Depois de muito ler os contos, quer ver�dicos, quer inventados, decidi contar uma experi�ncia interessante da minha vida. Chamo-me Charles e tenho 20 anos. Sou casado com Cristiane. Conhecemo-nos pela internet, investimos um no outro e demos certo. Natural do Rio de Janeiro, apreciador das coisas boas da vida, crente que, por tr�s de toda perfei��o, existe um Criador, moro em Bras�lia h� 7 meses e tenho sido feliz. Conheci Cristiane pelo Orkut e, durante um ano, nossa �nica pra�a de encontro foi o msn. Por motivo de grana, vim a conhec�-la uma vez somente, antes de viajar em definitivo pra Bras�lia. Deixei um bom emprego, deixei meus amigos por algo que reputei e reputo at� hoje como precioso. Sempre dizia a Cristiane que era um rapaz centrado, quieto e tranquilo, que fica nervoso quando v� injusti�as. E assim o sou. S� que, para sua surpresa, eu sou um grande apaixonado pela arte do sexo e aprecio-o sem modera��o, desde que n�o envolva coisas horrendas como zoofilia e pederastia. Cristiane � uma mo�a bonita. � gordinhas, altura de 1,73 e seios fartos, pernas grossas, n�degas achatadas e uma buceta bem grande. D� gosto meter nela. Moramos juntos h� tr�s meses, pois os outros meses vivemos na casa de sua m�e, Maria. Nesta casa fizemos muito sexo, amamo-nos em todos os lugares. Costumamos dizer que s� escapou a n�s a casinha do cachorro. Depois de muito falar de sexo, falei a ela da hip�tese de eu poder ter mais uma mulher na cama com ela. Como esperado, ela reagiu, furiosa, e aventou a possibilidade de eu n�o mais am�-la, o que refutei verazmente. Disse-lhe que sexo com ela fa�o com amor e, fazendo com outra e ela ao mesmo tempo, seria pra aperfei�oa��o de n�s dois. Contei-lhe de muitas passagens b�blicas onde havia orgias e, aos poucos, ela foi se acalmando. ¨Amor, eu poderia, quem sabe, agir na calada, fazendo as coisas sem seu conhecimento, mas preferi lhe contar a lhe enganar. Preferi minha fantasia com voc� a exclu�-la. Pense com carinho. Pense como quem tem fogo e sabe disseminar este fogo devidamente.¨ Sabendo das passagens b�blicas, ela at� passou a falar com mais interesse, tanto � que, por livre e espont�nea vontade, passou a ver uns v�deos er�ticos, s� que entre dois homens e uma mulher... Ela n�o sabia que era do meu conhecimento que ela assistia esses v�deos, porque, chegando do trabalho, percebendo o sil�ncio da casa e as luzes multifacetadas do computador, vi-a, pela fresta da porta, e sorri, pensando que uma hora ou outra ela cederia. Algumas semanas depois, descansava ao p� de uma �rvore, em frente a um pr�dio da Asa Sul, no hor�rio de almo�o. Comigo estavam outros colegas, que trabalhavam no mesmo dep�sito da firma da qual sou um dos estoquistas. Folheava uma revista da minha esposa, cujo foco principal � mulher e, em torno disso, sempre tem um assunto sobre sexo. N�o sei por que raz�o coloquei esta revista na mochila... N�o tendo mais nada fui lendo... at� que chamaram a minha aten��o algumas estrofes, grifadas, parte de um conto er�tico. Fui ao in�cio e comecei a ler at� chegar às partes grifadas. Era um conto onde uma mulher, dona-de-casa, tinha um envolvimento extramatrimonial e, logo depois, se envolvia com irm�o deste e passam a fazer sexo juntos. ¨Hum¨, sorri levemente, ¨ent�o ela tem pensado em fazer sexo com mais de um...