Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EU, ELISA E RAFAELA - SEGUNDO ENCONTRO

Eu Elisa e Rafaela – segundo encontro



Quem leu meu primeiro conto, inteirou-se de minha inicia��o no mundo bissexual por interm�dio de Rafaela, uma travesti que de masculino s� tinha o p�nis. O restante era totalmente feminino, desde o formato do corpo, cintura fina e ancas largas, a pele lisa e macia, a bunda redonda e os seios empinadinhos.

Quando Elisa, minha namorada maluquinha, me telefonou marcando um encontro à noite em meu apartamento, e que traria Rafaela, j� fiquei de pinto duro e passei o resto da tarde e o come�o da noite excitado, tentando n�o me masturbar para guardar todo o tes�o para as duas quando chegassem. Quando as vi pela janela, entrando pela portaria do edif�cio, fui esperar no elevador. Na sua sa�da, nos demos um beijo tr�plice que se fosse visto por algum vizinho, com certeza, eu seria denunciado ao s�ndico por atentado ao pudor!

Entramos. Desta vez, eu e Elisa, curtimos a portuguesa lentamente. Degustamos como a um quitute o espet�culo de tirar a sua roupa. Soltei seu colar e abaixei de vagar o z�per do vestido; estava de suti�; acariciei sua pela sedosa enquanto Elisa baixava o resto do traje que a portuguesa soltou com um feminino movimento das pernas. Delicie-me com a vis�o de sua bela bundinha atrav�s da calcinha transparente e soltei o fecho de seu suti�, que Elisa, enquanto colava sua boca a boca de Rafaela, tirava por seus bra�os. Neste momento eu j� estava agachado beijando suas coxas magn�ficas e com as duas m�os, fui baixando a min�scula calcinha. Elisa, parece que t�nhamos combinado, fazia tudo bem de vagar, havia enfiado a m�o por cima da calcinha de Rafaela e apalpava seu pau que estava duro como rocha soltando um suquinho melado; a portuguesa livrou-se da calcinha com o mesmo movimento que fizera para soltar o vestido. Nisto, sua bundinha abriu-se um pouco e pude vislumbrar o cuzinho rosado e, num impulso, nele enfiei meu rosto e passando a l�ngua senti o perfume inebriante que usava. Ela soltou um gritinho e disse naquela voz sensual de contralto com sotaque de portuguesa:

-Ai que rico! Ai que lindo! Que l�ngua gostosa!

– Elisa j� estava engolindo o pau dela. Tirei suas sand�lias e os dois a conduzimos ao sof� da sala. Foi uma vis�o magn�fica: uma deusa com um p�nis lindo, rosado que nem ela, pulsando e melando sua coxa. Elisa tamb�m estava extasiada e n�o resistiu: ajoelhada tomou seu pau e bebendo o suquinho que escorria, iniciou um boquete. Eu, aproveitando ao m�ximo a cena, soltei a cal�a que Elisa estava usando e a baixei juntamente com a calcinha. � vis�o daquele cuzinho lindo que n�o ficava atr�s do de Rafaela, quis dar a Elisa o mesmo prazer que tinha dado à portuguesa. Meti a l�ngua no seu buraquinho, sabendo como era gostoso o que Rafaela fizera comigo outro dia; ela percebendo a minha intens�o, alcan�ou sua bolsa, tirou de l� uma bisnaga e despejou um creme em minha m�o. Fiz exatamente como fizera comigo, primeiro um dedo, depois dois e Elisa que segurando o pau da portuguesa lambia gulosa seu saquinho rosado, rebolando deliciada no meu rosto pediu:

-Come meu cuzinho, v�!

