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EU E MINHA AFILHADA... A 2� VEZ !!!

Agrade�o a todos os votos recebidos no conto anterior, fiquei surpreso em receber muitos votos por ser a primeira vez que eu vinha a escrever.

N�o v�o ser muitos os contos de minha autoria aqui, pois n�o tenho muito tempo de escrever e tamb�m n�o quero relatar contos fict�cios, n�o tenho boa mentalidade para isso, apesar de gostar muito dos contos que venho lendo aqui, mesmo que fict�cios e mentirosos.



Quem n�o leu o primeiro conto, seria legal ler para entender o este.



Depois de quase um m�s, um parente nosso convidou-nos para um churrasco e como eu adoro ir a um churrasco, principalmente com esses parentescos meus, muita carne, anima��o e cerveja “pra caramba”.

E l� fomos n�s em um s�bado mais ou menos às 14hs, pois o “churras” estava marcado para às 15h e como sempre minha galera favorita l�, claro que sempre faltando uma pessoa que � meu irm�o, um cara muito dez que mora longe e nem sempre est� presente.

Festa animada como sempre, carne daqui e dali, cerveja daqui e dali, um “wiskyzinho” com red-bull daqui e dali, m�sica, dan�a, e pra variar, acabamos por ficar um pouco “altos”.

Minha “gatinha” tamb�m estava l�, claro que � a Karina do conto anterior, mas diferente dos outros dias em outras festas, mais animada, conversando mais, mais contente, sei l�, mas o ruim �: ela levou o mala do namorado dela, nada contra ele, mas � um malinha.

Acabou a festa mais ou menos umas 23:30h, pois est�vamos na farra desde às 15h mais ou menos, foi super dez, como sempre mais uma festa inesquec�vel.

Despedimos de todos e entrei no carro e para minha surpresa minha afilhada estava l� e o melhor, sem o mala-malinha sem al�a, pois meu outro cunhado o levaria em casa por morar perto dele e a Karina iria ficar em casa por causa do curso no domingo.

Minha esposa tomou umas a mais tamb�m e disse que iria dormir ap�s o banho e colocar a nossa filhinha para dormir, eu disse que tudo bem e que eu ia tomar banho tamb�m logo ap�s ela e assim eu o fiz.

Cheguei na sala e me aconcheguei no meu cantinho de sempre do sof� e minha afilhada disse que tamb�m queria tomar banho, perguntou se podia e eu disse que claro que sim, a casa tamb�m era dela, ela entrou no quarto pegou suas coisas e toalha e foi tomar banho.

Eu estava meio que pescando, pois mesmo ter ficado um bom tempo sem beber porque eu iria dirigir, eu ainda estava sonolento, por isso eu digo, n�o bebem se for dirigir, e nem percebi a hora que ela saiu do banheiro, acordei “acho” e vi ela deitada no sof� ao lado com um len�ol sobre ela e ela pra variar assistindo àqueles seriados babaquinhas da Disney.

Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim e que poderia ficar melhor se eu fosse para mais perto dela, puts... isso vindo dela, n�o era poss�vel, n�o era algo que ela costumaria falar para algu�m e ainda mais para mim, a� percebi o quanto eu n�o conhe�o as garotas.... hehehehe.

Como eu tinha dito no conto anterior, ela � linda, branca, cabelos compridos at� o meio das costas, negros como a cor dos seus olhos, mais ou menos 1.60 de altura e um corpo tipo "Barbie", muito gatinha e para minha surpresa quando ela levanta o len�ol, est� com a mesma roupa que da vez passada... fiquei lisonjeado e com muito tes�o, pois sabia a partir dali o que ela realmente estava querendo.