¨ Mas logo afungentei esta ideia da cabe�a, pensando que, muito prov�vel, a Adriana, irm� dela, safadinha declarada, poderia ter grifado as partes onde os dois irm�os comiam a dona-de-casa ao mesmo tempo, bem na cama do marido tra�do. No meio da leitura e dos pensamentos, sou interrompido pelo Pedro, auxiliar de estoque, o qual vem me apresentar o Hugo, ent�o novo estoquista contrado. ¨Charles, Hugo. Hugo, Charles, estoquista. Camarada!¨ Rimos todos. O Hugo era um rapaz admir�vel. Nunca fui de admirar homens, mas aquele rapaz mulato e e forte tinha um encanto t�o lindo na forma de falar. Sem pedir licen�a, foi me contando sua traget�ria e, sujeito fechado, me interessei pela sua hist�ria. Era ele natural de Formosa, Goi�s, estando em Bras�lia j� h� 5 anos. Veio com o intu�to de se formar em Psicologia na Universidade de Bras�lia. - Inf�ncia humilde, adolesc�ncia trabalhadora, juventude de sonhos e altru�smo e um avultado desejo por transformar o mundo que o cercava, foram requisitos pelos quais grandemente nos fizemos colegas, at� o ponto de nos considerarmos amigos. Depois de muito pouco and�vamos juntos, �amos para o ponto de �nibus juntos falar de Socialismo. Hugo tinha grande apresso por Marx e falava-me com grande satisfa��o de todas as coisas que lia. Tamb�m sempre fui interessado por Filosofia, ainda por haver cursado quatro per�odos de Psicologia na UFRJ. � Psicologia deixei para tr�s porque a vontade de fazer medicina tocou maior lugar em meu cora��o. Hugo n�o tinha muitos colegas, mas tinha muitas amigas. E sempre dizia a ele que certamente fazia grande sucesso com a mulherada. Ao que, timidamente, sorria.
Em casa comentei deste rapaz e disse que, enfim, havia encontrado um amigo legal e bacana, amigo como na fase de adolesc�ncia. Cristiane, alegre, disse que isso era muito bom e perguntou por que n�o o convidava para almo�ar conosco. ¨Tens raz�o, meu amor. Vou convid�-lo. Voc� sempre doce e af�vel, disposta a unir as pessoas.¨ Ent�o rimos e nos beijamos. E Cristiane sempre foi assim, pronta a unir, a ajudar e a ser soci�vel, coisas pelas quais me interessei e muito me afei�oei. Na sexta, pela manh�, fiz-lhe o convite e ele fez muito para recusar, dizendo que n�o queria atrapalhar, mas disse que se n�o fosse me entristeceria muito. E ele, agradecendo, a amizade, aceitou. ¨Domingo, Hugo. Vai comer a boa comida da minha esposa.¨ ¨Posso comer bem mesmo?¨, replicou Hugo, rindo suavemente. ¨Rapaz...¨, insinuei rindo.
