pau grande e grosso ali... dava-me muito prazer. Eu via sair pela minha virilha mais da metade de seu membro: duro e quente. Meu cora��o batia como o de uma lebre assustada pelo ca�ador. No entanto, esse medo me propelia ao sexo. Ali, na casa da minha av�.
Ele pergunta: T� gostando, t� ?
Nada respondo, contudo cuspo e passo saliva no seu cacete. Ele d� um urro abafado, me chamando de viadinho. Ele fica em p�, e com aquele membro dan�ando na ar, soltava uma espessa baba. Eu lambi e chupei a cabe�a do seu pau, ele pede para eu engolir seu pau todinho. Seu pau era muito grande, no come�o ainda quis “enguiar”, mas consegui enfiar boa parte daquela tora na minha boca. Helton socava indiscriminadamente, como se minha boca fosse uma buceta. Ele para e diz: Deixa o tio te mostrar algo novo ! Ele me vira de costas e me p�e de quatro, d� uma cuspida na minha rodinha e vai espalhando e massageando com o polegar. Sinto a sua l�ngua quente e grossa no meu cuzinho, que j� piscava como um sem�foro. Ele diz que vai esfregar a cabe�a do pau na minha bunda, sinto seu cacete lambuzando minha bunda, que j� estava louca por aquela madeira.
Ele sussurra no meu ouvido: Titio agora vai meter em voc� menininha !!! Mas fa�o isso bem devagar pra voc� gostar e querer de novo. Voc� agora � a sobrinha predileta de titio – diz ele. Louco de tes�o, eu disse: Quero tudo titio, me ensina !!! Ele lubrificou seu pau de novo, e pegou uma pequena pomada de xiloca�na, passando um pouco no meu rabinho. Logo minhas pregas ficaram dormentes, eu s� pude sentir que ele j� enfiara a cabe�a depois. Ele falou: T� doendo t� ? Eu disse que n�o com uma voz de entorpecido. Ele come�ou a enfiar, a� sim, eu pude sentir o seu cacete duro que nem pedra arrombando minhas pregas dopadas. Ele demorou uns cinco minutos para enfiar tudo, meu pau j� babava que nem mela�o. Ele, foi tirando o pau dele bem devagar, tirou tudo, me deixando completamente oco. Foi quando ele enfiou tudo de uma vez, eu quase morri de dor e prazer. Come�a assim uma sess�o de estocadas animais.
Meu tio para e se deita cama, dizendo que � pra sentar em seu pau. Que n�o precisa enfiar tudo, s� o quanto eu quisesse. Fiquei de na cama, e com as pernas abertas fui sentando no seu pau. No come�o foi f�cil, mas quando seu pau come�ou a ficar mais grosso parecia que eu estava sentando num trof�u. Quando cheguei num determinado ponto eu parei. Ele me pega pela cintura e leve, mais com muita destreza me p�e sentado em seu pau. Fiquei alucinado de tanto tes�o. Depois de eu subir e descer naquela madeira, meu ti diz que vai gozar e que eu devo engolir tudinho. Tira o pau do meu rabo e me pede pra chupar. Chupo feito um bezerro, e logo vem o leite em abund�ncia, que meu tio tr�mulo descarrega na minha cara.
Contudo, seu pau n�o ficava mole. Ent�o ele disse: Vou dar um banho em voc�. T� com porra na cara. Fomos ao banheiro de seu quarto. Ele lava meu rosto com sabonete. Seu pau duro ro�a na minha barriga. Eu, como n�o tinha gozado, ainda estava com tes�o, ele vendo que eu ainda n�o tinha gozado disse: Num gozou ainda n�o viadinho ?! Vai gozar agora pra n�o me esquecer. Ele esfrega o sabonete na minha bunda e enfia de uma s� vez. Eu murmuro pedindo mais, e come�a outra se��o. Dessa vez mais bruta, eu fiquei de p� e ele metendo e me agarrando pela cintura. Nesse instante ele pega no meu pau e come�a a bater uma. Nossa uma vara daquelas no rabo e uma masturba��o. Senti seu pau ficar mais grosso e duro, sinto ent�o aquela co�eirinha que antecede o gozo. Gozo alucinadamente, e a contra��o do de meu rabo � t�o forte que expulsa instantaneamente o cacete de Helton. Este parece ter ficado louco com essa sensa��o. Enfiou sem d�, jorrando c�ntaros de porra quente dentro do meu rabo, que expulsava freneticamente qualquer presen�a. A sua porra grossa escorria pela minha bunda, deixando uma textura diferente na minha pele.
N�o precisava pedir segredo. Isso foi natural e voluntariamente. Outras trepadas com esse tio aconteceram. S� que ele foi morar em outra cidade e h� muito tempo n�o nos vemos.