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DESCOBRINDO O CUNHADO

Ol� estou aqui de volta para contar mais uma de minhas aventuras sexuais, bom, vou relembrar voc�s como sou, meu nome � Marcos tenho 1,75 de altura 80 quilos olhos cor de mel, cabelo curto arrepiado, sou moreno claro e casado. Mas quem leu meu primeiro conto de quando comi o sobrinho de minha mulher deve se lembrar bem de como eu gosto de um cuzinho de um homem.

Hoje contarei como comi o irm�o de minha mulher, Ant�nio � seu nome, como a maioria na fam�lia de minha mulher Ant�nio tamb�m tinha uma bundinha apetitosa, e como eu adoro uma bundinha assim, principalmente se for a bunda de um homem, n�o vou negar que desejava aquela bunda, mas como ele � casado e principalmente irm�o de minha mulher eu ficava apenas no desejo at� uma conversa que ouvi num bar, ap�s o futebol de domingo o grupo se reuniu no bar para aquela tradicional cervejinha e papo vai papo vem, um dos rapazes lembrou-se de como o Ant�nio era quando adolescente e logo alguns que o conheciam desde novo tamb�m comentaram de sua adolesc�ncia e falaram que ele era meio afeminado e alguns at� confirmaram que ele j� deu a bunda, um dos rapazes, o Orlando, at� disse que ele chupava muito bem e lembrou-se do dia em que Ant�nio chupou ele e seus dois primos, disse que ele fez os tr�s gozarem na sua boca.

Bem, nem preciso dizer que aquela revela��o me deixou muito excitado e com mil ideias na cabe�a, a partir daquele dia meu tes�o pela bunda de Ant�nio aumentou de uma forma inexplic�vel que n�o tinha um dia em que n�o me masturbava em sua inten��o. At� que num s�bado em que nossas mulheres levariam nossos filhos a um passeio num s�tio em que passariam o dia, combinei de tomarmos umas cervejinhas em sua casa e ficarmos em sua piscina nos refrescando, assim que minha mulher saiu com meu filho para o passeio fui correndo a uma farm�cia e comprei o famoso kit para comer um cuzinho bem gostoso e fui direto para casa de Ant�nio e em seguida sa�mos para comprar a cerveja e os tira gosto, aproveitei para comprar uma vodca e uns lim�es para a tradicional caipirinha � claro com a inten��o de melhorar a abordagem.

Ficamos bebendo e conversando, est�vamos de sunga de banho e eu desde o in�cio muito excitado e de pau duro e sempre que dava levantava e mostrava para ele o volume do meu pau dentro da sungo s� aguardando uma deixa, mas ele n�o falava nada, mas j� havia percebido que eu estava de pau duro, a piscina � daquelas de pl�stico de 3000 litros, a cerveja e o tira gosto ficavam em uma mesinha ao lado da piscina ent�o resolvi ousar, num determinado momento em que ele estava ao lado da mesinha fui a sua dire��o e fingi que pegaria um tira gosto e esfreguei meu pau em sua coxa, ele me olhou espantado e perguntou:

- Que isso marcos?

- Meu pau, o que mais deveria ser?

- Que � seu pau eu sei, mas por que ele est� assim e por que voc� o esfregou em mim?

- Porra Ant�nio, vou abrir o jogo, estou com o maior tes�o em sua bunda!

Falei isso e esfreguei o pau em sua perna novamente, ele ent�o se afastou dizendo:

- Sai pra l� cara, n�o sou gay!

- Tamb�m n�o sou s� adoro comer uma bundinha de outro homem e a sua est� me deixando doido!

- �, mas a minha n�o!

- Vai dizer que voc� nunca deu a bunda ou chupou um pau?

- T� maluco, claro que n�o!

- N�o foi isso que ouvi dizer!

- E o que voc� ouviu dizer?

- Os seus amigos de inf�ncia me contaram o que voc� fazia quando adolescente, inclusive o Orlando me contou com detalhes o dia em que voc� chupou ele e os primos dele e vou te falar a verdade, desde esse dia n�o paro de pensar em voc�.

Um silencio pairou no ar enquanto ele me olhava nos olhos, imaginei que ele cederia logo ent�o resolvi esperar, ent�o ele falou:

- Porra cara, isso � um assunto muito s�rio, isso aconteceu quando eu era moleque, agora estou casado tenho uma mulher e um filho e um nome a zelar!

- Eu sei cara, tamb�m tenho mulher e filho e um nome a zelar, mas como sua irm� � crente e nossa rela��o na cama � muito restrita a forma que encontro de satisfazer meus desejos � me relacionando com outros homens, est� certo que antes de me casar com ela eu j� comia muita bunda de outros homens e depois do casamento esse meu tes�o aumentou e agora eu quero voc�.

