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O CHEF�O ADVOGADO E A PASSIVA

O CHEF�O ADVOGADO E A PASSIVA



Ol�, o conto que vou relatar a voc�s ocorreu comigo h� alguns dias, por�m alterei os nomes dos envolvidos pois trabalho em um escrit�rio de advogados muito conceituado em minha cidade.

Faz tr�s meses que eu fui contratado para assumir a chefia do dpto. Administrativo desse escrit�rio, s�o cinco advogados, eu e mais uma estagiaria. Para n�o ser descoberto, da minha sexualidade, sempre fico na minha , uso barba, procuro ser discreto, mas sou passivo e uma passiva que se preze sempre chama aten��o. Bom, um dos meus chefes, o mais bravo deles, um cara lindo, n�o muito alto, olho claro, charmoso, branquinho, sempre cheiroso, uma bunda deliciosa um corpo que se define maravilhosamente dentro daqueles trajes sociais, enfim, um homem delicioso.

O por�m � que a maioria dos clientes, comentam que ele � grosso, bravo ignorante e carrancudo. No inicio sofri bastante pela maneira que ele me tratava pude observar que n�o era apenas comigo e sim com todos. Quando j� havia me acostumado com seu jeito antip�tico, comecei a notar que ele me olhava de maneira diferente e passou a me tratar bem. Aquilo come�ou a mexer comigo, e comecei a imaginar que eu adoraria um macho bravo e possivelmente dominador bombando no meu cuzinho.

Depois de certo tempo todos j� sabiam de minha sexualidade, por�m ningu�m nunca me criticou e meu desejo pelo Dr. Danilo passou a me dominar a cada dia mais. Na sexta feira fomos todos tomar chop para comemorar uma vit�ria do escrit�rio sobre o munic�pio, bebida vai bebida vem a Dr. Marciana entrou no assunto sobre homosexualidade, comentou que tinha um irm�o que era gay e que achava maravilhoso, todos fizeram coment�rios favor�veis sobre o assunto, dando a deixa para eu me abrir, como n�o tenho preconceito contra a mim mesmo contei que eu era. Percebi que o clima continuou o mesmo e recebi at� elogios pela minha descri��o e postura adequada. O Dr. Danilo me encarava cada vez mais. J� eram quase 22 hras e decidi chamar um t�xi, quando o Dr Danilo se ofereceu para me levar ate em casa.

Durante o trajeto conversamos algumas coisas, sobre o trabalho se eu estava gostando, quando ele me pergunta o que eu pensava sobre ele, respondi que gostava de toda a equipe do escrit�rio e que estava ate pensando em fazer outra gradua��o, direito ( sou formado em LETRAS) foi quando ele me surpreendeu e me disse: “ N�o profissionalmente, como homem? O que vc me diz?” gelei na hora, e disse vc parece ser um homem de bem, ele riu estacionou o carro em uma esquina e disse, “N�o � bem isso, quero saber se vc daria seu cuzinho pra mim”, um arrepio percorreu minha espinha, acho q devo ter ficado branco na hora. Ele continuou: “Eu j� percebi o jeito que voc� me provoca, com seu jeitinho, nunca fiz isso to loco pra experimentar.” Minha boca secou, fiquei paralisado ele apenas reclinou o banco abriu o cinto e o ziper e n�o tirou o pau pra fora deitou-se e fechou os olhos. Eu estava paralisado aquele homem na minha frente com a cal�a completamente aberta dando a vista uma deliciosa cueca branca. Pensei em abrir a porta e sair quando estava ainda decidindo o que ia fazer ele pegou no meu pulso apertou forte e levou minha m�o ate seu membro. Eu estava com a m�o em cima da cueca que guardava meu objeto de desejo. Comecei a acariciar o volume que come�ou a aumentar de tamanho com o calor da palma da minha m�o, coloquei a m�o dentro da cueca dele e senti, estava t�o quente e pulsante aquele pau e era t�o macio que na hora delirei de tes�o, abaixei bem a cueca dele quando ele segurou na minha nuca com firmeza apertando, demonstrando certa brutalidade e falando: “chupa viadinho, � de macho que vc gosta, hj voc� vai ter!” cai de boca, e comecei a chupar carinhosamente enquanto ele se contorcia, por�m n�o demorou muito para ele segurar pelos meus cabelos e orelhas e come�ar a bombar com a cintura me fazendo engasgar. Ele n�o dava tempo para eu respirar e parecia como que queria q eu sofresse levando aquela vara, demonstrando que n�o estava nem ai para mim, apenas queria uma f�mea, submissa, entregue. Estava adorando, foi quando um farol se aproximou e com muita brutalidade ele me levantou falando “sai.” E guardou seu mastro. E voltou a dirigir, fiquei com muita raiva nessa hora come�ou a dirigir e n�o disse uma palavra, foi quando eu pedi para ele parar que eu tomaria um t�xi, foi da� que ele me olhou e falou” relaxa vc vai gostar, so vamos para outro lugar. Quando dei por mim est�vamos pegando a estrada, quando ele vira para uma estradinha de terra parando no meio do nada. Mandou eu descer do carro eu desci, encostamos no capo ele me virou de costas cheirou meu pesco�o come�ou a lamber minha orelha, me deixando louco de tes�o, puxou minha cal�a para baixo com viol�ncia, e meteu um tapa em minha bunda, fiquei louco Nessa hora ele empurrou minha cabe�a para baixo me colocou de joelhos e come�ou a esfregar o pau na minha cara, e eu tentava abocanhar o pau para mamar feito um bezerro, de nada adiantava ele me fazia de bobo e ora ou outra batia com o pau na minha cara, derepente meteu na minha boca e empurrou ate a garganta, chega saiu lagrima dos meus olhos, e disse “pronto agora ta bem meladinho” me deitou de bru�os no capo do carro, abriu minha bunda e cuspiu no meio, e come�ou a bulinar meu cuzinho com os dedos, e cuspindo cada vez mais, atolou 1, depois 2, ate 3 dedos no meu cuzinho, meteu outro tapa na minha bunda e posicionou se mastro na porta do meu cuzinho que piscava, nessa hora eu pedi: “mete na sua femea, gostoso, faz tempo que eu queria esse pauzao no meu cuzinho” ele riu e disse implora viadinho pra eu te comer, e esfregava a cabe�a di pau na portinha, me deixando louco, eu implorei, pedindo, mete vai , por favor, mete no meu cuzinho. Ele disse agra mesmo vadia, e meteu sem do com viol�ncia, me levando a loucura, fiquei em �xtase com aquele maxo, ora ele debru�ava sobre mim e me envolvia com os bra�os, ora segurava na minha cintura com viol�ncia mordiscava minha nuca susurrando: que cuzinho quentinho, melhor do que da minha esposa, que rabinho guloso, eu ia a loucura com aquele macho, me chamando de vadia, cadela, puxando meu cabelo para tr�s, foi quando ele anunciou que ia gozar, eu empurrei ele para tr�s e me ajoelhei e e olhei para cara dele ele novamente riu. Dizendo: voc� quer na cara n� vadia? Mamei aquelas bolas chupei aquele caralho inteirinho novamente, enquanto ele masturbava o pau com a cabecinha dentro da minha boca, senti os jatos de leitinho quentinho descendo minha garganta, mamei cada gota enquanto ele urrava de tes�o. Nos vestimos ele me levou at� em casa, quando eu ia descer ele me puxou e me tascou um beijo na boca dizendo: Agora vc � s� meu viadinho.

Continua.

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