Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A MELHOR ESTORIA DE INCESTO E ORGIA 2

A melhor est�ria de incesto e orgia 2



...Chegando na rodovi�ria, pegamos o �nibus e em menos de 2 horas est�vamos na rodovi�ria da cidadezinha, que enfrentava um verdadeiro dil�vio, as ruas estavam alagadas e nossas roupas encharcadas. Sorte que n�o est�vamos vestindo as roupas pretas de enterro e corremos para mudar de roupa. Devido à pressa fomos direto para a igreja onde acontecia o vel�rio, encontramos meu pai e fomos pedir para o padre um lugar para mudarmos de roupa, ele nos mostrou o banheiro da sacristia. Entramos minha m�e, minha esposa e eu, juntos no banheiro que era min�sculo, ent�o eu tirei a camisa e as cal�as e minha mulher abaixou para tirar a saia com a bunda virada pra mim, sua calcinha fio dental estava uma loucura, minha m�e tirou o vestido florido e ficou totalmente nua na nossa frente, seus seios esfregavam nos seios da minha mulher. Os mamilos ficaram r�gidos, os pelos da buceta da minha m�e esfregava nas pernas da minha mulher. Minha mulher arrumava a calcinha e sua m�o encostava na buceta da minha m�e. Eu fiquei com o pau duro na hora, esticando a cueca e minha m�e notou e falou: “At� aqui?”. Minha esposa come�ou a rir e segurou meu pau embaixo da cueca e disse: “Seu tarado, ta de pau duro porque viu a buceta da sua m�e? E por falar nisso, que bucet�o a Sra t�m, sogrinha”. Minha mulher se vestiu e saiu e eu fiquei com minha m�e ainda no banheiro, ent�o ela fala que vai sem calcinha mesmo, colocou apenas o vestido preto, e ela se vira, coloca uma m�o no vaso sanit�rio abre a bunda com a outra e pede para eu dar um beijinho em seu cuzinho, que fa�o com todo prazer.

Chegando no sal�o da igreja onde acontecia a missa de vel�rio o clima n�o era dos piores, meu av� j� estava doente h� anos e todos esperavam que o sofrimento dele terminasse. Deixe-me agora explicar a fam�lia do meu pai: Meu av� era fazendeiro e deixa a fazenda para minha av� que possui 2 filhas al�m do meu pai: tia Melissa que morava na fazenda com a filhinha adolescente e o marido tio Cirilo, e tia Ana que mora no Guaruj� e possui uma filha que est� noiva, Sara. Minha mulher, minha m�e e eu sentamos nos �ltimos bancos, pois a igreja estava cheia. Algum tempo se passa e minha m�e diz que precisa fazer algo e me chama para ajuda-la. N�o sei o que era, mas quando entramos na sala que � reservada para ascender velas dentro da igreja, ela levanta o vestido e pede para lamber seu cu. Eu me ajoelho atr�s dela e fico ali enfiando a l�ngua em seu cuzinho dentro de uma igreja no vel�rio do meu av�. Era inacredit�vel tamanha blasf�mia. Ent�o me levanto tiro meu pau para fora e enfio no seu cuzinho. O calor das velas era forte, mas nada me fazia parar. Eu olhava para as estatuas dos santos e parecia que estavam me vigiando. S�o Bento, S�o Benedito, Santa Catarina e Nossa Senhora, a m�e de Jesus, todos olhavam a cena. O pior seria se algu�m nos visse, pois toda a cidade nos conhece. N�o notei que atr�s de mim havia uma porta e de repente sai uma freira que nos pega no flagra e n�o acredita no que v� e diz: “Isso � imposs�vel, voc� � m�e dele”. A situa��o me fez experimentar um prazer inigual�vel, a freira n�o tirava seus lindos olhos verdes do meu p�nis penetrando no cu da minha m�e. E minha m�e s� dizia: “N�o diga nada irm�...hmm...fique a�...hmm...eu explico”. Eu olhava para aquela freira que tinha seus 30 e poucos anos e um belo rosto com l�bios grossos, depois olhava para aquela bundona da minha m�e com uma marca min�scula de fio-dental e acabei gozando, tirei meu p�nis mole da minha m�e e a freira continuava a olhar para ele. A minha m�e ajeitou o vestido chegou perto da freira e disse: “Isso � s� carne, o corpo nada �. N�o existe mal em atos sexuais onde existe o amor”. Pegou a m�o da freira e a fez segurar meu p�nis, eu senti que ela apertava levemente e ro�ava os dedos, e mina m�e disse: “A Sra n�o sabe o prazer que isso fornece, a Sra resiste, eu n�o”. E voltamos para nossos lugares na missa.

