Oi. Primeiro vou me apresentar. Meu nome � Priscila, tenho 23 anos. Sou loira, alta, seios grandes, bunda grande, com muita cara de santa. Mas... As apar�ncias enganam! Vou contar a hist�ria de quando o meu namorado e eu invadimos um clube abandonado para fuder loucamente.
Era uma quinta feira de sol, quando eu e o Jo�o caminh�vamos pela praia apaixonados. Enquanto riamos, troc�vamos beijos ardentes e o tes�o ia aumentando. O sol forte esquentava os nossos corpos aumentando ainda mais o nosso desejo. Entre beijos molhados, aproveit�vamos para sentir os nossos corpos. Confesso que j� esperava uma brincadeira mais safada. Estava vestida com uma blusinha sem suti� e saia sem calcinha. Pronta para receber o pau dele assim que ele pedisse. Quando est�vamos dando uns amassos na praia, percebi que o pau dele j� estava duro – do jeito que eu gosto. Sussurrei no ouvido dele: “louca para chupar esse pau todinho, at� ter porra na minha garganta”. Ele apenas suspirou, gemeu baixinho. Pedi: “por favor, coloca o dedo na minha buceta, v� se t� do teu gosto”. Foi ent�o que ele, surpreso, viu que eu estava sem calcinha e t�o molhada que chegava a escorrer pelas minhas coxas. Ele suspirou: “Ai Priscila, minha putinha”.
Ent�o percebemos que algumas pessoas caminhavam pela praia. Um momento de frustra��o at� que percebemos que havia um clube abandonado cercado por um muro alto. No entanto, havia um buraco na parede feito provavelmente por mendigos que se abrigavam naquele local. N�o pensamos por 19 segundos, o desejo tomou conta e quando vimos est�vamos invadindo uma propriedade privada, na qual podiam ter in�meros perigos. Fora as pessoas que nos viram invadindo o clube. Naquele momento nada importava. O fato era: precisava dar para aquele homem de todas as formas poss�veis, desmaiar de tanto fuder.
Entramos. Minha buceta latejava, implorava por ser fudida. Agarrei aquele homem que tinha cometido o crime comigo. Beijei ele freneticamente. Mordia os l�bios carnudos dele, sugava aquela boca gostosa. Peguei a m�o dele e guiei por todo o meu corpo, passando pelos meus peitos, barriga, bunda, coxas, buceta...
Virei de costas para ele e enquanto esfregava meu rabo no pau dele pedi para que ele enviasse os dedinhos na minha buceta e depois na minha boca. Ele prontamente atendeu. Chupei aqueles dedos encarando ele nos olhos, mostrando todo o meu tes�o. Era uma pr�via do que iria fazer quando tivesse o pau gostoso dele dentro da minha boca.
O tes�o tinha tomado conta dele. De forma brutal ele me pegou pelos cabelos e me prensou contra a parede. Segurou meus bra�os com for�a para cima, ergueu minha blusa e come�ou a mamar nos meus peitos. Eu gemia alto. Morro de tes�o com uma boca gostosa nos meus peitos. Lambendo meus mamilos pequenos e durinhos. Mordiscando. Sugando. Soprando. Mamando com for�a os peitos de uma verdadeira puta.
Tinha que recompens�-lo. J� mole de tanto tes�o, busquei for�as para conseguir me desvencilhar, ajoelhei, abri o z�per da cal�a dele. O pau estava t�o duro que parecia que a cueca ia rasgar. Comecei a lamber por cima dela mesmo. Depois abaixei e comecei a chupar aquele pau gostoso que ia me fuder muito ainda. Primeiro passei a l�ngua na cabecinha, s� pra provocar. Depois enfiei tudo na minha boca e comecei a chupar alternando movimentos r�pidos e lentos. Chupava as bolas tamb�m. Punhetava aquele pau maravilhoso e esfregava na minha cara. N�o tirei os olhos dele para que soubesse o quanto eu desejava aquele pau. N�o deu outra, uns 5 minutos depois ele estava esporrando na minha garganta. Bebi toda aquela porra deliciosa sem desperdi�ar nem uma gota.
Avistei uma cadeira. Enquanto ele se recuperava tirei toda a minha roupa e sentei naquela cadeira. Comecei a me masturbar olhando pra ele. Gemia. Enviando um, dois, tr�s dedinhos na minha buceta apertada. Com a outra m�o esfregava meus peitos. Lambia meus dedos. N�o aguentando ver aquela cena, ele se aproximou e come�ou a chupar minha buceta. Nossa! Que del�cia. Aquela l�ngua sugando meu grelho eu n�o aguentava de tanto tes�o. Ele esfregava a cara na minha buceta, lambia ela todinha, fudia com a l�ngua. Aquilo estava me deixando louca. N�o pude mais suportar, gritei, gemi, tremi inteira na boca dele. Tive um orgasmo m�ltiplo que me tirou as for�as.
Claro que ele estava mais louco de tes�o do que antes. Sabia que sua putinha estava totalmente entregue, pronta para fazer o que ele quisesse. Foi ent�o, que ele me colocou de quatro e come�ou a fuder a minha buceta. Nossa! Que tes�o, para mim n�o existe nenhuma posi��o melhor do que ser colocada de quatro e ser fudida com for�a. Ele batia no meu rabo, puxava meus cabelos, e colocava e retirava um dedo dentro do meu cu que j� piscava esperando o pau dele.
Gozei de novo. Agora era minha vez de ditar o ritmo. Com ele sentado naquela cadeira, primeiro chupei um pouco aquele pau gostoso. Senti o gosto da minha porra. Ent�o, montei nele. Cavalguei gostoso naquele pau. Sentia tudo dentro da minha bucetinha, arrombando cada mil�metro dela. Quando senti ele tremer, sabia que ele ia gozar. Fui novamente engolir todo o l�quido do meu amor. Me lambuzei com toda aquela porra.
S� faltava uma coisa. Ter meu cuzinho arrombado pelo meu homem. Realizar toda a sua fantasia, e, consequentemente a minha. Voltei a beij�-lo, acarici�-lo, e sussurrei em seu ouvido, como uma ordem: “come meu rabo!”. Ele se assustou. Teria que ser no seco, pois n�o est�vamos esperando por isso. Muito cavalheiro ele perguntou: “tem certeza?”. Eu n�o hesitei. Queria ter meu rabo arrebentado por ele. Eu respondi: “eu imploro, mete gostoso no rabo da tua puta. Me arromba”. Ouvindo aquela s�plica ele n�o aguentou. Me colocou de quatro, lambeu meu rabinho e enfiou tudo de uma vez. Nossa aquele misto de prazer e dor me fez ver estrelas. S� implora para ele socar mais, arrombar mais o rabo da putinha dele. E ele obedeceu. Implorei para ele fuder at� encher meu rabinho de porra. Ele fudia forte, r�pido, lento. Colocava os dedos na minha buceta. E eu s� entregue, enlouquecendo de tes�o. Gozei simultaneamente com ele gozando dentro do meu rabo.
Foi ent�o, que ouvimos um barulho e tivemos que sair r�pido, interrompendo a festa. Sa� pela praia e voltei pra casa cheia de porra no rabo e com a buceta inchada de tanto gozar. Trocamos beijos apaixonados, e at� hoje sempre que a gente pode repetimos algumas loucuras. Seja no cinema, no carro, dentro do mar lotado. Agora estamos nos aperfei�oando no m�nage. Se gostarem escrevo mais. Beijos molhados.