J� havia comido o rabinho de Elisa muitas vezes, mas daquele jeito, ela ajoelhada chupando a outra que acariciava o bico dos seus pr�prios seios com uma express�o de extasse na face, me excitou muito e encostando meu pau todo melado, fui entrando devagarinho. Mas ela estava t�o necessitada de sentir um pau lhe enchendo toda que num movimento brusco me engoliu inteiro; senti meu saco tocando sua bucetinha; Elisa, ent�o, iniciou um fren�tico movimento que eu, para que o pau n�o escapasse precisei me segurar firme em seu corpo com as m�os nas suas coxas. Gritei:

-Para sen�o eu gozo logo!- ao que Elisa doid�ssima respondeu:

-Goza! Seu filho da puta! Enche meu cu de porra. E voc� tamb�m “sua portuguesa de merda” goza gostoso na minha boca. Me enche de porra voc�s dois!

-N�o aguentamos, fizemos o que ela pedira, gozamos muito, praticamente ao mesmo tempo. Depois de tirar o pau, meu esperma escorria pelas pernas de Elisa bem como o de Rafaela de sua boca que deitada de lado na barriga dela, mantinha seu pau junto do rosto. Evidentemente tamb�m tinha gozado muito. Perguntei:

-Gozou gostoso?

-Muito! Muito! Mas muito mesmo. � muito gostoso gozar com o cuzinho!- Olhei para a portuguesa e, todos os tr�s, sem a m�nima vergonha, ca�mos na risada. Acabei de tirar minha roupa, Elisa tamb�m o fez, e nus, fomos tomar um banho. No chuveiro - o box de meu apartamento � bastante amplo - iniciamos uma brincadeira: primeiro, eu e Elisa banhamos Rafaela, depois foi a vez de Elisa ser banhada por n�s dois e finalmente as duas me deram um banho gostoso. J� sa�mos do banheiro de pau duro e fomos para o quarto para iniciarmos uma nova trepada desta vez na cama.

Rafaela tomou a iniciativa:

-Fica quietinho que agora nos duas vamos comer voc�.

Deitei de costas, os bra�os sob o pesco�o e a portuguesa regendo, come�ou a lamber um mamilo meu enquanto Elisa mordiscava o outro. � vezes interrompiam e se beijavam. Senti as m�os das duas afagando a parte interna de minhas coxas. Uma acariciava o saco enquanto ao outra procurava o meu cuzinho, que j� estava se contraindo de tes�o. Rafaela pegou minha m�o e fez que eu mesmo beliscasse meu mamilo. Quando Elisa soltou o outro e foi lambendo meu corpo at� a barriga, com a outra m�o comecei a rolar o outro mamilo entre o polegar e o indicador. Parece que tinham combinado! Rafaela p�s seu pau pr�ximo ao meu rosto para que eu o olhasse e Elisa fez o mesmo com sua bucetinha. Entendi a brincadeira: ora beijava um, ora lambia a outra. Enquanto isto, n�o parava de beliscar os meus peitinhos que estavam duros como nunca estiveram antes e via abaixo as m�os explorando meu pau e meu cuzinho. Estava bom de mais. Queria ficar o resto da noite daquele jeito se n�o fosse o tes�o no cu que os dedos me davam. A posi��o delas n�o era muito c�moda e ent�o Rafaela deixou minha boca para Elisa que literalmente, passando a perna por cima de mim, sentou em meu rosto. Passei os bra�os sob suas coxas e continuei mexendo nos mamilos enquanto chupava sua deliciosa bucetinha. Estava muito bom. Nisto, senti a boca de Rafaela em meu pau e seus de dedos penetrarem meu buraquinho. Ela sabia que aquilo me deixava maluco. Estava quase pedindo que ela me penetrasse quando se virou, passou a perna por cima de mim e falou:

-Est� louquinho pra dar este cu gostoso e apertadinho pra mim, n�o �? – Soltei um grunhido:

-E���e´! – Mas ela continuou:

-Na... na... na... n�o. Agora tu vais me dar esta picha durinha que nunca me deu. – E colocando uma camisinha com a boca, quase sem que eu percebesse, de joelhos, enfiou meu pau em s� pr�pria me dizendo:

