Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O AMOR DA MINHA VIDA (1)

Quando eu era ainda uma colegial, menina ainda, veio morar em nossa casa um rapazinho, visto que meus pais mantinham um pequena pens�o familiar. Os pais dele tinham se mudado para uma cidade em Minas Gerais e �le quiz ficar porque tinha um bom emprego em nossa cidade. �le era uma excelente pessoa e logo n�s fizemos uma grande amizade. O tempo foi passando e eu, em meu cora��o, j� tinha uma grande paix�o pelo S�rgio (nome ficticio) que, com a confian�a de meus pais, era a pessoa que ia, todos os dias, me buscar de bicicleta no col�gio. Vir abra�adinha em sua cintura e com o rosto encostado em suas costas era uma coisa maravilhosa para mim. Mas por mais que eu o desejasse nada fazia com que ele tomasse iniciativa de algo comigo. Meu corpo de mocinha estava cheio de desejos e eu sempre dormia pensando n�le e cheguei mesmo a sonhar com o S�rgio. No sonho �le me abra�ava e me beijava com sofreguid�o e eu sentia seu penis duro encostado em meu pubis e meu corpo todo tremer de desejo. Acordei com o corpo molhado de suor e minha calcinha toda meladinha. Comecei a ficar doida de tes�o pelo S�rgio e o vigiava procurando uma oportunidade para me aproximar d�le at� que, numa noite, meus pais sairam e eu fiquei sozinha em casa com o S�rgio. �le estava deitado em sua cama, de olhos fechados, e eu me aproximei e me abaixando um pouco lhe dei um beijo apaixonado e demorado. Acho que �le j� devia estar com tes�o por mim porque logo senti sua m�o subindo minha coxa e ir direto na minha grutinha. Rapidamente afastou minha calcinha e senti seu dedo m�dio percorrendo entre meus labios vaginais at� encontrar a entradinha. Eu n�o sabia se fugia dali ou me entregava, totalmente, ao meu querido S�rgio. Numa atitude em que reuni minhas ultimas for�as eu sai, correndo, dali e fui pro meu quarto. �le n�o me seguiu mas se o tivesse feito iria me encontrar totalmente entregue aos seus desejos. Eu sentia o fogo do desejo percorrendo minhas entranhas e minha bucetinha escorria demonstrando o quanto ela desejava ser saciada. Logo meus pais voltaram e mais tarde nos reunimos para o jantar e como sempre o S�rgio se sentou ao meu lado na mesa. Conversamos muito e foi como se nada houvesse acontecido naquele dia. Conseguimos, muito bem, esconder nossas emo��es e desejos. Nos domingos, como acontecia antes, o S�rgio me levou ao cinema mas, agora, eu sabia que as coisas n�o seriam como nos domingos anteriores. O cinema era um teatro e tinha, no segundo andar, v�rios camarotes e ninguem gostava de ver filme de l�. Quando entramos, no escuro, o S�rgio seguro minha m�o e foi subindo a escada que levava ao segundo andar e eu nada questionei. Ele foi para um camarote bem l� no fim para que, de l�, pudesse ver alguem chegando. Tinham duas poltronas e logo nos sentamos. A separa��o entre os camarotes era bem alta e somente a parede de frente era baixinha para se ver a tela do cinema. Notei que quando entramos �le trancou a porta do camarote e eu j� fui ficando toda tremula de tes�o. Primeiro �le colocou o bra�o em volta do meu corpo e me puxou para si. Nossas bocas se tocaram e nos fundimos um no outro. Enquanto seus l�bios me sugavam eu sentia sua m�o me apalpando o seio. Que tes�o eu estava sentindo !!!

Ele desabotou minha blusa e foi me dando pequenas chupadinhas nas orelhas, no pesco�o at� que chegou nos meus seios durinhos e palpitantes. Tirou-os completamente para fora e enquanto me mamava no biquinho de um apalpava fortemente o outro. Eu comecei a gemer baixinho, tremia de desejo e emo��o. Ele tirou a boca do meu seio e foi descendo, beijando minha barriga, chegando nos meus quadris, e acabando com a cabe�a entre minhas coxas que j� se abriam sem que eu pudesse impedir. Quando sua m�o tocou no meu joelho e entrou por baixo da minha saia eu quase urrei de tes�o. Louco como eu, de tanto tes�o vi �le se levantar e se ajoelhar na minha frente. N�o sabia o que �le queria mas n�o me importaval. Logo ele estava com as m�os em minhas coxas e eu as senti chegar em meus quadris e vir puxando minha calcinha at� meus tornoselos e a tirar. Ele me puxou um pouco para frente e logo eu senti seus labios me beijando entre minhas pernas. Quando, estupefata, eu senti que �le me beijou e sugou minha bucetinha eu senti minha vista escurecer e meu corpo flutuando no espa�o. Minha buceta se contraiu e um espasmo de goso percorreu todo meu corpo. Escancarando minhas pernas e apertando sua cabe�a de encontro eo meu sexo eu garanti pra ele que eu lhe pertencia totalmente. Ele me fez gozar umas cinco vezes seguida enquanto me mamava a bucetinha. Logo nos recompomos e depois de alguns minutos, retomando o controle, nos descemos e fomos nos sentar l� embaixo no cinema, como todo mundo.

