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FAZENDO CARIDADE SEXUAL

FAZENDO CARIDADE SEXUAL I



Tenho 21 anos, sou paranaense, universit�ria, loira, olhos verdes, magrinha e corpinho bem definido e distribu�do em 1,73 m. Meus principais atributos s�o minhas pernas e bunda, esta bem malhada e desejada pelos homens. Sabendo disso, mesmo fazendo um ar de s�ria, sempre fa�o quest�o de ir a p� as doze quadras n�o muito movimentada que separam a faculdade da casa que alugo, tomando o cuidado de me vestir com roupinhas provocantes e sexy, sem me tornar vulgar, o suficiente para atrair os olhares cobi�osos e gulosos dos machos tanto na faculdade quanto na rua quando vou embora. Gosto de provocar os homens sem mostrar que estou provocando. Gosto que quando homens que eu nunca vi mexem comigo na rua e me chamam de gostosa e que querem me pegar e me comer. Quanto mais vulgar e baixa a forma de se dirigem a mim mais eu fico excitada, contudo, fico s�ria e continuo caminhando (claro que rebolando discretamente para satisfa��o dos olhares desejos de quem esta me desejando). Alguns s�o mais ousados, principalmente motoqueiros que sorrateiramente se aproximam e passam a m�o minha bunda e, às vezes, d�o palmadas mesmo (fico brava, xingo, mas no fundo fico com o maior tes�o). V�rias vezes eu chego em casa com a calcinha toda molhada e a xoxotinha ensopada de tes�o. Deito na cama e me acalmo com um consolo m�dio que tenho guardado para essas horas. Tenho verdadeiro fasc�nio por homens, se pudesse sairia trepando com todos, mas tenho que me conter pr� “n�o ficar falada” (como dizia minha av�). O fato de morar sozinha e n�o ser da cidade onde estudo, facilitou uma pr�tica que adotei nos �ltimos meses: fazer caridade sexual. Consiste basicamente em dar para homens desconhecidos e que (acredito eu) jamais tiveram ou teriam a oportunidade de transar uma gostosinha como eu. Dou a eles o que n�o imaginaram ter. Isso, embora um pouco arriscado se tornou meu grande v�cio. J� fiz in�meras loucuras, (quer dizer caridade), espero cont�-las algumas a voc�s. A mais recente ocorreu ontem: a tr�s quadras de minha casa, tem uma constru��o de um sobrado e j� reparei que est�o sempre em quatro homens na constru��o e eles sempre mexem comigo e falam gracejos quando passo em frente ao retornar da faculdade, a exemplo do que ocorreu ontem, sendo que tinha um homem mais forte que n�o estava das outras vezes e ele disse coisas sujas e grossas que acenderam meu tes�o do tipo: “Mas que p� de rabo gostoso voc� tem. Deixa eu encher teu cu de porra, gostosinha. Vem aqui que eu vou estourar as pregas do teu cu. Quero chupar tua bucetinha gostosa. Deixa eu socar minha tora na tua raxinha... eu sei que voc� quer, sua putinha, vadia....”. apressei o passo e n�o dei aten��o, mas tamb�m queria chegar logo em casa, pra me masturbar, estava louca de tes�o (como toda aquele atrevimento pode mexer tanto comigo?) Eu estava decida: iria me entregar para aqueles homens grossos e r�sticos. Eles iriam ter o que queria e estavam merecendo. Eu tinha que se ser deles. Tomei um banho demorado e com cuidado raspei todos os pelinhos da minha bucetinha, deixando ela lisinha para em instantes levar pau e ver se se acalmava. Usei o meu melhor perfume. Coloquei uma blusinha solta, de tecido leve, na cor verde claro para combinar com os meus olhos, uma tanguinha preta enfiada no rabinho e uma mini-saia tamb�m na cor preta, dei uma conferida no espelho e vi que eu estava irresist�vel (em instantes eu estaria me entregando para aqueles homens sujos e mal educados, quem n�o imaginavam que seus sonhos iriam se tornar realidade...). Com muita excita��o caminhei as tr�s quadras que separavam minha casa da constru��o, era meio de tarde e havia pouco movimento, mesmo assim, atrai olhares cobi�osos de alguns transeuntes que arriscavam alguns gracejos comigo, o que s� aumentava minha vontade de dar. Cheguei a constru��o que � murada e rapidamente entrei, tomando o cuidado para n�o ser notada. Nem mesmo meus futuros possuidores me viram chegar, pois, estavam nos fundos para onde me dirigi. Imaginem a cara de espanto dos machos quando me viram ali parada na frente dele. O primeiro a me notar foi logo dizendo: “olha ai a patricinha rabudinha e gostosa...” e, seguiu outros coment�rios dos demais: “o que ela veio fazer aqui? O que ser� que est� querendo?... ela quer � pica essa safada....” Mesmo com um pouco de medo, mas decidida eu disse: “eu vim aqui pra ver voc�s v�o cumprir suas promessas...”