Ol�! Sou ga�cho, tenho 19 anos e n�o quero revelar meu nome. Sou loiro, tenho olhos verdes... um gatinho! (� o que dizem). Desde que nasci moro aqui, em uma cidade pequena e tranquila. Mas, faz um ano que os antigos vizinhos da casa ao lado se mudaram e em seu lugar vieram vizinhos novos. Chegaram para morar ali entre 3: o pai, a m�e, e sua filha, com 19 anos e lindaaa.
Demorou algumas semanas at� que tivemos o 1� contato com os novos vizinhos; eram muito simp�ticos e tinham vindo da cidade vizinha. Todos os dias eu via a garota da casa ao lado (a nova vizinha de 19 anos), chamada Cris, sozinha em casa, pois seus pais sa�am de manh�, voltavam para o almo�o e quando sa�am novamente s� chegavam depois das 6:00h. Por sorte, como n�o tenho irm�os, minha rotina era muito parecida, pois meus pais tamb�m passavam o dia fora. Eu tinha acabado de me formar e passava as tardes em casa. A garota estudava de manha e tamb�m passava as tardes em casa.
Nunca conversamos muito. Sempre apenas um ‘oi’ e ‘tudo bem?’. At� que um dia nos vimos e como n�o tinha nada para fazer, me convidou para ir � casa dela, para conversarmos. N�o pude recusar: ela era uma moreninha linda, de pele clara, cabelos pretos, magra, seios m�dios, bunda empinadinha. Naquela tarde conversamos e o tempo passou depressa. Gostamos muito um do outro e repetimos isso varias vezes, mas somente conversando e se conhecendo. No come�o estava tudo bem, mas acontece que comecei a ficar excitado toda vez que via ela, estava louco por aquela morena e me masturbava diariamente pensando naquela bundinha deliciosa.
Certo dia, n�o aguentei mais. Preparei um plano e fui para o ataque. Convidei Cris para vir aqui em casa naquela tarde. �s duas horas, ela estava aqui com um shortinho dinz e uma camiseta pequenininha (uma baby look). Eu estava com um cal��o e uma camiseta regata, pois fazia muito calor.
Assistimos TV por um tempo. Em quinze minutos tirei a camisa, pois j� estava come�ando a suar. Quando ela percebeu que meu pau come�ava a ficar duro embaixo do cal��o curtinho, falei:
- Nossa, que calor n� Cris?
- Sim, mas voc� pode tirar a camisa, eu que sou mulher n�o posso..
Nesse momento vi minha primeira oportunidade e falei:
- Claro que pode tirar, estamos s� n�s aqui.. fica a vontade.
Ela me surpreendeu quando tirou a blusa e ficou ali somente com o suti� e de shortinho. Meu pau estava como uma rocha, e n�o consegui disfar�ar. Ela reparando disse:
- Nossa, seu pau � muito grande.
Est�vamos envolvidos num momento de safadeza e me aproximando dela falei:
- Ele ta assim por sua causa gatinha.
Nesse momento beijei ela. Um beijo de l�ngua maravilhoso. Passei a m�o em seus seios e senti ela apertando meu pau. Del����ciiaaa.
Sentei no sof� e tirei o cal��o e a depois a cueca. Meu pau estava ali, todo à disposi��o dela. Ela me disse que era virgem mas que estava doida para perder a virgindade comigo. Ela se ajoelhou na minha frente e come�ou a chupar sem parar. Colocava ele todinho na boca, depois lambia a cabe�a, chupava as bolas.. era uma del�icia aquela putinha pagando um boquete pra mim.
Tirei toda a roupa dela e deitei ela ali no sof�. Vi uma bucetinha rosadinha lindaaa e apertadinha. J� molhadinha. Ca� de boca e chupei ela sem parar, minha l�ngua fazia movimentos de vai-e-vem enquanto ouvia ela gemer baixinho, dizendo “ai q delicia gostoso”. Senti ela gozar na minha boca.
Fui subindo e parei nos seus seios, chupei bastante aqueles bicos durinhos. J� n�o aguentando mais, deitei ela ali na minha frente, peguei uma camisinha, abri bem as perninhas dela e comecei a socar bem gostoso nela. Comecei devagar e fui aumentando a velocidade. Durante algum tempo ficamos ali num sexo bem gostoso, com meu pau latejando dentro daquela buceta rosadinha.
Depois de um tempo, tirei a camisinha e passei o pau na cara dela, pronto pra gozar. Anunciei o jato de porra e lambusei toda a cara dela. Ela me fez uma cara de safada e lambeu as laterais da boca dizendo que estava toda molhadinha.
Com um cheiro de porra, fomos para o banho. Ela foi comigo e quando entramos no chuveiro, meu pau j� estava duro de novo. Perguntei se ela aguentava mais uma, e ela, meio t�mida, disse que n�o sabia. Eu precisava comer aquele cuzinho apertadinho, e fui massageando o corpo dela enquanto a �gua caia sobre n�s. Pedi pra ela ficar de 4 e deu uma chupadinha no c�zinho dela. Ela piscava ele, parecendo que queria dar a bundinha pra eu comer.
Com o pau duro, comecei a coloc�-lo devagar no cuzinho, quando ela sentiu, pediu para parar, mas depois que entrou a cabe�a, ela se acostumou com a sensa��o e curtiu o anal. Era apertado, mas consegui meter forte at� no fundinho, ela gemia alto e eu tamb�m n�o aguentava a sensa��o de prazer. A �gua do chuveiro deixava tudo mais gostoso. No fim, tirei o pau do c� dela e enchi a boca dela, gozei muito, tanto que ela n�o quis engolir.
Quando acabou o banho, nos secamos, ela deu um ultimo beijinho no meu pau, massageei a bucetinha dela, nos vestimos e combinamos de repetir isso outras vezes. Depois disso s� nos vimos novamente uma semana depois.