E no �nibus, de volta pra casa, retornaram as linha grifadas - sei l� por quem -, as quais se uniram à ideia de que minha esposa, mulher crente e quietinha, quase paradinha, pudesse estar desejando outro homem. ¨Bem, mas... se eu gostaria de transar com duas, por que ela n�o poderia? Que machismo idiota! Onde isso vai parar?¨ Calei meus pensamentos e olhei para o lado e, reclinada a cabe�a na potrona dura, dormia Hugo. Ent�o dormi tamb�m. E sonhei que Hugo pedia, no Recursos Humanos, para ir embora, alegando se sentir mal... Eu, ouvindo de algu�m, fui desejar-lhe melhoras. Na parada contr�ria à dire��o da casa dele, ele toma o �nibus para Sobradinho. E, meio perdido, procura muitas casas, suando muito, ofegando demais. At� que uma, entre as muitas portas, se abre e uma mulher, que era a minha Cristiane, o recebia em mais intensos e ofegantes beijos. � revelia do conhecimento meu de ela ser uma mo�a bem fraquinha na cama, n�o muito afim de sexo, ela o agarrava e ro�ava a vagina em sua perna, ao que ele sugava seu pesco�o e com uma m�o apalpava sua bunda e com a outra brincava com a vagina. ¨Vem, antes que ele chegue...¨, quase sufocada nos beijos daquele homem, dizia. Ele pedia pra que n�o se importasse com mais nada e pediu pra ela se virar e ficar de quatro e, ent�o, come�ou a lamber o cuzinho roxinho com muita vontade. E fizeram sexo, tanto, tanto, que n�o se aperceberam que era hora de eu chegar e s� deram conta quando me viram parado, por tr�s da cama... Ela, ao contr�rio daquele olhar meigo e terno, me olhou com olhar de malvada e disse: ¨Ai, por que tinha que nos atrapalhar? estava t�o gostoso... O Hugo � t�o gostoso...¨ E voltando o olhar para ele, beijou-o e se virou e sentou na pica grossa, bem grossa...¨ ¨Charles, que foi?¨, me chamava Hugo, preocupado. ¨Nada, s� um pesadelo¨, respondi. ¨Voc� est� cansado, precisa de repouso.¨ ¨�, Hugo, acho que sim...¨
No domingo, minha esposa tomou um banho, bem gostoso, e estava todo cheirosa e cheia de �nimo. E, com um beijo alucinante, me despertou para o novo dia. ¨Nossa, meu amor, que anima��o! Pra que tudo isso, Cristiane?¨ E me respondeu: ¨Quero impressionar voc� e seu amigo. Quero ser mais foguenta como pediu...¨ N�o entendi nada que dizia, mas gostei de suas atitudes mais maduras, contrariando o ar infantil, de algumas vezes. E lembrei-me que, numa noite de sexo intenso, disse a ela que, se algum dia quisesse me fazer uma surpresa, podia fazer, que fosse qualquer coisa, que nunca iria me importar. Ela era livre. Ela colocou uma calcinha nova, que nem sabia que comprara, e por cima, uma camisola transparente. Enquanto Cristiane fazia o almo�o, eu mexia no computador, olhava coisas interessantes e desinteressantes... Quando ao abrir os registros de conversas, vi que ela conversava com um homem, ebtitulado como Gato Negro. Ai, mas aquilo me agu�ou todos os sentidos e me deu raiva, mas rapidamente transformei aquilo em tes�o e preferi nem ler. A simples ideia, n�o comprovada, de que minha mulher estava tramando uma foda, que n�o era comigo, me deixava t�o nervoso e, ao mesmo tempo, t�o excitado, t�o extasiado... ¨Ah, sua safada, vadia... rosto de anjo, alma de dem�nio...¨ E sussurrava isso alisando meu p�nis, o qual quase furava o short. Mas tive que freair, afinal eram apenas conjecturas, que, at�, poderia prov�-las vendo a conversa entre ela e ¨Gato Negro¨, mas que achei por bem lan�ar qualquer coisa no para�so das imagina��es. Quase meio dia, algu�m bate na porta e cuido ser Hugo. E era ele mesmo. ¨Amor, Hugo chegou!