-N�o v�s tu gozares em meu cu � p�. Tu te aguentas, mostra para mim que �s macho, pois quero gozar eu dentro de ti. Vais ver o que � bom! Se estiveres a ponto de te derramares me avisa que paro. – Eu me sentia inteiro dentro da portuguesa que rebolava e esfregava a sua bunda na minha barriga, depois tirava minha pica e punha tudo de novo enquanto fazia movimentos da p�lvis e com a m�o no meu saco pincelava o dedo no meu cuzinho. Eu estava nas nuvens , ainda mais, bebendo os fluidos de Elisa e lambendo seu grelinho; ela balbuciou:

-J� tive mais de dez orgasmos s� olhando voc� ser chupado e a bunda linda desta maluca te fodendo. Vou de novo!

Estava me aguentando muito bem porque j� tinha gozado muito antes. Ficamos assim muito tempo, como que prolongando o prazer at� que Rafaela murmurou:

-Agora quem n�o est� aguentando sou eu – E pondo um travesseiro em baixo de mim, abriu minhas pernas e de joelhos, vestiu uma camisinha e encostou a cabecinha no meu �nus. Eu s� queria que ela enfiasse tudo. Estava t�o excitado que achava que iria gozar com o cu, sem nem precisar tocar na minha pica. Eu tinha aprendido, na primeira vez, como facilitar a penetra��o. S� doeu um pouquinho, muito pouquinho. Logo estava sentindo aquele pau gostoso me enchendo e num vai e vem delicioso que a portuguesa era mestra, me dando um prazer indescrit�vel. Elisa sa�ra de cima de mim e sentada graciosamente sobre as pernas, assistia a tudo com um sorriso de f�mea satisfeita, feliz ao ver seu macho sendo enrabado e estar gostando tanto. Rafaela continuou acelerando seus movimentos, ficando cada vez mais r�pidos, pegou a m�o de Elisa e fez que ela segurasse meu pau. Elisa fez men��o de tocar uma punheta, mas segurei sua m�o; queria gozar por tr�s e ent�o a portuguesa explodiu. Quando senti uma coisa quente dentro de mim, vi que ela estava gozando e ent�o gozei junto.

Ficamos os tr�s abra�ados recuperando as for�as e cochilando por quase uma hora. A� ent�o me levantei, fui ao banheiro me lavar e quando voltei as duas acordaram e tamb�m foram, s� que juntas. Quando voltaram, abra�adas, deliciei-me com aqueles dois monumentos a minha frente; Rafaela mesmo de picha (pica em Portugal) mole era linda e o tinha muito bonitinho e bem proporcionado. Sentaram na beira da cama e come�aram a se beijar com paix�o. Eu, me encostei na cabeceira, e fiquei sentado apreciando aquele espet�culo maravilhoso do amasso das duas. Encostavam os bicos dos peitinhos uma na outra, se acariciavam e Elisa alcan�ando o pau da portuguesa o palmeou com maestria. Eu j� estava come�ando a me excitar de novo vendo o pau de Rafaela crescer na m�o de Elisa. N�o resisti. Puxei Rafaela para mim, deitei-a de lado e abrindo suas pernas descansei minha cabe�a em sua coxa de modo a ver seu pau, o saquinho e a bundinha redondinha. Conforme seus movimentos, eu podia ver tamb�m seu cuzinho cor de rosa. Aproximei meu rosto e comecei a lamber e morder o saquinho pequenino; seu pau encostou no meu peito e com a m�o esquerda tirei a cabecinha para fora. Com a direita alisava sua bundinha e acariciava com os dedos o seu cuzinho. Enfiei o dedo m�dio e senti como era lisinho por dentro. Elisa vendo aquilo, acho que gostou da ideia, e fez o mesmo comigo. Abriu minhas pernas e apoiando o rosto nas minhas coxas me imitou. Rafaela fez o mesmo com Elisa e ficamos os tr�s fazendo um sessenta e nove tr�plice incr�vel. Nunca tinha feito nada igual. Senti a boca quente de Elisa no meu saco, sua m�o me masturbando levemente e ora sua l�ngua ora seu dedinho explorando meu buraquinho. A portuguesa movimentava o ventre e esfregava seu cuzinho em minha boca, depois fazia o movimento inverso e dava seu pau para eu chupar. Eu fazia o mesmo com Elisa que devia estar sendo lambida do mesmo jeito por Rafaela. Era o sexo total: boca, olhos, m�os, dedos e anus e pica, tudo. Nenhum de n�s se cansava de acariciar e ser acariciado. A �nica coisa que se ouvia eram nossos gemidos misturados. Demoramos muito naquele 69 que nenhum de n�s queria que terminasse, at� que Rafaela n�o aguentando mais, desligou-se de mim e como uma louca disse:

- Agora vira este rabo pra mim que quero gozar dentro de ti. - Quase com viol�ncia me colocou de quatro e rapidamente vestindo uma camisinha me penetrou bem de vagar. Primeiro senti a cabecinha do seu pau na portinha que Rafaela tirava e punha me levando à loucura. Come�ou ent�o a falar sacanagem:

-Estas a gostar de ser minha mulherzinha? Quer levar mais picha no cuzinho, quer? – Eu gemia e dizia que sim!

-Vou te fazer gozar como f�mea.- E lentamente com movimentos de vai e vem foi me penetrando cada vez mais at� que senti meu cu inteiro tomado por Rafaela. Seu pau entrava e saia e comecei a sentir uma sensa��o nova: tudo dentro de mim se contraia e meu anus piscava. A portuguesa continuava.

-J� vi que est�s gozando que nem f�mea. Tens um orgasmo de mulherzinha, heim?. Tu �s minha putinha n�o �s? Goza gostoso no cuzinho, goza... minha femeazinha gostosa!- Realmente aquilo fora um orgasmo, de f�mea. Meu corpo todo fremia com as contra��es do abdome. Meu pau estava at� meio mole. E a� comecei a querer mais e mais e rebolando e movimentando o ventre sentia cada vez mais o prazer de receber o pau de Rafaela me fodendo. Tive um segundo orgasmo. E quis mais. Virei de frente e sem deixar a portuguesa sair de dentro de mim engoli seu pau como louco e agora olhando para ela ajudava com as m�os. Segurando em sua cintura rebolava mais ainda e tive mais outro orgasmo daqueles.

-Me faz gozar mais. N�o quero que acabe nunca!- Mas a�, que n�o aguentou foi a portuguesa. Em poucas estocadas senti que ela estava gozando sem parar de me foder. A�, eu percebi que eu tamb�m n�o ia aguentar. Sai de baixo e do mesmo jeito quis botar no cuzinho dela. Fui interrompido:

-Espera. Espera... – E com a boca colocou em mim uma camisinha enquanto acariciava meu saco e esfregava o dedo no meu cuzinho. Meu pau ficou duro de novo. Ficou de quatro e eu enfiei nela o meu pau que latejava. Tamb�m foram poucas estocadas. Estava uivando e gozando como um louco. N�o parava de gozar, principalmente porque estava vendo Elisa que de joelhos se masturbava com uma cara de maluca.

Acho que nunca gozamos os tr�s t�o prolongadamente. Dormimos como anjos e no dia seguinte ainda demos uma trepadinha de despedida.