Fui ao encontro dela, do sof� onde ela estava deitada, fiz carinhos em seus cabelos e dei um beijo em sua testa falando que ela estava mais linda do que em outros dias e ela respondeu que era porque ela estava feliz por estar ali do meu lado, claro, fui aos c�us, nem queria saber se era mentira ou n�o o que ela estava falando e “tasquei” o maior beij�o nela, sei l�, mas um beijo como acho nunca tinha dado em outra garota e ela retribuiu colocando sua l�ngua dentro da minha boca, adoro quando as garotas fazem isso e logo minha m�o desceu para seus seios que estavam durinho com os biquinhos querendo furar sua mini-blusa.

Acariciei-os sem parar de beij�-la quando senti sua m�o sobre meu “pau” por cima do shorts que claro j� estava a ponto de bala e olha que n�o sou o tal como muitos colocam com 20cm e tals, � um “pau” normal com 15cm e um pouco grosso para o tamanho dele.

E ela come�ou a acarici�-lo com cuidado, bem devagarzinho e na hora eu levantei sua mini-blusa e cai de boca em seu peitinho enquanto acariciava o outro, uma delicia, eles se encaixam na minha boca, com seus bicos rosadinhos... uma del�cia, cheirosinhos como ela todinha.

Fiz com que devagarzinho ela abaixasse seu shortinho at� os joelhos e assim ela o fez, comecei acariciar sua barriguinha, beijar e colocar a l�ngua em seu umbiguinho, quando senti ela dar uma apertada no meu “pau”, seus olhos estavam fechados, ela respirando j� bem mais forte e gemendo bem baixinho, ent�o resolvi colocar minha m�o em sua chaninha, por baixo da calcinha e percebi o quanto ela estava com tes�o, estava super molhada, tipo melecadinha, eu adoro isso tamb�m.

N�o consegui esperar mais e coloquei sua calcinha para o lado e comecei a beij�-la e ela abaixou tamb�m at� a altura dos joelhos e abriu mais as pernas, onde eu pude sentir o odor maravilhoso da sua chaninha, branquinha e como sempre bem depiladinha.

Passei minha l�ngua por toda a extens�o dela por fora e ela se contorcia no sof� at� que eu coloquei minha l�ngua no seu clit�ris e forcei passando com for�a mas com carinho e de vez em quando eu colocava minha l�ngua dentro da sua chaninha, ela foi aos c�us com isso e falava baixinho o quanto estava gostoso e pediu que eu fizesse mais gostoso ainda e ela n�o largava o meu “pau”, as vezes apertava com for�a e as vezes acariciava de leve.

Ao escutar isso fiquei louco, coloquei meu dedo m�dio em sua chaninha que estava quentinha e ensopada, chegava a escorrer, aproveitei e com jeitinho fui for�ando a entradinha do seu cuzinho com o dedo indicador, n�o queria entrar, passei um pouco de saliva e at� que foi a pontinha e eu sentia ela apertar o meu dedo e em coisa de 5 minutos no m�ximo ela come�ou a se contorcer e a apertar meu “pau” com for�a, mas dessa vez com for�a mesmo, me puxou e falou no meu ouvido que estava gozando... foi uma sensa��o inesquec�vel pra mim, ela disse que achava que nunca algu�m iria fazer algo t�o bom assim nela e que eu merecia um pr�mio.

Deitei-me ao seu lado e beijei-a novamente e fui retribu�do, sem muito jeito ela com uma das m�os abaixou meu shorts, sentou-se ao meu lado e come�ou a beijar a ponta do meu “pau” e aos poucos foi colocando mais na boca e fazendo movimentos, subindo e descendo, e acompanhando com o movimento de suas m�os e eu olhando... � indescrit�vel o que eu estava sentindo naquela hora, uma mistura de tes�o, medo, um certo tipo de arrependimento, mas na boa, desculpem-me, fechei os olhos e me entreguei e disse que iria gozar na sua boca e ela disse que queria, que eu era merecedor e quando senti que ia gozar, pedi pra ela colocar na boca s� a ponta dele e que ela apertasse, assim ela fez.... gozei demais... uma del�cia.... e como da outra vez ela correu para o banheiro para se limpar.