Voltamos para casa com a certeza de que o que come�amos n�o teria volta e, era quest�o de tempo para que n�o tivessemos mais controle sobre nossos desejos. Numa segunda vez que meus pais sairam n�s ficamos na janela da casa, que era bem alta, olhando para a rua vendo quem passava e vigiando quando meus pais chegariam. Ninguem poderia imaginar o que estava acontecendo al�. Eu estava com minha saia amarrada na cintura, sem calcinha e o S�rgio com o ziper aberto e o pinto duro todo pra fora. Ele foi se encostando em mim e senti seu pau entre minhas coxas.

Minha bucetinha escorria e o penis de Sergio pingava de tanta vontade de me penetrar. Enlouqueci e segurando seu mastro o coloquei na entradinha do meu sexo. Ele me pegou com as duas m�os na minha bundinha e me puxou. Eu correspondi e avancei meus quadris. Senti minha grutinha se alargando e a cabe�a entrando lentamente at� que encostou no meu himem. A penis ia e vinha, devagarinho, aumentando minha vontade e deixando o S�rgio sem controle. Derrepente �le tirou e me disse que n�o poderia avansar mais pois isso seria complica��o na certa. Eu queria e implorei mas ele n�o concordou. Meus desejos se multiplicaram embora eu houvesse gozado. Mas como ficaria o S�rgio. Deveria estar numa pior. Amor, falei baixinho no ouvido d�le, logo mais a noite, eu quero ser sua.

Continua...........

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto pai trepando filinha pequenacontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadoconto erotico virei escravo de minha professora safadacontos gay sentou no colocontos eróticos vovó me comeunoite com a cunhada casada contosContos eroticos velorioscontos erotikos comendo o cu da minha madrinhavai corninho rindo contofotos coroas fazendo boquetes contosma maeConto erotico negao comendo duas irmasminha esposa me obrigou a comer um traveco contoquero tua jeba rasgando meu cuViagem a trabalho contoscontos eroticos desabotoando vestido"contos eroticos" cuzinhocontos eroticos mamae me da o cu sem docontos eroticos abusada pelo marido/conto_23054_minha-esposa-me-fez-corno.htmlidade da loba contoscontos eroticos comeu a menina da igrejaconto gay de slaveconto eroticos ,tio e pai dando banho na sobrinha de 6ou 7Sou casada mas bebi porro de outra cara contosCasa dos contos eroticos luciana minha esposaFoderam gente contos tennsconto erotico castrado na favelacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de sexo com novinhas trepando com advogadosRelato minha mulher no shopping sem calcinhacontos eróticos de lésbicas incesto com consolo grande tirando o cabaçoConto hot a minha namorada certinhateaso grande na menina,contos incestosmetendo com a tininhabolei um plano e comi minha enteada fingindo que estava dormindo contosporno quente doido cara lasca buceta com cuconto erotico minha namorada virgem com outrocontos porno fui na festa depois fui comida na frente do namorado bêbadominha tia perguntou se eu tava de pau duro - contos eroticoscontos vizinha feiaconto erotico gay estuproconto erótico fiz um pau gozar na minha mãocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idade/conto_616_violentaram-minha-filha-e-me-obrigaram-a-participar.htmlcontos eroticos pegui meu vizinho batendo uma olhando minha mulhercontos erotico de ninfeta dando a buceta pro tio dormindopenisdo marido curto fica largo conto erótico contos erotico com meu meio irmãoMulher madura lesbica come cu de menina virgem conto eroticoconto erótico enganando marido swingcontos eroticos de pai e filhinha novinha/conto_13314_brincando-de-papai-e-mamae-com-joao--o-inicio.htmlContos de pai me banha e enxuga a xoxotaConto erotico mamae deixou papai come meu cu em quanto chupava elaCasa dos contos freiraconto iniciando nossas filhascontos de coroa com novinhocontos eroticos virgndade molequecontos eroticos vizinha novinha ecuriosaContos pornos gordafeiras de mulher cavalgando no marido com a bunda arrebitadoencoxei minha tia peituda (contos).contos bolinada e fudidaContos estrupado pela BandidaEla estava de minisaia centada na cadeira com as pernas arreganhada e por baixo damesa dava pra ver a calçinha,tem video?contos eróticos de travestistaradocontos eroticos com gifscontos erotico escondi debaicho da cama fraguei minha esposaCasada viajando contosvideo porno gay escovando arola com pasta ate gozarconto erotico mamadinhapes da minha tiaContos eroticos deixei a garota virge. loucacontos eroticos eu e minha namorada com amigos na prai bebadosatolei meu pau no cu da minha sobrinha emandei ela chupa contocontoserotico sou senhora ensinei minha filha ser postitutacontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinhos vermelhos