Nos encontramos mais algumas vezes e a portuguesa teve de voltar para Europa. Soube depois que se casou com um cirurgi�o pl�stico italiano que a obrigou a fazer a opera��o de mudan�a de sexo – um desperd�cio. Elisa e eu terminamos; ela sempre querendo coisas novas, se encantou com um africano e hoje mora em Mo�ambique. E eu... vivo a procura de outra Elisa e outra Rafaela.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Meu nome é dado (apelidio),tenho 35 anos e minha esposa mara tem 32 anos.Somos simpaticos ,com caracteristicas bem Brasileira .Contos com calça plásticacontos minha sogra se insunuandocontos eroticos abri uma cratera no cu da filha da minha primaconto erotico tio julio/conto-categoria_5_5_lesbicas.htmlcontos eroticos coroa morena dos 50 anos com shortinho de lycra mostrando seu pacotaoContos eroticos gay dando pro maconheiro safadofico de shortinho na boleia do caminhaocontos eroticos santinha peitudacontos eroticos com pescadorContos eroticos namoradas sendo realizadas por pintudoesfrega conto heroticocontos eroticos a patricinhaAs 3 porquinhas do vizinho Contos eróticoscontos eu era enrabada toda noite pelo taradoconvenci minha esposa transa com nosso caocontos sonifero na mamae na viagemcontos eroticos con ninfetas e negaoconto erótico fui abusada pelos amigos do marido a forçaconto erotico iateconto erotico viadinho de calcinha dormindo no sitiocontos eroticos jingridviado ninfeto contoContos eroticosBuceta grandecontos o cheiro da rola do papaicontos eróticos de insesto meu irmão comeu eu e minha amigaContos fui castrado/conto_24537_no-banco-de-tras-meu-marido-dirigindo.htmlconto porno tempos de senzala gayconto praia de nudismo com a esposa continuaContos eroticos com lixeiro e mulher de calcinha fio dentalContos gays o daddie do parque de super rola estrupou meu cu casado.contos mae pedinte e sua filhinhaContos incesto tio cornoesposa santinha liberando o cuzinho para o sogroContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindocontos eroticos comi hospede bebado a dormirConto erotico gay fui abusado por homem velhocontos eroticos fachineira casadacontome masturbando ma frente da sogracontos acampamento fudendo amigo namoradoEsposa seu saciando com negrão contosamiga da minha filha tezudinhaconto cutuquei pai na bundia delaos enfermeiros me comerammorando sozinho com irman gostosa contovidios pornô com sogra e esposade uma ves so tudo doidomulher escanxa no cachorro e goza gostosotraveati fudendo na cpzinha do apartamento no fruta pornoContos eroticos mulher cuzeiracontos eróticos minha vizinha transsexualContos eróticos abusei da minha vizinha deficienteContos virei a puta dos oito negros picudosMenina tarada que fica excitada chutar as bolas do seu irmao.o pipiu do papai contosContos eroticos Minha filha choronatravesti seduz o entregador de pizza e mete no cu deleconto de sodomia de mulher casmeninazinha da escola contos eroticostia de saia safada contoconto erotico gay boleiacontos pornos na padariaSou casada fodida contoContos namorada e o velhocontos erótico de joguinho com a mamaecontos eroticos de meninas novinhas adolecentes transando com homens maduros e bem dotadoscontos gay - um viadinho estuprado muita dor humilhadoprimeiro anal gaypornô doido a tia convencia sobrinha a chupalaContos Deize pega rolaContos erótico de lutinhao importante e gozar e ser feliz conto eróticoconto gay quando eu tinha 16/conto_3351_santinha-fodida-pelo-padre-real.htmlconto erotico dormi casa amigo pais punheta acordeicontos eroticos esposa marido e sogroconto erotico construcao estupradaxvideo porno cavalu comedo aeguacantos erotico de casada co catado de latilhacomendo a rosquinha contosContos eróticos dei pra todos os homens da famíliacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos inquilina pagou o aluguelconto erotico chatagiei minha irma e arrobei eladando cuzinho pro macho da minha mulher contoComtos metendo na lancha em alto marcontos de mulheres casadas que colocaram o dedinho no rabinho de seus maridos e eles adoraram