Foi a 1� vez que virei mulherzinha pra um macho.
Um dia de setembro de 2010, domingo, quente e estava cheio de tes�o, brigado com meu namorado, resolvi entrar no chat da UOL, no intuito de tocar uma punheta transmitindo pela cam e assistindo algum piroc�o imaginando uma foda perfeita, foi uma tarde surpreendente.
Conheci alguns caras que quiseram trocar cam e at� assisti alguns, a maioria eram passivos e n�o era isso que procurava, queria ser mandado, me tornar submisso pela web, at� aparecer Carlos, um homem autorit�rio morador da zona sul do Rio de Janeiro, branco, 1.78, peito definido, abdome trincado e pernas de jogador de futebol, o cara � um achado, figura dif�cil de encontrar dando sopa na rede, ele era o que precisava.
Aceitei ele no MSN e logo foi pedindo a abertura da cam, aceitei o convite e logo a imagem dele nu diante de mim apareceu, gelei ao ver aquele corpo de homem maduro, nu na minha tela, Tb estava pelado e ele logo pediu pra ver minha bunda, o cara era direto, n�o tinha bla bla bla, ele saia o que queria e eu estava adorando, ele mandava e eu obedecia, visto tudo que era mais importante pra ele, come�amos a conversar serio, nome, onde mora, o que eu faz da vida e o que gosta de fazer na cama... essas coisas normais, logo veio a proposta de real, gelei mais uma vez, n�o podia trair meu namorado fora do virtual, mas ele foi me envolvendo, at� chegar ao assunto de pe�as intimas feminina. Essa foi a senha para Carlos me ganhar de vez.
Tive uma namorada muito safada e sempre que fodiamos ela me fava a calcinha pra guardar, terminamos a um tempo e as pe�as ficam guardadas na minha gaveta, tem algum tempo que venho olhado pra essas pe�as e imaginando como ficaria dentro delas me oferecendo para outro homem, tenho rela��es homossexuais desde dos 19 anos, sou bi assumido, n�o tenho neuras nesse sentido, mas da� usar calcinhas, pra mim era demais, uma vez coloquei uma bem cavada e com short de futebol fui a pararia, fiquei de pau duro o tempo todo, a aquela situa��o era muito excitante, parei com falar com alguns caras que conhecia e ningu�m podia imaginar que estava com uma calcinha cravada no cu, nossa que tes�o veio.
Continuando, quando ele perguntou se j� tinha usado, nem respondi, corri na gaveta e peguei a mais bonita, uma branca pra dar o contraste a minha pele negra, fio dental e lacinhos nas laterais, quando mostrei na cam o cara surtou, aumentou o ritmo da punheta e me ordenou encontr�-lo pra uma foda de entrega total.
Aceitei na condi��o de ele me tratar com mulherzinha dele, puta mas com carinho e respeito, ele com tes�o vis�vel aceitou e disse que me chamaria de Sophia, conversamos que sou homem, n�o sou afetado e queria quando n�o estiv�ssemos a s�s seria normal, sem causar olhares nas ruas. Tenho uma agencia de promo��o e produ��o e preciso manter uma postura, apesar de ser Bi assumido, ser chamado de Sophia e andar de calcinha por ai, seria informa��o demais para as pessoas n�.
Marcamos no centro da cidade, rua men de S� com Gomes freire, ponto tradicional de travestis, andei no meios delas, tentando pegar alguns trangeitos, j� que ele me queria bem bichinha, porra, eu n�o tenho talento nenhum para me comportar assim, apesar do desejo ser enorme, e tinha a minha frente a oportunidade de realizar essa fantasia antiga, fiquei aguardando ansioso, at� que Carlos chega, em um Audi A3 preto, para diante a mim e desce o vidro bem devagar, era de noite mas ele estava de �culos escuros, perguntou se eu era a Sophia e se estava de calcinha cravada no cu como havia mandado, deu um sorriso, meio sem gra�a e assumi minha nova personalidade, estava com roupas normais, cal�a, camisa, mas a calcinha branca de renda, fio dentar, ro�ava no meu cu de maneira excitante. Mandou entrar no carro, dando a volta pela frente, queria me ver rebolando na frente do seu carro, entrei e ele tirou os �culos me olhou nos olhos e sem falar nada me beijou, um beijo de desejo, amor, vontade de me engolir, segurou minha nuca e enfiou a l�ngua na minha boca, parecendo querer encostar na minha garganta, me soltou, olhou novamente nos meus olhos e deu um tapa na minha cara que virei o pesco�o, me chamou de vagabunda gostosa e que n�o esperava a hora de fuder meu cu como jamais algu�m tinha fudido. Fiquei quieto e dei um sorriso, adorando aquele suspense com viol�ncia, ele vendo que meu sorriso era malicioso, com o carro em movimento, colocou o pau pra fora e me puxou pelo pesco�o agora em dire��o ao pau que nunca tinha visto igual, reto uns 21cm, cabe�a enorme rosinha, corpo veiudo grosso, tive dificuldade pra me acostumar com ele na boca, mas como gosto muito de chupar uma pica, tratei de me empenhar e logo estava engolindo at� a base, encostando meu nariz nos seus pentelhos, meio loiro e muito cheiroso. Ele dava freadas fazendo eu engolir a pica e e for�ava com o bra�o que dirigia a minha cabe�a e me xingava.
