O que vou contar aqui � real, mas mudarei o nome de algumas pessoas para preserva��o de identidade, me chamando de Leonardo.
Eu nasci numa fam�lia de classe media alta, puxei muitos tra�os do meu pai, cabelo ruivo, olhos azuis, pele rosada, mas puxei tra�os tamb�m da minha m�e, boca carnuda, as pernas e o bumbum torneados, tra�os bonitos e delicados demais pra um menino.
Eu estranhamente percebi cedo que de um jeito eu era diferente, gostava de andar com as meninas, reparar nos meninos, e um dia descobri o que eu era, mas percebi tamb�m que as pessoas tinham muito preconceito, e decidi ficar no arm�rio.
Meus pais sempre trabalharam, e eu sempre tive uma empregada pra cuidar de mim, claro que havia uma constante mudan�a de casa e consequentemente da mesma, esse historia come�a quando eu tinha nove para dez anos.
Bem n�s j� est�vamos morando perto da minha tia Lais h� quase um ano, e a empregada saia quase duas horas antes de minha m�e chegar, pra mim n�o ficar sozinho, a minha m�e pedia pra ir ficar l� na casa da tia, mas era muito chato e n�o tinha nada pra fazer, ent�o as vezes eu dormia e fingia esquecer.
Foi ent�o que meu primo Renato come�ou a ir ficar l� em casa comigo, no come�o eu achei chato ter outra pessoa, mas o meu primo era muito legal, al�m � claro de lindo, era quase dois anos mais velho que eu, alto, olhos e cabelos castanhos, bronzeado, um sorriso travesso. A gente brincava at� minha m�e chegar de v�deo game e depois ele ia embora, e eu ficava chateado.
Com o tempo passando eu fui gostando muito das idas dele l� em casa, e comecei at� ter meus primos devaneios com meu priminho, afinal de contas eu n�o era inocente, sabia do esconderijo secreto das revistas do meu pai, e de certa maneira percebi que o Renato tamb�m me olhava diferente, como se quisesse falar algo que estivesse com medo. Pois bem tomei a iniciativa e como priminho mais novo perguntei sobre sexo, pronto ele se desatinou a falar, e seguidos os dias foi se mostrando cada vez mais safado.
Um dia n�s est�vamos brincando de esconde-esconde, e eu o achei no quartinho dos fundos que era usado como deposito por n�o ter nenhuma janela, sentado com uma das revistas do meu pai na m�o.
-Voc� sabia que seu pai tinha isso?
-N�o. – Eu balancei a cabe�a inocentemente.
-Vamo da uma olhadinha? – Como se ele j� n�o estivesse olhando.
Eu sentei ao lado dele, e come�amos a foliar a revista, mas apesar da revista ser interessante, eu realmente estava olhando o volume no short dele, mas tentava a todo custo disfar�ar.
-Cara? – Ele me olhou. – Se eu bater uma punheta pra voc�, se bate uma pra mim?
Pois a minha �nica rea��o foi ficar sem palavras, eu tinha medo de concordar, mas tinha medo de nunca mais ter essa chance.
-Ta bom. – Eu disse como se isso n�o fosse nada demais.
Eu fui o primeiro a tirar o pinto pra fora, mas foi meio constrangedor, pois meu o Renato come�ou a dar risadinhas de mim.
-Que foi?
-� meio pequeno n�o. – ele abriu o z�per tirando um pinto lindo de dentro da cueca. Era bem maior que o meu, e apesar do Renato s� ser dois anos mais velho, ele j� tinha muito pelo, eu me assustei. – Sem medo ta.
Ele foi o primeiro a tomar total iniciativa, segurou meu pinto com dois dedos e come�ou a me masturbar, eu n�o tive a mesma resposta r�pida, ent�o ele me puxou com um dos bra�os e me beijou, aquela boca foi um del�rio.
Pois ai veio a minha resposta, eu relaxei e minha pequena m�o procurou aquele membro, logo n�s dois estamos nos masturbando.
N�s foliamos a revista, e eu amei aquilo, o pau dele era diferente eu precisava da minha m�o toda, al�m de gostar de sentir os pelinhos na descida, e isso tudo enchia o ambiente de excita��o, minha boca encheu d’�gua.
Vendo as cenas da revista eu n�o me contive, coloquei a m�o no peitoral dele e empurrei pra tr�s, levando a minha cabe�a para baixo, sentir o cheiro conforme minha boca se aproximava me fez tremer.
-N�o tenha medo.
Com essas palavras eu abocanhei todo pau dele, come�ando a melhor chupetinha que eu tinha pra oferecer, e mesmo sendo custoso chupar tudo aquilo, eu gostei muito.
Depois de chup�-lo bem, ele me abra�ou, acho que pra evitar que eu me arrependesse ou fugisse.
-Eu preciso te comer. – Ele sussurrou ao meu ouvido, e do modo como ele me pediu jamais negaria.
Ele passou saliva no dedo, e lubrificou bem meu cuzinho na posi��o de frango assado, e de repente eu senti algo me rompendo, como se fosse me dividir ao meio. O Renato me entrou com tudo, eu sabia que ia doer, mas n�o imaginava que era tanto, eu na hora quase o empurrei para fora e fugi, mas resisti e deixei-o acabar comigo, num vai e vem ludibriante, e sentindo-o tremer, ouvindo seus gemidos maravilhosos na minha orelha.
N�o consegui sentar direito por uma semana, e como foi sofrida essa semana.