¨ E ela sai do quarto ainda com a camisola e com a calcinha rosa, cujos escritos bordados, ¨womam of sexy¨, se podia ver. Ele deu um beijo no rosto dela, envolvendo-a com a m�o esquerda. Achei o carinha sapeca, mas logo deixei de lado. Apresentei-os formalmente. E ele elogiou-me dizendo que Cristiane era uma ¨fofinha bem jeitosa¨... Surpreendi-me com o elogio, ainda mais que, para mim, naquele momento, os olhos dele saltaram, fixando na buceta da minha esposa, que n�o tinha jeito, estava super vis�vel... Come�amos a trocar ideias. E Hugo, como sempre, sabia levar o assunto. E contou sua hist�ria a minha esposa, falando as mesmas coisas faladas a mim, s� que com um ar mais terno e mais doce, como quem quer endere�ar d�sseis palavras a uma mulher. ¨Amor, olhe o frango, por favor.¨ E fui, na cozinha, ver.... e nem havia colocado o frango na panela, quando, puxando pela barra da camisa, Cristiane, sussurra em meus ouvidos: ¨Seu amigo � lindo e muito homem!...¨ Naquele momento, juro que senti correr lentamente um ar frio, t�o frio, pela espinha; e a barriga senti doer... Olhei para ela, querendo subjulgar meu desejo safado de v�-la fuder com outro homem e, ao mesmo tempo, a vontade de censur�-la, chamando de nomes indecorosos. ¨Achou mesmo, amor?¨ Disse ela: ¨Sim, querido.¨ E continuou: ¨H� um tempo, amor, tenho querido transar com outro homem, assim como voc� quis transar com outra mulher...¨ Querendo sem querer, acabei despertando um fogo na minha esposa, que, talvez, n�o seria mais eu quem o ia sempre apagar... E ela saiu da cozinha, enquanto eu colocava o frango na panela. Ela saiu. E eu sabia que fui eu quem come�ou a brincadeira e n�o podia parar mais. O que fosse ela fazer, devia eu concordar... Da cozinha observa os dois a conversarem. N�o eram ciumes, mas o Hugo n�o parava de olhar para a bunda da minha esposa. Ela tem uma bunda muito grande, mas n�o empinada. Fui à sala. E sentei-me, com eles, no sof�. Ela ficou entre mim e ele. Ela d� uma cruzada de pernas, deixando a buceta, fofinha, ser estufada pelas duas pernas grossas e roli�as, pintadas por estrias de uma mulher gordinha, deliciosamente gordinha. Quando ent�o meu olhar com o olhar de Hugo se cruzaram e cujo alvo era a buceta da minha esposa. Ent�o, parecendo n�o perceber, Cristiane olha pra mim e reclama de cansa�o e pede meu colo... Antes que o ceda, ela, safadamente, pergunta a Hugo se podia p�r as pernas em cima das pernas dele... Ele, sem gra�a, olha pra mim; eu, mais sem sentido, olho pra ela... E tirando os olhos dela, ponho os olhos nele e meneio a cabe�a, fazendo que sim. E ela, com a cabe�a em meu peito, e com as pernas em cima das pernas dele, descansa e repousa serenamente. Foi de uma t�o estranha atitude, pior que a dela, mas ele come�ou a fazer carinhos nos p�s dela e nos tornozelos, olhando como quem n�o quer nada pra mim. Houve, ent�o, meia hora de sil�ncio entre n�s. A conversa findou. Eu deixava rolar. Pus um filme. E ela colocou o almo�o. ¨Est� delicioso, Cristiane. Que m�os de fada!.. Boa esposa voc� tem, amigo!¨ Eu, meio sem gra�a, s� insinuei: ¨�...¨
No meio do filme, ela reclamou que o filme estava sem gra�a e perguntou se n�o nos incomodar�amos se ela mudasse para outro filme. Dissemos n�o.