- � cara, mas desde aquela �poca que eu n�o sei o que � dar a bunda e depois eu sou irm�o da sua mulher.

- Esse papo de irm�o n�o tem nada a ver, cunhado n�o � parente e vai dizer que voc� n�o sente vontade de sentir um macho te fudendo novamente.

- N�o vou negar n�o, vontade ainda tenho sim, mas tenho muito medo que algu�m descubra.

- Vou te dizer uma coisa, a maioria dos homens que eu j� comi s�o casados e nunca ningu�m descobriu nada, agente sai vai para um motel, ou na casa deles ou na minha casa e depois nossas vidas volta ao normal e nem por isso somos gays ou algo parecido.

- Voc� j� comeu homens casados?

- A maioria dos homens que j� comi s�o casados, s�o os que me d�o mais tes�o.

Ele novamente ficou em sil�ncio ent�o falei para ele ir fazer outra caipirinha pra gente, esperei ele entrar na cozinha e fui atr�s, ao entrar na cozinha tirei minha sunga e o agarrei por tr�s e com as duas m�os apertei seus peitos e esfreguei meu pau em sua bunda e fui mordendo seu pesco�o, ele jogou a cabe�a para tr�s empinou a bunda e disse:

- Por favor, n�o fa�a isso, n�o vou resistir!

Ent�o nesta mesma posi��o fui o levando para uma cadeira e o sentei segurei seu cabelo e coloquei meu pau na dire��o de seu rosto e passei em seus l�bios, ele disse:

- Assim eu n�o aguento!

E deu um beijo na cabe�a do meu pau lambeu e foi engolindo ele bem devagar e chupando maravilhosamente bem, meu tes�o era tanto que rapidamente gozei em sua boca o segurando pelos cabelos e enfiando o pau todo em sua boca que sem cerim�nia engoliu minha porra todinha e disse:

- Olha s� o que voc� me fez fazer.

- Vai dizer que voc� n�o gostou?!

- Amei s� que agora voc� gozou e eu estou doido pra te dar!

- Calma nem, est� s� come�ando.

Ainda de pau duro e com muito tes�o o fui levando para a sala, peguei em minha mochila o kit e o mostrei que sussurrou em meu ouvido:

- Olha que safado j� veio preparado!

O coloquei deitado no sof� com as pernas bem abertas e comecei a lamber seu cuzinho e seu saco, chupava seu saco e acariciava a cabe�a do seu pau, ele gemia alucinadamente pedindo para eu comer seu cuzinho, peguei o kit e melei seu cuzinho e meu pau o pedi para ficar de quatro no sof� e empinar bem a bunda o que ele fez rapidamente, forcei o pau na entrada do cuzinho, ele logo deu uma gemidinha e rebolou for�ando a entrada, ele estava muito afim, ent�o cheguei meu corpo para tr�s afastando meu pau de seu cuzinho, ele ent�o protestou:

- N�o faz isso amor, vem logo que sou todinho seu!

Ele ent�o estava pronto para ser penetrado, dei mais uma lambuzada no seu cuzinho, encostei o pau novamente em sua entradinha e o ordenei para rebolar, ele balan�ava a bunda for�ando o cuzinho no meu pau, ele realmente estava bem apertadinho, estava com uma certa dificuldade em penetr�-lo, ent�o fui for�ando o pau mais forte e o perguntei se estava doendo, ele ent�o me mandou calar a boca e meter logo foi quando me encaixei bem nele, segurei bem firme em sua cintura e empurrei com vontade, senti a cabe�a do meu pau rasgando seu buraquinho e entrando gostoso, ele deu um gritinho de dor e prazer, parei e perguntei novamente se estava doendo e ele mandou que continuasse, fui ent�o aumentando o movimento bem devagar, seu cuzinho apertado pressionava meu pau a cada estocada que eu dava arrancava gemidos dele e cada gemido dele aumentava mais meu tes�o, tirei meu pau e me sentei no sof� dizendo:

- Vem aqui, quero ver o que voc� sabe fazer.

Ele veio ent�o se virou de costas e sentou em meu colo e foi descendo at� que sua bunda encostou em minha virilha e em seguida come�ou a rebolar alucinadamente, nem parecia que havia anos que aquele cuzinho n�o via um pau eu j� estava prestes a gozar ent�o pedi para ele parar e se deitar no sof� de frente pra mim, abri bem suas pernas e meti naquele cuzinho novamente e peguei seu pau e o punhetei ele dizia que estava adorando e disse que queria gozar junto comigo o que n�o demorou muito, aumentei os movimentos da metida e da punheta e gozamos gemendo e gritando de tes�o, descansamos um pouco e fomos tomar banho e voltamos para a piscina onde ficamos abra�ados bebendo e conversamos, antes de ir embora ainda comi seu cuzinho mais uma vez s� que agora na piscina, foi um dia muito gostoso que passei com Ant�nio.



















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