Chegando ao motel, mandou eu fazer um streper bem lento, ele pensava em tudo, colocou uma musica no celular e me fez rebolar, quando estava s� de calcinha, de costa pra ele, rebolando minha bunda m�scula depilada e de renda cravada no cu, ele se ajoelha e come�a a fazer um carinha gostoso, lambendo do meu p� ate eu rego, colocava a calcinha de lado e enfiava a l�ngua no meu cu, arrancando gemidos no meu instinto feminino sendo aflorado por ele, ele me tratou como uma f�meas, me deu muito carinho, beijava meu corpo minha boca e mandou eu ficar de pau mole, n�o acreditei, que corpo obedeceu e n�o endureceu nem um segundo, falava que meu grelo esta molinho e ela lindo, meu pau mole deve ser uns 17cm, perguntei porque ele ainda estava de roupas, achop que ele n�o gostou muita da pergunta e come�ou a me enfiar a porrada, me bateu muito, tapas socos e dizendo que estava com roupas porque era uma incompetente que nem despir meu macho eu sabia, o cara surtou e me humilhou, ele oscilava entre carinho e humilha��es, eu estava adorando, sabia que sairia dali cheio de hematoma mas satisfeito. Rapidamente tirei a roupa dele, nossa que corpo, que peito, que pica, que perna, ele nu e eu de cueca Boxe branca e eu de calcinha, ele abra�ou me chamando de amor, linda, gata e beijou apaixonadamente me afastou e j� esperei o pior, me deu um soco na cara que cai na cama de bru�os, ai come�ou o que chamo que sonho melado, o cara era r�pido e sabia o que estava fazendo, me deu outro banho de l�ngua, se transformou em um amante carinhoso e n�o me batia mais, enfiava metade da l�ngua grossa no meu cu, levantava meu quadril e socava a l�ngua, n�o estava mais em mim, fui possu�do por aquele homem e n�o tinha a menor pretens�o de resist�ncia.
Entramos em sintonia, revezamos no 69, ele no meu cu e no seu pau macio e j� sabia o caminho da minha garganta, e socava e a �nsia de vomito vinha, ele deda meu cu com vol�pia e at� que se levantou de supet�o e pegou um bombom sonho de valsa e colocou na minha boca e mandou eu s� chupar, n�o morder, me botou de 4 e de uma vez s� meteu toda a vara no meu cu, que j� estava preparado, depois de muitas linguadas e dedas, quase desfaleci, mas aguentei firme e senti as socadas, sem poder morder o bombom, tirou com metei de uma vez s� a pica e pediu o bombom, deu um tapa na minha bunda e socou o bombom no meu rabo e meteu o dedo empurrando fundo o chocolate, voltei a mamar a pica com gosto de cu, ele delirava, gemia alto e falava muita sacanagem, estava de quatro ainda, ele se levantou e socou a pica no meu cu novamente, eu sentia o chocolate fazendo press�o nas minhas entranhas, ele tirou o pau bem devagar e a pica lambuzada de bombom e mandou eu chupar.
Maravilhosa sensa��o aquela pica maravilhosa sentida dentro do meu cu, me arrombando e depois sendo chupada, cheia de chocolate.
Ele ficou metendo por um bom tempo, socava forte e fazia carinhos, me xingando, mordendo, o chocolate estava querendo sair, lembrando que tinha feito uma lavagem poderosa por ordem dele, meu reto estava limpinho, ele socava com maestria, rebolava dentro, metia tudo e tirava devagar, sentir o pau inchar e bem na portinha do lado de dentro e goza, sinto meu cu encher, ele sacode me quadril, entendi que era pra misturar o leito com o chocolate e me mandou for�ara a sa�da, senti escorrer pra fora e ele rapidamente pegou com Mao e mandou eu engolir, foi deliciosamente confort�vel, sentir o gosto de seu leite com chocolate saindo direto do meu cu, ele meteu novamente e ficou quieto, eu obediente fiquei parado esperando o que poderia acontecer, sentir ele mijar dentro de mim, deu uns jatos dentro e me virou, mijando na minha cara, boca e todo meu corpo, eu assustadoramente cai na real que tinha tido v�rios orgasmos sem ejacula��o durante toda a foda.
Fui tomar banho e quando voltei ele j� estava pronto pra ir embora, me deixou sozinho no motel dizendo que sua mulher estava a sua espera e que me ligaria, pra irmos ao shopping comprar umas pe�as femininas para nossa pr�xima foda.
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