Mas dessa vez quando ela voltou, j� arrumada, ela meu deu o maior beijo, dizendo que eu era o melhor padrinho que uma garota como ela poderia ter, carinhoso, sens�vel, agrad�vel, um tes�o de padrinho (foi mais ou menos isso que ela falou).

Abracei-a e senti ela se arrepiar, perguntei se ela queria mais, ela disse que o que eu quisesse que ela queria tamb�m... levantei, fui at� o banheiro, dei uma olhada no quarto para ver se minha esposa e minha filha estavam dormindo e para minha sorte elas estavam, ent�o voltei deitei-a no sof� de bru�os e pedi para ela abaixar seu shortinho e ela fez e eu vi a bundinha mais linda do mundo, branquinha, nada avantajado, mas bonitinha, n�o d� para descrever, falei no seu ouvido que iria “comer” sua chaninha bem gostosinho, bem devagarzinho e com muito carinho e ela apertou minha m�o e disse que sabia que eu ia fazer bem gostoso,mas pediu para eu n�o gozar dentro, pois n�o tinha camisinha, n�o uso isso em casa e fui pego de surpresa, n�o iria deixar passar batido.

Coloquei uma almofada embaixo dela e pedi para ela ajudar abrindo sua bundinha e me deparei com o cuzinho mais lindo do mundo, mas eu n�o poderia com�-lo, queria a sua chaninha... apontei meu “pau” em brasa na entradinha e fui colocando bem devagarzinho, cent�metro por cent�metro, eu queria sentir isso, bem devagar, ela levantou ainda mais a bundinha, soltou as m�os, com uma ela segura um de seus peitos e com a outra ia se masturbando e eu comecei a fazer movimentos lentos e sentir sua chaninha apertando meu “pau”, era bem apertadinha e quentinha e ela come�ou a for�ar para tr�s querendo que eu colocasse mais e eu comecei a aumentar os movimentos, mais fortes, mas com carinho, colocava at� o fundo e tirava quase que tudo tamb�m, ficando s� a “cabe�a” dentro dela, ela pegou outra almofada, colocou no rosto e come�ou a gemer, mas dessa vez com mais for�a e empurrava mais e mais sua bundinha para cima contra o meu “pau” e eu aumentei mais ainda os movimento e mais fortes ainda e assim ficamos uns 5 minutos, at� que ela respirou bem fundo, deu um gemido diferente e apertou sua pernas, senti sua chaninha apertando o meu “pau” e ao mesmo tempo senti que estava toda ensopada (melecada), subiu um cheiro de sexo gostoso e n�o aguentei, tirei meu “pau” de dentro dela, com uma m�o abri sua bundinha e gozei deliciosamente bem no meio dela, bem em cima do seu cuzinho.

Cai sobre ela e beijei seu pesco�o, ela virou-se, me abra�ou e pediu que eu a beijasse, claro, beijei-a deliciosamente... ficamos abra�ados por alguns minutos e fomos dormir.

Acordamos no dia seguinte sem conseguir um olhar nos olhos do outro na mesa do caf� da manh�, levei-a ao curso e perguntei se ela tinha dormido bem, ela disse-me que teve uma �tima noite de sono e ela perguntou se ela tinha sido uma boa companhia e que se eu tinha gostado de fazer amor com ela e pediu-me desculpas por n�o ter nenhuma experi�ncia.

Eu disse a ela que experi�ncia n�o quer dizer nada e que isso se ganha com o tempo e que aos poucos, se dependesse de mim, ela iria ganhar, claro que aquilo apenas que eu poderia passar para ela e disse a ela que faltava pouco para ela conhecer o resto e ela me perguntou o que era e eu disse que era fazer um 69 e ela dar o cuzinho para mim e claro que as trocas de posi��es e a experi�ncia, vinha aos poucos e ela disse que queria saber tudo e que comigo faria tudo.... mas fica para uma pr�xima.

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