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COMI A AMIGA DA MINHA ESPOSA

No �ltimo conto, contei como foi que comecei a me transformar num ninfoman�aco com a minha enfermeira. Bom o que passo a contar agora, mais uma aventura que vivi por causa da amiga da minha esposa. Comentei com a Paula que meu casamento estava ficando complicado quando o assunto era sexo, havia contado que as coisas estavam muito mornas e eu prefiro queimando, tinha ouvido que ela tinha uns amigos e que ela sempre deixava eles loucos, certo dia comentarem que ela adora comprar lingerie provocantes, e eu passei a observar hummm, cada fio, às vezes tenho certeza que ela n�o usa nada, mas para que, formas definidas um bumbum delicioso, n�o tem como n�o come-la com os olhos.



Bem, Paula � uma morena de curvas fartas, pernas definidas, uma cinturinha fina, barriguinha no lugar, seios pequenos, l�bios grossos, mas o que mais chama aten��o em Paula com certeza � o seu bumbum, bumbum de formas arredondadas, e um sorriso de menina que agu�a qualquer imagina��o masculina, certo dia ela estava vestida com um mini vestido azul e por baixo tenho certeza que n�o havia nada, cabelos bem cuidados um perfume que queria grudado em meu corpo.



Eu tremia quando meus olhos correram por todo aquele corpo meu pau pulsava dentro da minha calca eu desejava beij�-la, deseja morder aqueles seios t�o pequenos e ao mesmo tempo t�o deliciosos, sem contar com aquele bumbum, fechava os olhos e imaginava minha l�ngua passeando em cada pedacinho dele, imaginava sua bucetinha como um pequeno p�ssego, com todo aquele suco, queria estar dentro dela, lambe-la, deix�-la louca, mas Paula nem olhava para mim, eu era uma figura morta para ela, das diversas vezes que fora nos visitar acredito que jamais tenha realmente olhado para mim.



Pois bem, era um dia de semana est�vamos todos de f�rias, resolvemos viajar, Paula n�o pode ir por tinha outros planos, acontece que depois de duas semanas resolvi voltar mais cedo para casa, a minha esposa resolveu ficar mais uns dias, voltei para casa e como odeio ficar sozinho liguei para Paula, a convidando para tomar um vinho em casa, como ela n�o perguntou n�o falei que a minha esposa n�o estava na cidade, 2 horas e 2 garrafas de vinho depois, j� est�vamos alegre, ela estava deslumbrante nessa noite, parecia que ela sabia o que eu tanto desejava, em nenhum momento perguntou sobre minha esposa, Paula estava radiante, em um micro vestido preto, com um fio dental preto, cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, estava vestida literalmente para deixar qualquer homem louco, Paula nesse dia passou a me elogiar, acho que era por causa do vinho que correia e aquecia teu corpo, reparando no meu perfume, na minha boca.



- Samuel eu n�o compreendo como um homem como voc� pode ficar reclamando, como pode dizer que fica at� 2 meses sem sexo, que ela n�o lhe deseja.



- Paula se eu tivesse uma resposta talvez aceitasse melhor essas coisas, a deixei em Salvador para que pense se quer ainda sustentar esse casamento.



Nesse momento Paula apenas sorriu e arrumou os cabelos que incomodavam os olhos, eu que j� a comia com os olhos e ali t�o pr�xima n�o tive como me conter, meu pau estava duro e j� sentia minha cueca incomodando, de onde eu estava sentado podia reparar dos p�los descoloridos de suas pernas, mesmo tento seios pequenos eu me imaginava dentro do decote que se formava

e de t�o pequeno seu vestido quase me dava uma vis�o de sua micro calcinha.



Comecei a puxar uma conversa definitiva ela;



- Paula eu queria ser bem sincero com voc�, a muito tempo eu desejo voc�, por tantas vezes quando praticamente recusado por minha mulher eu me masturbei pensando em voc�, nessa boca, nessas pernas, nesse bumbum.