Ap�s o enterro, a noite fomos dormir no quarto de hospedes: meu pai, minha m�e, minha mulher e eu. Ent�o como o colch�o era macio, e meu pai tem problemas nas costas ele preferiu dormir no ch�o com minha m�e e eu e minha mulher ocupamos a cama de casal. Minha m�e deitou-se no ch�o, bem ao meu lado. Quando as luzes foram apagadas, n�o se via nada. Ent�o minha mulher entrou em baixo do cobertor, tirou meu pinto pra fora e come�ou a chupa-lo. Aproveitei e deslizei minha m�o pelo corpo da minha m�e que estava no ch�o, at� achar a bunda e levantei sua camisola. Ela estava sem calcinha, meti minha m�o em baixo do coberto e fiz minha mulher chupar meu dedo m�dio como chupava meu pau para ele ficar bem molhado, devolvi o meu pau para ela continuar a chupar e com o dedo molhado com a saliva da minha mulher, enfiei no cuzinho da minha m�e que deu uma gemidinha na hora. Meu pai achou que ela estava a fim de transar e a fez chupar o seu pau, achando que todos estavam dormindo, na verdade n�o deu pra ver nada, mas a minha m�e ficou de quatro para chupa-lo, empinando a bunda na minha dire��o, o que me deu maior liberdade para enterrar o dedo. Naquela situa��o eu gozei na boca da minha mulher que nada desconfiava e meu pai gozou na boca da minha m�e. Mas eu queria meter na minha m�e, ent�o esperei avan�ar as horas at� come�ar a ouvir os roncos, virei para o lado, na dire��o da minha m�e, tirei meu pau para fora do cobertor e busquei a m�o da minha m�e para que ela soubesse o que eu estava fazendo, ela no escuro j� sacou e sentou-se e come�ou a me chupar no escuro. Eu ent�o n�o aguentei e desci da cama ela virou de bru�os com a bunda pra cima e enfiei na sua buceta ali no quarto onde dormia minha mulher e meu pai bem ao lado. De repente come�amos a ouvir barulhos na cozinha, era tia Melissa, irm� do meu pai ou a minha prima que havia acordado. Ascenderam as luzes da cozinha e ela passava pela fresta da porta iluminando a bunda da minha m�e, ela parecia maior ainda, aumentei a velocidade diante daquele monumento. Ela iniciou um movimento circular com abunda. Como se estivesse dan�ando. Meu cora��o estava a mil, e gozei dentro da sua bucetona. Depois, voltei pra cama e dormimos.

