A 1� Casada
Estou de volta pra contar minha 1� rela��o co uma mulher casada, todos os nomes s�o trocados p ñ haver problemas.
Quando tinha 19 anos, tive um amigo Marc�o q tinha 4 irm�s cada uma mais gostosa q a outra, a 2� mais velha Karla era casada e tinha 2 filhos na �poca, ñ era a mais gostosa mais tinha um fogo de matar qualquer homem despreparado.
Karla tinha 27 anos e descobriu q seu marido estava tendo um caso com uma amiga em comum do banco em q trabalhavam, depois de muita briga ela come�ou a sair com o irm�o e as irm�s mais novas pra balada.
Numa dessas baladas foi q nos aproximamos mais, pois at� ent�o ñ t�nhamos muito contato.
Na boatebarzinho q est�vamos come�amos a ficar mais em um determinado momento quando fui pro banheiro uma gatinha q estava no local me pegou e trocamos alguns bjos, ela viu e acabou ficando com outro tb. J� no final da balada voltamos a ficar.
Quando est�vamos no carro voltando da balada ficamos namorando no carro e come�ou a pega��o mais forte, Karla dizia, eu ainda sou casada algu�m pode v� n�s 2 aqui; mais como o tes�o fala mais alto botei logo minha rola pra fora e comecei a desabotoar sua cal�a, ela falou quero vc todo dentro de mim mais to com medo de algu�m pegar e meu marido ficar sabendo.
Eu louco de tes�o ñ dava nem ouvidos pra ela s� ajeitei ela de banda e comecei a meter ali mesmo no carro, ela parecia q ñ transava com o marido a algum tempo pois foi s� a cabe�a entrar e ela j� come�ou a pedir mete com for�a vai mete – deixa eu gozar nessa rola novinha q vai ser minha agora meu menino safado e gostoso.
O tes�o era grande bombei mais de 19 minutos e anunciei o gozo, Karla disse goza fora pois tenho medo de engravidar ñ to tomando nada. Eu tirei e coloque na entrada do seu rabinho que era uma delicia e foi quando ela disse – ñ ai ñ eu nunca dei d�i muito – fiz q n�o entendi e botei a cabecinha na porta do rabinho, ela de um gemido de dor e eu ñ aguentando mais gozei s� coma cabe�a dentro.
Ela falou – vc � doido meu menino, amanh� quando sair do banco me espera na esquina que quero conversar com vc. Nos despedimos e fomos cada um pra sua casa.
No dia seguinte fui pra esquina do banco q ela trabalhava e assim q ela me viu falou – Vem meu menino, vamos fazer agora tudo q ñ deu ontem e fomos direto pro motel.
Quando entramos no quarto ela se transformou, tirou logo a roupa e foi tomar banho quando voltou eu j� tava deitado ela olhou pra mim de rola dura e disse – nem parece o l� de casa q tenho q ficar chupando mais de 1 hora pra ficar duro. E j� foi caindo de boca na rola chupando e batendo uma punhetinha.
Eu com tes�o e medo do marido enquanto ela chupava falava, q se o marido dela pegasse a gente podia ter confus�o.
Mais ela n�o tava nem ai s� dizia – se aquele corno pegar j� vai ser tarde pq eu j� vou ter trepado com vc muito meu menino tarado.
E depois de chupar ela foi subindo e encaxou a rola na entrada da buceta e foi decendo devargar fazendo a rola entrar bem devagarinho pra ela sentir tudo como ela depois falou.
Eu s� ficava vendo ela subir e descer com os quadris e come�ar a falar – aiii q rola boa, come a sua safada come faz eu gozar gostoso nessa rola q � pro corno saber q tenho uma rola nova e gostoso pra mim tb. E ficou tirando e botando at� anunciar q tava gozando.
Assim q ela gozou caiu de lado, mais eu ainda n�o tinha gozado e botei ela de 4 e comecei a enfiar a rola bem devagar como ela gostava, quando a rola tava toda dentro eu comecei um vai e vem bem devagar e fui aumentando a velocidade das metidas tirava devagar e metia com for�a.
Foi ai que a Karla endoido e come�ou a falar palavras sem sentindo e a gemer muito e depois de meter por mais de 20 minutos desse jeito ela disse – meu menino gostoso vou gozar denovo nessa rola, como vc conseguiu pois s� consigo uma vez com meu marido e pediu - vai tira devagar e bota com for�a q j� to quase gozando e assim fiquei at� ela falar que tava gozando.
Sem ter gozado ainda acho q por ser a 1� vez com ela no motel ainda tava de rola dura e Karla disse acho que vou ter essa rola mais uma vez pois ela ñ amolece, foi ai que ela me revelou q ultimamente j� ñ tava conseguindo gozar com o marido q ñ esperava ela goza ele gozava e virava pro lado.
Assim meti denovo de 4 e lembrando da trepada no carro pedi pra meter no rabinho dela quase virgem.
No come�o ela reclamou e disse q ñ gostava, pois do�a mais foi deixando eu colocar e tirar a cabe�a at� ela se acostumar quando senti q entrou mais q a cabe�a n�o me contive e empurrei de uma vez s� tudo pra dentro fazendo ela gemer e se peidar toda.
Ficou com vergonha mais disse q era normal j� que n�o tinha tido muita rela��o anal e fui metendo e passando os dedos na bucetinha dela at� n�o aguentar mais e gozar naquele rabinho t�o gostoso.
Saimos do motel j� era mais de 20:00 hs e combinamos nos ver denovo no final de semana, mais o tes�o era mais forte e ñ pod�amos nos ver q j� come��vamos a trocar carinhos e bjos e trepavamos aonde dava, na minha casa, no terreno abandonado, na escada do pr�dio dela e at� mesmo na cama dela e do corn�o marid�o q durante 1 ano pensou q comia as 2 a amante e a esposa.
At� q um dia ele pegou ela de 4 na escada comigo atolado todo na buceta dela e ela pedindo mais, mais mete tudo com for�a q to gozando, que o meu marido j� deve t� chegando. S� ñ houve esc�ndalo, pois ele j� estava se separando dela. Ele ficou houvindo ela falar e apareceu na hora que ela gozava.
Espero q gostem, depois conto mais. Um Abra�o do GFGR.