Nem mesmo esperei a �ltima palavra sair da minha boca, minhas m�os j� estavam em suas pernas, subindo por sobre seu vestido, e prontamente me coloquei a beij�-la. Paula abriu um sorriso maroto, e sem uma �nica palavra tuas m�os foram em meus cabelos puxando minha cabe�a em dire��o as suas pernas, me dizendo para calar a boca, pois, ela adorava sexo e sexo oral pra ela � o que mais a excita e ela n�o queria mais perder tempo, passei a lamber suas coxas, de baixo para cima, passando minha l�ngua por sua virilha, quando comecei a tirar sua calcinha, se � que aquele cord�o poderia ser chamado assim, fiquei completamente doido, parecia um grande p�ssego, com uma depila��o sexy deixando alguns pelinhos, a bucetinha mais linda que eu havia visto, minha boca se encheu de �gua, minha l�ngua ficou quente, olhei para ela e em seu rosto um sorriso lindo s� esperando para poder delirar completamente em meus bra�os, ou melhor, na minha boca, passei a lamber aquela bucetinha, morder, chupar, ficava mais doido quando um fio de baba da bucetinha dela vinha junto na minha l�ngua, louco de tes�o, ca� de boca e chupei e lambi o quanto pude, penetrava minha l�ngua fundo na bucetinha dela, sentia as contra��es na minha l�ngua, e o gosto delicioso daquela bucetinha apertadinha, chupava os l�bios da buceta com for�a e sentia o clit�ris enrijecer na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia, e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela l�ngua, Paula come�ou a gemer com vontade at� gozar com a minha l�ngua dentro dela.



Em seguida ela passou a lamber minhas coxas de baixo pra cima metendo a l�ngua entre minha virilha at� que colocou minhas bolas na boca, urrei de tes�o! Que del�cia! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo meu saco quase me fez gozar, meu pau pulsava e meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se estivesse penetrando sua bucetinha e depois seguiu lambendo do saco at� a cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua l�ngua at� a cabe�a do pau, e falando que estava doida para me provar, pois mesmo que n�o devesse sempre teve curiosidade de saber qual era o meu problema, segurei em seus cabelos e passei a bombar e fuder sua boca feito louco, ela segurou o pau com uma m�o e sugar com muita for�a! Depois de tanto ela me chupar um jato de porra grossa enchia sua boca, eu tava gozando! Meus olhos reviraram, minhas pernas tremiam, ela engoliu meu pau at� o talo o fezele sumir todinho dentro da boca, sentia a cabe�a do pau descer e encostar na sua garganta, segurou minha bunda com as duas m�os n�o permitindo tirar meu pau de dentro de sua boca, gozei como nunca havia gozado antes.



Resolvemos tomar um banho para nos limpar, ajudei Paula tirar o vestido, quando vi teus lindos seios diante meus olhos, comecei a ficar cheio de tes�o novamente, fomos para o banheiro, enquanto tom�vamos uma chuveirada, passei a tocar seu corpo, minhas m�os corriam naquele corpo, beijai sua boca e passei a beijar sua nuca, e n�o suportei passei a chupar seus seios, que delicia eram, piquinhos grande, mesmo tento os seios pequenos, mamei como um cachorrinho, Paula apenas sorria cheia de tes�o, e me masturbava ao tempo que eu mamava em seus seios, quando meu pau ficou duro novamente Paula se virou e falou:



- Vem gatinho vamos aproveitar a noite n�o sabemos quando ira ocorrer novamente, vem me comer agora, sei que nunca deixou de olhar para esse bumbum, com desejo e tes�o.



Fiquei louco quando ela se inclinou para frente apresentando aquele bumbum delicioso na minha frente, as cotas de �gua do chuveiro deixavam a vis�o mais deliciosa do mundo, novamente passei minha l�ngua na bucetinha dela, e agora tamb�m em seu cuzinho, Paula sorria bem safadinha.



- Vem gatinho coloca esse pau na minha bucetinha, quero senti-lo pulsando dentro de mim.



Segurei seus peitinhos e passei a bomba com for�a, mas devagar pois queria aproveitar aquele momento o m�ximo poss�vel, ela pedindo pra que eu gozasse, queria sentir meu esperma dentro dela, dava uns tapas naquele bumbum delicioso, mordia suas costas, queria agora era comer o seu cuzinho mas como pedir, quando realmente vi que era a mulher mais deliciosa que j� tive em meus bra�os.



- Gatinho tira da�, tira o seu pau da minha bucetinha, quero que coma agora meu cuzinho.



Ouvindo isso, nem perguntei se ela tinha certeza, e era o que eu mais queria, eu enterrei o meu pau em seu cuzinho, penetrei com muito tes�o e desejo, ela come�ou a gozar com estocadas fortes, gozou muito, quando eu estava quase gozando eu falei.



- Paula fica de joelhos quero gozar no teu rosto, quero que sinta meu esperma escorrendo por seu corpo.



Ela ficou de joelhos, a primeira jatada melou os olhos, o cabelo, e a boca, a segunda j� deixou ela toda melada, escorria por teus seios.



Terminamos o banho e depois que ela se vestiu, e me disse que um dia ainda poder�amos repetir tudo novamente.





Espero que gostem, contatos [email protected]

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