Quando amanheceu, eu me levantei por ultimo, todos estavam tomando caf� e eu fui tomar um banho. O banheiro, como � normal em casas antigas do interior, era afastado da casa. Quando l� cheguei, ouvi o chuveiro. Ent�o dei a volta e subi em um caixote para espiar na janela, era minha tia Melissa, uma das irm�s do meu pai, e minha prima tomando banho juntas. Minha prima era uma ninfetinha, com uma bucetinha virgem e minha tia era uma cavala gostosona com peitos enormes naturais que devido ao tamanho eram ca�dos, por�m n�o deixavam de ser gostosos. Minha prima esfregava o sab�o na m�e, minha tia virou-se de costas e minha prima esfregou o sab�o em sua bunda, a espuma descia pelas coxas grossas lentamente. As vezes, a bunda balan�ava e abria com os movimentos das m�os da minha prima e dava para ver o cu. Seus pelos da buceta eram enormes, como atrizes de filmes dos anos 70, e pendiam para baixo deixando pingar gotas de �gua. Minha tia virou-se novamente e minha prima come�ou a esfregar os seios da m�e, e disse: “Ser� que meus peitos v�o ficar igual ao de oc�, m�e?” Ela respondeu: “Oc� tem que ter pac�n�a, filhinha, agora mama um p�co na mam�e”. E minha prima come�ou a chupa-la. Eu n�o me segurei e bati uma punheta. Acabei soltando um gemido e elas me viram. E minha tia gritou com raiva: “O que oc� pensa que ta fazeno?” Eu respondi: “Batendo uma punheta pra Sra.” Ela riu e falou pra eu entrar. Minha prima continuava com cara de assustada e minha tia sorrindo me mandou tirar a roupa e entrar no chuveiro. Ela come�ou a esfregar sab�o nas minhas costas e minha prima olhava assustada para o meu pinto. Minha tia segurou meu pinto com a m�o cheia de sab�o e falou pra filha: “Isso � punheta, filha” e iniciou o movimento. Eu coloquei minhas m�os nos pequenos seios da minha prima. Minha tia ajoelhou na minha frente e disse que iria ensinar a fazer chupeta e come�ou. Minha prima continuava em p� com seus seios em minhas m�os. Ent�o me tia a chamou e apontou a cabe�a do meu pinto para ela. Ela, um pouco assustada ainda, colocou lentamente na boca como se experimentasse o gosto. E chupou como se mamasse. E minha tia disse: “N�o � assim, oc� tem que esfrega-lo na lingua e no c�u da boca. Enfia at� a garganta, mais n�o vomita.” Ela obedeceu. A minha tia falou: “Goza pra ela v�”e come�ou a bater punheta. Eu gozei e minha prima levou um susto e come�ou a rir. Minha tia segurou minha porra com as palmas das m�os e mandou a filha cheirar, depois punhetou de novo e mandou a filha coloca-lo na boca e ver o gosto. Minha prima afastou com cara de nojo e disse: “� salgado. Eca”...As duas sa�ram e eu continuei o banho, depois voltei para casa.

A tarde, antes de voltarmos para S�o Paulo eu queria andar a cavalo e fomos, minha m�e, minha esposa e eu. Minha m�e pegou um cavalo e como minha esposa n�o sabia cavalgar sentou na minha frente na cela com seu vestidinho curto. Fomos para o meio do cafezal, em um determinado momento minha esposa levantou o vestido para me mostrar que estava sem calcinha. Minha m�e ia a alguns metros a frente. Tirei meu pau por uma perna do short que vestia e enfiei no seu cuzinho. A cada movimento do cavalo meu pau entrava mais. A posi��o era muito inc�moda mas o tes�o era maior. Minha m�e parava e conversava com a gente e nem notava o que acontecia e disse: “Vamos at� o rio. Chegando l�, saltou logo do cavalo e disse que iria nadar. Eu e minha mulher tomamos cuidado para nos recompor e descemos do cavalo. Minha m�e olhou em volta para ver se n�o tinha ningu�m e tirou o vestido, estava totalmente nua. Minha mulher falou que iria fazer o mesmo. E minha m�e falou: “Voc� estava sem calcinha, que safadinha e esfregando no pau do meu filho”. Eu tamb�m tirei a roupa e resolvi ficar nu. Mergulhamos no rio. Eu comecei a brincar de peg�-las e joga-las para cima e aproveitava para atolar a m�o na bunda delas. Minha m�e, ent�o, sai do rio vai at� a cela do cavalo e tira uma maquina fotogr�fica e pede para eu tirar fotos dela alegando que iria fazer uma surpresa pro meu pai no aniversario. Ela faz v�rias poses: fica de quatro, segura na arvore, fingi que sobe no cavalo, deita-se para bronzear, cheira o caf� e meu pau vai ficando cada vez maior. Minha esposa ent�o vem e fala: “Voc� � tarado mesmo, est� de pau duro pra sua m�e.” Minha m�e ent�o a chama para posar com ela e a sequ�ncia de poses reinicia: fazem pose de quatro juntas, uma p�e a m�o na bunda da outra, uma segura os seios da outra, de repente as poses v�o ficando mais ousadas, minha m�e fingi que lambe os seios da nora, minha esposa encosta o rosto nas n�degas da sogra sorrindo para a c�mera, uma abre a bunda da outra para mostrar os cuzinhos, minha m�e chega perto da buceta raspadinha da minha esposa e p�e a l�ngua pra fora. Depois minha m�e me quer participando das fotos, alias s� o meu pinto, as duas encostam o rosto no meu pau e olham para cima sorrindo, minha m�e pede para minha mulher colocar o pinto na boca enquanto minha m�e coloca a l�ngua pra fora, minha esposa abre a bunda da minha m�e enquanto, a minha m�e segura meu pinto em dire��o ao seu cuzinho, minha esposa p�e meu saco na boca enquanto minha m�e o segura em dire��o a sua boca aberta, ent�o minha m�e engole o meu pau e minha esposa fica olhando, depois inicia uma chupeta. Minha mulher n�o entende nada, fica olhando para minha cara e para minha m�e. Ent�o minha m�e a coloca de quatro e enfia meu pau no seu cuzinho, eu come�o a meter, e minha m�e vai por baixo dela e lambe seu clit�ris. Minha esposa fala “Lambe sogrinha...isso...assim...mais...mais...” Eu fico olhando aquela bunda firme e aberta da minha esposa tentando ver a l�ngua da minha m�e embaixo, mas n�o consigo. At� que ela levanta e fala para minha m�e: “Agora a Sra vai ser fudida pelo seu filho.” E me deita em cima da minha m�e, pega meu pau e penetra-o enquanto senta com a buceta na cara dela para ser lambida. De frente pra mim, ela segura nos calcanhares da minha m�e e os levanta. A bucetona abre mais, aproxima seu rosto de mim e me d� um beijo de l�ngua enquanto geme. Depois, segura meu pinto novamente e puxa mais as pernas da minha m�e para o cuzinho da sogra levantar e abrir ent�o diz: “Mete no cuzinho da sua m�e, querido” Eu a obede�o e fico chupando seus seios siliconados enquanto ela continua sentada na boca da minha m�e. Que geme e treme sem parar. Vendo a l�ngua da minha m�e entrando e saindo da buceta da minha mulher e meu pinto naquele cuz�o. Eu gozo como nunca tinha gozado antes, um jato voou e as duas se apressaram para chupar meu pau, as l�nguas se cruzavam e eu gozava mais ainda. � tarde voltamos para a S�o Paulo.

