Eduardo, PB
Oi, me chamo Eduardo, tenho 28 anos e isso n�o � fake. Certo dia eu estava indo para casa do meu ex namorado num bairro pr�ximo onde eu morava. Peguei o meu �nibus normal e desci at� o integra��o(terminal de �nibus). L� estava eu encostado na parede pr�ximo a outras pessoas, quando um homem me chamou muita aten��o. Ele devia ter seus 34 anos, forte, caucasiano-branco e de cabelos meio grisalhos(bem mais grisalhos do que o meu, claro! apesar da pouca idade � uma heran�a de familia(quando at� meus sobrinhos de 8 anos j� tem)ele com uma barba bem r�stica e uns bra�os muito fortes e um pouco sujo. Pois ele vinha do trabalho. Trabalhava como pedreiro na praia. Nesse meio tempo fiquei a observa-lo e ele logo percebeu as minhas olhadas e saiu de perto, todo desconfiado. Mais para surpresa dele: pegamos a mesma condu��o, com destinos aparentemente "iguais". Logo subi em minha condu��o e estava muito cheio por conta do hor�rio. Sentei me na parte de tr�s e ele em seguida subiu o �nibus e por coincid�ncia ficou atr�s tamb�m j� que estava lotado a condu��o. Logo depois foi esvaziando o �nibus e ainda assim fiquei a seca-lo com os meus olhos famintos a ponto de devora-lo! Mais tarde ele encabulado perguntou em voz baixa meio que amea�adora:
-O que voc� quer que tanto me olha?
Confesso que fiquei um pouco nervoso, j� que ele n�o era t�o alto, pois era quase que da mesma estatura que eu, por�m seus m�sculos sobre-saltavam e sua cara me deixava ora com medo ora excitado. Ent�o mesmo assim n�o temi e em voz baixa, retruquei.
-N�o estou olhando nada senhor. Estou apenas o admirando.
E ent�o j� pr�ximo do nosso destino ele se levanta e me olha com um olha meio que indiferente e diz:
-Eu sei o que voc� t� querendo. E nesse mesmo instante ele come�a tocar seu shorts e pegar no seu mastro que por sinal j� estava com um determinado volume. Fiquei vermelho na mesma hora. Mais a melhor parte ainda estava por vir. Meu ex namorado morava a duas quadras de onde ele decer�. E logo ent�o pedi parada junto com ele e mais duas outras pessoas.
Ele para acende um cigarro e se vira pro meu lado e pergunta.
-O que tu quer?
E eu j� sarcasticamente respondi.
-Eu? Vou a casa de um amigo que mora proximidades.
Ele olha pra mim e diz:
-Tu que fuder n�?
E sem resistir a tanta grosseria e excita��o cautelosamente respondo j� que naquela hora o tes�o falava mais alto entre nos.
-Voc� tem local aqui?
Ele come�a a andar na dire��o contraria e fala em tom baixo e com uma voz cinicamente.
-Me segue, tem um edifico em constru��o.
Eu estarrecido ainda de medo e tes�o acompanho locamente esse desconhecido.
Eram meio dia para a nossa felicidade n�o havia ningu�m na rua.
Entramos e fomos at� o primeiro andar da constru��o e ent�o come�amos ligeiramente a nos tocar.
Aquele homem grande, forte e grosso ro�ava sua barba r�spida em meu pesco�o e tocava me atr�s como se eu estivesse sem roupa alguma, me levando ao del�rio. Morde os meus l�bios e e abre seu short colocando aquele p�nis grande e roli�o pra fora. N�o aguentei ajoelhei perante a ele e comecei a mama-lo. Mordia muito seu p�nis como se n�o o machucasse e realmente n�o estava o machocando. Pois cada vez mais ele pedia que eu o mordesse. Ele em seguida me pega pelos bra�os fortemente e me coloca de costas e come�a a me morder e desce meu short. Pegando grosseiramente no meu p�nis e acariciando de um modo selvagem como nenhum outro homem havia me feito antes. Ent�o ele se abaixa e come�a a chupar o meu �nus. Quase grito de prazer e ele pede que eu d� gemidos. Eu realmente estava num tes�o muito grande que ele poderia me invadir ali mesmo que eu n�o temeria a grossura nenhuma. Pois ele era muito grand�o. N�o se assustaria se eu dissese que era 22cm. Pois ele me lubrificou em seguida me invadiu de uma maneira bruta mais por�m gostosa. Forte, quente e era aquela madeira fixe e prazerora. E eu sempre pedia mais. E eu pedia mais e quanto mais eu pedia mais ele me dava. E me falava coisas no meu ouvindo junto de pequenas mordidas na regi�o da nuca. E eu escutava aquelas bolas grandes e peludas baterem em minha bunda que suportava aquele homem bruto todo dentro de mim.
Eu nem conseguia respirar com tudo aquilo e no fim de tudo quando ele me empurrava contra a parede eu sentia seus pelos do peito ro�arem nas minhas costas e ai � que eu ficava mais loco de tes�o. E no fim eu eu senti um prazer t�o absurdo que minhas pernas tremiam. Foi quando ele finalizando me pos de quatro e dava altas estocadas e meu prazer ia ao al�m. Quando eu senti aquele homem enorme se jogar sobre mim. Quando ele me apertou e segurou o meu p�nis j� momento antes de ejacular. Eu esmoreci depois de tanto prazer que quase nem conseguia me levantar. Foi quando ele me estendeu a m�o e disse:
-E ai viadinho gostou? Agora eu vou embora.
Fiquei meio constrangido mais tamb�m confesso que adorei perigo a que me submeti naquela tarde. Me troquei e vi Eduarsomente ele dobrando a rua com sua mochila nas costas.