. Mal fechei a boca e eles j� estavam em volta de mim, com roupas sujas de massa e cimento e com corpos suados, passaram a me atacar, me bolinando, me cheirando e me tocando: “nossa como ela � gostosa..., olha a safada esta sem sutien e os biquinhos dos peitinhos dela est�o durinhos. Deixa eu mamar”. Ent�o passaram a chupar meus seios, apertar minha bunda e beijar meu pesco�o e meu corpo. Foram ao Del�rio ao arrancarem com facilidade minha min�scula saia e ver minha tanguinha que tamb�m foi arrancada a for�a, recebendo minha xoxotinha todos os tipos de elogios e improp�rios: “olha que xaninha gostasa. A safada deixou ela carequinha. Cara, nunca viu uma bucetinha assim... e ela esta molhadinha. Quero socar logo nessa putinha... vou partir ela no meio...” rapidamente tiraram suas roupas e exibiram suas toras para mim. Eram quatro belos cacetes, todos bem duros e grossos que davam bem pra saciar o tes�o que eu sentia, mas notei que o homem que prometeu arrombar as pregas do meu cu tinha a pica um pouco maior e mais grossa e era o mai afoito de todos. Passei a mamar e punhetar as quatro picas que me eram oferecidas em riste. Eles estavam com muito tes�o, pois, nunca havia visto picas t�o duras na minha frente. Eu chupava feito uma bezerra faminta e eles me ordenavam: “chupa sua vaquinha, putinha gotosa.... bem que voc� queria.... Esse seu ar de s�ria... mas � uma vadia mesmo. Putinha de ponta de esquina...chupa, vai...” Um deles n�o aguentou e gozou na minha, sendo seguido por outro que ejaculou seu leite quente na minha cara e nos meus seios. Pegaram um pano velho e me limparam para continuar com a surra de pica que eu estava tomando. Aquele ambiente de constru��o, aqueles corpos suados, homens sujos, picas totalmente duras, eu sendo limpada com um pano velho, contrastando com meu belo corpo bem cuidado e bem perfumado, me deixava louca de tes�o, fazendo eu perder todo e qualquer pudor, me entregando àqueles machos vorazes e desejos por meu corpo.... Me liberei e me deixei ser a putinha daqueles sedentos por sexo... Eles me possu�ram de todos os jeitos que quiseram... me jogaram em cima de uma mesa grande e, um ap�s o outro, me penetraram com seus membros em ferro.... Comeram-me de quatro, me fizeram cavalgar em seus cacetes, gozaram em mim, urinaram no meu corpo e, por fim, arrombaram mesmo as pregas do meu cu... principalmente o “cavalo” que havia prometido.... ele at� que come�ou com jeito, mas depois socou fundo e castigou sem d� nem piedade o meu anelzinho enchendo-o de porra... “nossa que rabo gostoso voc� tem... que cuzinho apertadinho, mas que puta gostosa. Toma, toma....” Eu queria isso. Eu precisava e desejava. Perdi a conta de quantas vezes eu gozei e fiz gozar.... fiquei na obra por mais de duas horas sendo “castigada” por aqueles quatro homens desconhecidos e tarados que nunca imaginaram que pudessem me possuir, quando sai j� estava escurecendo. Fui embora pr� casa de pernas bambas. Eu estava me sentido toda arrega�ada e fudida, mas plenamente saciada.... S� ficava imaginando como deve ter sido bom para aqueles homem ter possu�do a putinha que eles tanto desejavam e pensava nos poss�veis coment�rios que eles iriam fazer de mim e sobre a transa nos dias seguintes. Acho que vou ficar uns dias sem passar em frente daquela constru��o, mas quando n�o tiver como segurar o tes�o eu passo l� para ver o que acontece..... Espero que tenham gostado do meu relato..... logo estarei narrando outras caridades sexuais que andei fazendo e pretendo fazer..... bjs. Amanda.

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