Chegando em S�o Paulo fomos todos para a casa dos meus pais, l� minha m�e nota que minha av� havia esquecido algumas roupas e me pede para leva-las a casa dela. Ela morava com minha tia (Sonia) e meu primo. Ao chegar na casa da minha av� que era enorme com uma piscina. Vejo minha tia deitada em uma toalha no ch�o com um fio dental bem atolado na bunda. Seu corpo brilhava ao sol, cheguei perto e avisei o que havia ocorrido e sentei-me em uma das cadeiras e fiquei admirando aquela bunda bronzeada. Ela me pede para buscar um suco na geladeira. Eu vou e encontro meu primo estudando na mesa para o vestibular que iria prestar. Pego um copo de suco com canudinho e volto para a piscina, j� sem camisa e de bermuda. Sento no ch�o ao lado da minha tia e ela me pede para passar um pouco de bronzeador nas suas costas. Eu coloco um pouco nas m�os e come�o a esfregar em suas costas, ela desfaz o n� do biqu�ni para n�o deixar marca e para me provocar. Des�o a m�o para a bunda e dou uma apertada, ela levanta a cabe�a um pouco para ver se meu primo n�o est� olhando e pede para fazer o que eu quisesse. Eu enfio o dedo lubrificado com o bronzeador dentro do seu cuzinho, ela volta a deitar a cabe�a e fecha os olhos, ent�o tiro e enfio na sua buceta, ela come�a a balan�ar a bunda para um lado e para o outro. Sento mais perto da sua cabe�a e tiro meu pau para fora, ela come�a a lambe-lo ainda deitada com os olhos fechados. De vez em quando ela dava uma chupada no canudinho do suco. Vamos para a �gua e come�amos a brincar de jogar �gua e empurrar at� que eu afasto seu fio dental e enfio meu pau na buceta dela. O meu primo aparece, senta-se na cadeira e fala que cansou de estudar. N�o percebe que meu pau estava dentro da sua m�e. Pois somente nossas cabe�as apareciam por sobre a �gua. Ele olha pra baixo e v� o biqu�ni jogado no ch�o e pergunta: “M�e, a Sra est� sem biqu�ni?” “Estou, vou tirar esta marca de sol que eles deixam” e mostra os seios para o filho. Ele nunca tinha visto os seios da sua m�e e seu pau fica duro na hora. Ela o chama para a �gua e reiniciamos a brincadeiras. Ela come�a a dar pequenas encostadas acidentais com a bunda no pau do filho e ele come�a a gostar. At� que eu tiro a bermuda e fico pelado e rodo ela sobre a cabe�a e a jogo longe: “Vamos nadar pelados.” Meu primo faz o mesmo e minha tia nos abra�a e fala: “Seus safadinhos”. Meu primo diz: “Tira o biqu�ni, m�e” e ela fala que n�o, ela apenas fica olhando para nossos pintos. Depois de algum tempo o sol some e o tempo come�a a mudar, ent�o entramos e vamos tomar banho. Vamos os tr�s para o chuveiro, mas minha tia continua de fio dental. Eu pego o sab�o e come�o a me ensaboar e minha tia vem esfregar as minhas costas, depois eu me viro e ela esfrega meu pau. Meu primo fica louco de ci�me e se aproxima com o pau duro e tia Sonia o empurra e fala para ele ter respeito pela pr�pria m�e. Ele sai do banheiro batendo a porta de raiva. Eu pergunto a ela o que foi e ela explica que vai deixa-lo louco de tes�o. Depois de sairmos do banho, minha tia coloca um short jeans bem atolado na bunda e um top branco e me chama pra dan�ar, vamos para a sala e minha tia liga o radio. Ela coloca em um funk carioca e fica rebolando e esfregando a bunda em mim. O short nada escondia, quando ela abaixava ou empinava a bunda dava pra ver a buceta. Meu primo queria me matar e vai para a cozinha. Me despe�o da minha tia com um beijinho e volto para casa. Agora vou contar o que aconteceu segundo minha tia me contou.

Minha tia pergunta se meu primo que algo para comer. Ele ainda com raiva diz que est� sem fome. Ela ent�o vai limpar o ch�o do banheiro molhado e fica de quatro, esfregando um pano para secar o ch�o, seus pelos da buceta saem pelos lados do short e seu filho n�o tira o olho, ent�o ela fingindo que era sem querer, liga o chuveiro que molha o top e mostra os mamilos do seus seios. Ela olha para o pinto do seu filho que estava for�ando a bermuda querendo escapar. Ent�o levanta-se e vai para o quarto, olhando pela fresta da porta ela v� o filho batendo uma punheta. Minha av� chega em casa e ela vai mudar a roupa.

