Quando eu era ainda uma colegial, menina ainda, veio morar em nossa casa um rapazinho, visto que meus pais mantinham um pequena pens�o familiar. Os pais dele tinham se mudado para uma cidade em Minas Gerais e �le quiz ficar porque tinha um bom emprego em nossa cidade. �le era uma excelente pessoa e logo n�s fizemos uma grande amizade. O tempo foi passando e eu, em meu cora��o, j� tinha uma grande paix�o pelo S�rgio (nome ficticio) que, com a confian�a de meus pais, era a pessoa que ia, todos os dias, me buscar de bicicleta no col�gio. Vir abra�adinha em sua cintura e com o rosto encostado em suas costas era uma coisa maravilhosa para mim. Mas por mais que eu o desejasse nada fazia com que ele tomasse iniciativa de algo comigo. Meu corpo de mocinha estava cheio de desejos e eu sempre dormia pensando n�le e cheguei mesmo a sonhar com o S�rgio. No sonho �le me abra�ava e me beijava com sofreguid�o e eu sentia seu penis duro encostado em meu pubis e meu corpo todo tremer de desejo. Acordei com o corpo molhado de suor e minha calcinha toda meladinha. Comecei a ficar doida de tes�o pelo S�rgio e o vigiava procurando uma oportunidade para me aproximar d�le at� que, numa noite, meus pais sairam e eu fiquei sozinha em casa com o S�rgio. �le estava deitado em sua cama, de olhos fechados, e eu me aproximei e me abaixando um pouco lhe dei um beijo apaixonado e demorado. Acho que �le j� devia estar com tes�o por mim porque logo senti sua m�o subindo minha coxa e ir direto na minha grutinha. Rapidamente afastou minha calcinha e senti seu dedo m�dio percorrendo entre meus labios vaginais at� encontrar a entradinha. Eu n�o sabia se fugia dali ou me entregava, totalmente, ao meu querido S�rgio. Numa atitude em que reuni minhas ultimas for�as eu sai, correndo, dali e fui pro meu quarto. �le n�o me seguiu mas se o tivesse feito iria me encontrar totalmente entregue aos seus desejos. Eu sentia o fogo do desejo percorrendo minhas entranhas e minha bucetinha escorria demonstrando o quanto ela desejava ser saciada. Logo meus pais voltaram e mais tarde nos reunimos para o jantar e como sempre o S�rgio se sentou ao meu lado na mesa. Conversamos muito e foi como se nada houvesse acontecido naquele dia. Conseguimos, muito bem, esconder nossas emo��es e desejos. Nos domingos, como acontecia antes, o S�rgio me levou ao cinema mas, agora, eu sabia que as coisas n�o seriam como nos domingos anteriores. O cinema era um teatro e tinha, no segundo andar, v�rios camarotes e ninguem gostava de ver filme de l�. Quando entramos, no escuro, o S�rgio seguro minha m�o e foi subindo a escada que levava ao segundo andar e eu nada questionei. Ele foi para um camarote bem l� no fim para que, de l�, pudesse ver alguem chegando. Tinham duas poltronas e logo nos sentamos. A separa��o entre os camarotes era bem alta e somente a parede de frente era baixinha para se ver a tela do cinema. Notei que quando entramos �le trancou a porta do camarote e eu j� fui ficando toda tremula de tes�o. Primeiro �le colocou o bra�o em volta do meu corpo e me puxou para si. Nossas bocas se tocaram e nos fundimos um no outro. Enquanto seus l�bios me sugavam eu sentia sua m�o me apalpando o seio. Que tes�o eu estava sentindo !!!
Ele desabotou minha blusa e foi me dando pequenas chupadinhas nas orelhas, no pesco�o at� que chegou nos meus seios durinhos e palpitantes. Tirou-os completamente para fora e enquanto me mamava no biquinho de um apalpava fortemente o outro. Eu comecei a gemer baixinho, tremia de desejo e emo��o. Ele tirou a boca do meu seio e foi descendo, beijando minha barriga, chegando nos meus quadris, e acabando com a cabe�a entre minhas coxas que j� se abriam sem que eu pudesse impedir. Quando sua m�o tocou no meu joelho e entrou por baixo da minha saia eu quase urrei de tes�o. Louco como eu, de tanto tes�o vi �le se levantar e se ajoelhar na minha frente. N�o sabia o que �le queria mas n�o me importaval. Logo ele estava com as m�os em minhas coxas e eu as senti chegar em meus quadris e vir puxando minha calcinha at� meus tornoselos e a tirar. Ele me puxou um pouco para frente e logo eu senti seus labios me beijando entre minhas pernas. Quando, estupefata, eu senti que �le me beijou e sugou minha bucetinha eu senti minha vista escurecer e meu corpo flutuando no espa�o. Minha buceta se contraiu e um espasmo de goso percorreu todo meu corpo. Escancarando minhas pernas e apertando sua cabe�a de encontro eo meu sexo eu garanti pra ele que eu lhe pertencia totalmente. Ele me fez gozar umas cinco vezes seguida enquanto me mamava a bucetinha. Logo nos recompomos e depois de alguns minutos, retomando o controle, nos descemos e fomos nos sentar l� embaixo no cinema, como todo mundo.
Voltamos para casa com a certeza de que o que come�amos n�o teria volta e, era quest�o de tempo para que n�o tivessemos mais controle sobre nossos desejos. Numa segunda vez que meus pais sairam n�s ficamos na janela da casa, que era bem alta, olhando para a rua vendo quem passava e vigiando quando meus pais chegariam. Ninguem poderia imaginar o que estava acontecendo al�. Eu estava com minha saia amarrada na cintura, sem calcinha e o S�rgio com o ziper aberto e o pinto duro todo pra fora. Ele foi se encostando em mim e senti seu pau entre minhas coxas.
Minha bucetinha escorria e o penis de Sergio pingava de tanta vontade de me penetrar. Enlouqueci e segurando seu mastro o coloquei na entradinha do meu sexo. Ele me pegou com as duas m�os na minha bundinha e me puxou. Eu correspondi e avancei meus quadris. Senti minha grutinha se alargando e a cabe�a entrando lentamente at� que encostou no meu himem. A penis ia e vinha, devagarinho, aumentando minha vontade e deixando o S�rgio sem controle. Derrepente �le tirou e me disse que n�o poderia avansar mais pois isso seria complica��o na certa. Eu queria e implorei mas ele n�o concordou. Meus desejos se multiplicaram embora eu houvesse gozado. Mas como ficaria o S�rgio. Deveria estar numa pior. Amor, falei baixinho no ouvido d�le, logo mais a noite, eu quero ser sua.
Continua...........