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SEXO DE ESCOLA.

Uma noite t�pica de ver�o em plena quinta - feira uma lua cheia perfeita para uma noite de amantes...

Eu j� estava sem esperan�as de bons programas para a noite de quinta a n�o ser ir para minha casa, ouvir uma boa musica e tomar um bom copo de vinho. Quando ao final do meu �ltimo tempo de aula j� as 22:40 da noite entro na sala dos professores para pegar a minha bolsa, quando vejo um grande amigo meu e um colega de trabalho muito bonito e muito desejado pelas alunas em geral,o tamb�m professor, Diogo.

Nos cumprimentamos como sempre faz�amos, comentamos sobre os alunos as turmas em geral e ele me perguntou o que eu iria fazer naquela noite, j� que a noite estava t�o bonita. Como eu e ele j� hav�amos tido um caso no passado, a pergunta me pareceu muito sugestiva, sem contar que ele estava muito mais atraente do que a alguns anos atr�s. Diogo Tinha uma pele clara, os cabelos lisos caido pelos olhos, um sorriso t�o sedutor que levaria uma pra cama s� com um simples riso de lado e os olhos mais misteriosos que eu j� tinha conhecido na minha vida.

Disse pra ele que n�o esperava muita coisa para esta noite, no m�ximo iria para minha casa desfrutar de uma boa musica e um bom vinho, e ele me sugeriu uma companhia naquela noite. Eu aceitei a companhia do meu colega de trabalho, pois antes de mais n�s �ramos muuuuito amigos.

Chegando perto do meu pr�dio ele deu uma buzinada e estacionou o carro na rua de tr�s pois n�o queria que o carro dele ficasse a vista. Chegando a minha casa liguei o som, uma musica ambiente e bem er�tica, j� com mal�cia, coloquei o vinho em um balde de gelo e fui tomar um banho, enquanto ele me esperava na sala. Depois de um banho, fui a sala mais a vontade e come�amos a conversar eu e ele sentados no sof� da minha sala apenas um abajour aceso e a musica bem sedutora rolando... Quando j est�vamos na segunda garrafa de vinho, os �nimos mais aflorados e os horm�nios a flor da pele ele olhou bem nos meus olhos e n�s dois n�o coneguimos resistir a tanta tenta��o, ent�o ele come�ou a me beijar e eu respondia a seus beijos, passando a minha l�ngua bem firme nos l�bios dele e matando todo aquele desejo, ent�o ele come�ou a passar a m�o em minhas pernas e apertava com um desejo como se estivesse me dizendo com aquele toque que queria enfiar todo o p�nis dele em mim.... E ent�o ele come�ou a beijar meu pesco�o me deitando no sof� e me fazendo sentir todo volume de sua cal�a por entre as minhas pernas. Logo em seguida tirei sua camisa deixando todo seu peitoral bem definido a mostra e em cima de mim, pois eu j� estava sem suti�, enquanto ele acariciava meus peitos com a l�ngua, e um desejo ia invadindo meu corpo de tal maneira que me faltava o ar, ent�o eu sa� de baixo, fiquei por cima tirei cal�a jeens dele, e vi todo aquele volume na cueca, me deu um desejo louco, eu arranquei a cueca dele com a boca e comecei a chup�-lo com tanta vontade ele gemia de prazer deitado no meu sof�, enquanto eu passava minha l�ngua por todo o p�nis dele e depois enfiava e tirava da minha boca por v�rias vezes, ele ent�o me deitou no sof� e desceu beijando cada parte do meu corpo sem que eu pudesse pensar em mais nada e s� naquele tes�o que evadia por dentro do meu corpo e me deixava sem racioc�nio. At� que ele botou a l�ngua suavemente na minha vagina e come�ou a me chupar, mas ele me chupava t�o gostoso que eu gemia de tanto desejo e ele apertava as minhas coxas como se se fossem movimentos involunt�rios os de suas m�os e eu me sentia mais provocada ainda com todo aquele misto de romantismo com bravura. At� que ele veio subindo seu rosto lentamente me enchendo com seus beijos calientes, at� que voltou a beijar a minha boca novamente, mas com mais selvageria e que apertava contra seu corpo com um desejo incontrol�vel no copo.... At� que eu senti entrando na minha vagina aquele p�nis grande come�ando por movimentos leves e vagarosos at� que de repente ele foi tomado um instinto selvagem que enfiou todo aquele pau em mim e me comia com vontade como se estivesse-mos matando um desejo guardado durante todo o tempo em que nos v�amos e n�o trans�vamos.

Ele empurrava com tanta for�a que eu via seu corpo j� suado em cima do meu todo se contrair, e eu gemia sem pensar em mais nada, e ele me empurrava contra ele mesmo, enquanto todo aquele pau entrava em mim... At� que ele come�ou a gemer com a voz tr�mula quando o homem j� est� no auge do desejo e me perguntou.

- posso gozar dentro de voc�?

na hora eu n�o pensei em mais nada e deixei com ele gozasse pois queria sentir aquela porra saindo dentro de mim e me fazendo gozar junto com ele... E ele come�o a falar alto:

- vou gozar!!! aaah!!! vou gozar!!!!!

e ent�o eu senti uma coisa quente dentro de mim e seus movimentos come�aram a ficar mais leves... e ee n�o parou at� que eu gozei tanto quanto ele...

Ent�o ele deitou seu corpo suado sobre o meu e n�s passamos aquela noite sobe a linda lua que n�s assistia do alto.





































































































































































































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