Quando eu chego em casa, minha esposa j� esta jantando e diz que minha irm� havia ligado e que estava vindo para c� por que brigou com o marido e n�o tinha lugar na casa da minha m�e. Uma hora havia se passado quando ela toca a campainha com seu filho de 5 meses. Ela estava linda como sempre, como eu havia dito ela parece a minha m�e mais nova. Estava com uma cal�a branca bem justa, sua calcinha marcava a bunda e seus seios ainda com leite estavam enormes, ela aproveitava para usar decotes generosos e suculentos. Ela beijou minha esposa no rosto e me deu um selinho como sempre faz�amos. Depois de muito conversarmos, fui dormir e ela e minha esposa continuaram no quarto de h�spedes.

Na casa da minha tia...para dormir ela coloca um babydoll sem calcinha, que naturalmente dava para ver a buceta. E vai ao quarto do filho dar boa noite. Ao entrar no quarto encontra seu filho se mastubando embaixo da coberta. Ela pergunta o que ele faz e ele diz que n�o � nada. Ela levanta o cobertor e v� o pau de seu filho duro apontando para o teto. Ela diz que vai dar beijinho de boa noite e beija a cabe�a do pau do meu primo e sai do quarto deixando o moleque louco de tes�o.

Na minha casa...Era de madrugada, quando acordo e noto que minha mulher n�o estava ao meu lado, ouvi risadas no quarto dos h�spedes e sabia que ela continuava a conversar com minha irm�. Vou cham�-la e ao chegar a porta ou�o o conte�do da conversa, minha irm� dizia que n�o transava com seu marido h� 19 meses, ou seja, a ultima vez foi quando ficou gr�vida. E minha esposa ria, pois dizia que comigo era de meia em meia hora. A minha irm� ent�o abriu as pernas e falou que achava que tinha voltado a ficar virgem, a minha esposa chegou perto e enfiou o dedo na buceta da cunhada e disse: “N�o, n�o. Virgem voc� n�o voltou a ser.” Era minha chance, entrei no quarto e falei: “Que risada toda � essa?” Minha irm� tentou tirar o dedo da minha mulher e fechar a perna, mas n�o conseguiu a tempo. “A sua irm� acha que voltou a ser virgem” disse a minha esposa. Eu cheguei perto, tirei o meu pinto j� duro e falei: “Ser�? Vamos examinar”. Minha esposa ent�o o tomou nas m�os e come�ou a chupa-lo, minha irm� ficou olhando com cara de assustada e minha esposa disse: “� muito bom, acho que voc� esqueceu o gosto. Experimente” A minha irm� disse que n�o queria. Ent�o eu tirei seus enormes seios para fora da camisola e esfreguei o meu pinto. E come�ou a sair leite do seu peito, minha mulher caiu de boca e come�ou a mamar e disse pra mim: “Que del�cia.” Eu me aproximei e chupei um peito enquanto minha mulher sugava o outro. Fui esfregando meu pau na buceta da minha irm�, at� que ela passou a m�o nos meus cabelos ent�o enfiei. Ela come�ou a rebolar e segurou a minha bunda para que enfiasse mais forte. Minha esposa tirou a boca do peito da minha irm� e apertou, o leite voou pela cama. Ent�o as duas se beijaram e minha irm� colocou a m�o na buceta da minha esposa e enfiou o dedo. Tirei o meu pau, as duas encaixaram um 69. Minha mulher embaixo e minha irm� em cima, minha mulher chupava a buceta e enfiava a l�ngua no cuzinho da minha irm� que estava com a cara no meio das pernas da cunhada. Me ajoelhei e esfreguei meu pinto na entrada do cuzinho fechado da minha irm�, comecei a enfiar a cabe�a mas era muito apertado, meu pau dobrava. Depois de algum tempo de paci�ncia e insist�ncia, meu pau foi penetrando devagarzinho at� as bolas. Minha esposa chupava a buceta da minha irm� e o meu saco. Meus movimentos eram lentos para n�o machuca-la. Ela dizia: “Vem irm�ozinho...enfia no meu cuzinho..vem...” Quando iria gozar as duas sentaram na cama, minha mulher abriu a boca para beber a minha porra ent�o minha irm� se aproximou apertando o peito e voou um jato de leite para a boca aberta da minha mulher. Minha irm� veio beija-la e as duas acabaram caindo da cama e come�aram a rir abra�adas.