Ela se levantou, tirando as pernas de cima das de Hugo e, andando sensualmente, se agachou diante de n�s, mostrando a poupinha da bunda... ¨Como ela � safada...! Ela est� se insinuando pra ela... Que del�cia!¨, pensava, j� muito excitado. Vimos a grande bunda da minha esposa e sua calcinha, que se perdia entre aquelas duas bandas de bunda enormes. Foi maravilhoso. Para mim, mesmo sendo estranho, ela estava se saindo muito bem. Sabia que uma hora ou outra, Hugo, homem que era, ia fazer alguma considera��o às atitudes insuantes de Cristiane, e, enquanto punha ela o filme, ele, se achegando a mim, no meu ouvido, disse: ¨Amigo, n�o me leve a mal, mas a sua esposa � muito sensual!¨ E acrescentou: ¨N�o queria lhe dizer assim, desrespeitando voc�, mas � dif�cil... Controlar a...¨ Interrompi-lhe dizendo: ¨N�o � preciso falar mais nada. S� curte.¨ Decide entrar de vez no jogo de sedu��o da Cristiane. Come�ando o filme, era um bem voltado pro momento, pelo que ela se desculpou com Hugo, dizendo: ¨N�o sei se gosta de filme er�tico e p�rno...¨ Ele disse: ¨Adoro, flor.¨ Durante o filme v�rias vezes ela se mexia, chegando a virar a bundinha bem pro lado do Hugo, ficando com parte dela em cima do colo deste. O cara n�o ia aguentar. Percebi que ele ia tentar algo pra saber realmente se eu deixava ele com�-la como sentia que ela queria; foi, ent�o, que ele se deitou mais na poltrona, quase caindo no ch�o e ficou de frente pra bunda da safada. E a m�o dele, como quem n�o quer nada, caiu em sua da gostosa bunda e passou a alis�-la e ficou assim durante o filme. Ele era bem t�mido mesmo. Acabado o filme, fizemos coment�rios. Mas ela al�ou voz e disse que seria melhor o filme se fosse com dois negr�es... E rimos. Ela n�o se aquietou e disse: ¨Nossa, Hugo, voc� tem uma barriga sarada... Com sua permiss�o...¨ E levantou a camisa dele e come�ou a alisar-lhe o abd�men, bem conciso e forte. Olhando pra mim, disse: ¨N�o �, amor...?¨ Disse: ¨Sim, amor, �...¨ Hugo, mais solto, se levantou e, sentado à altura de seus olhos, disse a ela: ¨Voc� tem uma barriga maravilhosa, fofinha...¨ Olhando pra mim e se pondo mais pra frente, disse: ¨Com sua permiss�o, Charles...¨ E, levantando sua camisola, passou a massagear-lhe os seios firmemente. Pelo que n�o aguentei e disse: ¨Hugo, sinta-se à vontade pra fuder estar vaca como quiser!¨ Eles me olharam e, em seguida, se beijaram sofregamente. E ele entre beijos, disse a mim: ¨Vou com�-la, amigo, vou com�-la todinha!¨ Ela, ent�o sentou em seu colo e come�ou fazer um vai-e-vem, que me deixou louco de tes�o. E com as m�os grandes que tinha, ele apertava a bunda dessa minha vadia e eu enlouquecia, masturbando-me diante deles. Fui pro lado dela e, olhando-me com os olhos esgazeados, disse: ¨N�o, hoje voc� n�o participar da brincadeira, amor.¨ Fiquei louco de raiva, louco de ciumes, louco de tes�o! Mas acatei e fiquei olhando... Ela a chupava com tanto desejo, com tanto calor, com tanto ardor, que ela mal consegui gemer.... Sentado ainda no sof�, de t�o forte, ele a colocou de cabe�a pra baixo, chupando sua buceta enquanto ela lhe chupa seu pau, bem duro. Quando cansado, ele a joga pro lado no sof� e p�e-na, sem d�, empinadinha e me chama¨, com ar de deboche: ¨Charles, vem que eu deixo voc� abrir a bucetona de sua esposa pra eu meter gostoso! N�o �, amor?!¨ E bateu na bundinha dela e disse que devia rebolar sempre que ele batesse na bundinha dela. ¨Ai, gostoso! voc� � quem manda nesta vadia, mulher desse corno!¨ Levantei e olhando a bundinha dela, bem vermelha, fazendo semelhan�a com a buceta, bem chupada; abri, ent�o, sua buceta e ele, fazendo movimento de pincelada nesta, enfioou seu pau e ela deu um gemido, bem intenso... Transaram durante umas tr�s horas e, terminada a foda, ela estava exausta. E ele tamb�m. Dormiu esta noite conosco em casa. E faz dois meses ele mora com a gente.