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos leite incestocontos coroas terceira idadesexo contos corno no carro namorada e amigoscriolo comeu minha mulher contoscontos eroticos transando com o enteadocasada prostituta conto eroticoaiaiai vou goza no kct do meu paiContos rebolo na cacetemulheres gemendo metendo em baixo do cobertorlouco pelo bumbum da minha irma contos eroticoscontos de cú de irmà da igrejavideo porno cidia perdedo avijidadecontos femininos de patrão comedorvideos sexo minha cunhadinha loirinhas bem novinha viu eu tomando banho e qui meda tudoconto sou corno felizcontos eróticos maecontos porno de casadas domesticas enrabadas por pedreiroscunhada ariando a calçinha p mimpintinho comeu cuContos eroticos transei com um desconhecidocontos eroticos o dotado negro escravocontos erotico sou cazada beti punheta pro meu amigo pornocontos eróticos padre comendo a filha da viúvaDei na piscina pro meu Filho contos Eróticosconto casada sequestradamulher do meu amigo fudeno comigo na casa deleo contos tio enrraba sobrinhoAi meu c�. Conto er�tico heterossexual.incesto contos minha,filinha meu pecado adorava chupar sua bucetinhacontos notei que minha namoradaso contos de travesti dando o cu varias vezes ate ficar bem aronbado bem largo que cabe a mào dentroxvidios sexo no jet skycontos erotis orgia bimeu pau de 26 cm e minha mae carente de rola no cu contos eroticoscontos erótico acabei indo pela primeira vez num sítio de naturista/conto_4867_humilhado-e-fistado-por-5.htmlconto erotico estuprada pelo policial safadoconto erotico amante do meu paicontos eroticos estuprada e gemendo gostoso issooo vaiiii nao paracontos de sentadinha com o cuzinhotrai meu marido e ele ainda me chupou contoconto erotico viadinho menino novinho com vizinho lingeriecont erot recem casada um velho meconto erotico cinema varios porno escravacontos heroticos vizinha vendo pauneto deu pro avo contoeroticocontos eroticos homens brincadeiracasada e compadre conto gaycontoseroticossexogayTrai meu marido em um swing com a nayara e o fernando contos eroticosjaponesa foi rasgada por negão contos eróticosConto ui ui mete paizinhocontosporn negao e suas garotinhas inocentes arrombadas por seus amigosconto erótico gay incesto brincartia ponha pau torto do sobrinho no cudei gostoso contos contos eróticos sou casado fiz troca troca com um amigo casadocoxas grossas e b***** bem rosadinhacontos eroticos tomou toda porra da linda travestiConto erotico negra da raba grandemeu pai me fudeu gayconto erotico na piscina eu e a nora bundinha contosporno tio roludo viaja dd onibus com sobrinha/conto_16922_eu-e-minha-cunhada-na-piscina-do-sitio.htmlConto erótico punheta a meninoContos eroticos dei o cu no matagalenteada capo de fuscacunhada casada e timida linda contoscontos eroticos cunhado gaysurprendida pela minha amiga lesbica contos eroticosminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscontos eroticos estrupoContos eroticos perdi minha filha na apostacontos erótico com irma na cadeiaconto erotico me comeu menstruada fotosMe comeram ao lado do meu namoradoConto erotico fiz caridadexvidio minha irmã sozinhochupar mulher elaelecontos erótico so na bundinhasai com a calca marcando a buceta contosNo Camarote Contos Eróticosconto trai meu marido com meu filhoscontoseroticosrolacontos porn negao tripe sedutor de garotinhas virgensconto viajando com a maninhacontos deixei meu primo sugar meus mamilos gostosofui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticogostosa no busãopagando conta cartonsex familiacontos eróticos comendo meu melhor amigo que tava olhando pro meu pau.comcontos de tirador de cabaçogosto de ser encoxada