Oi sou Francisco e vou finalizar o meu conto:
O "chefe" olhou para o outro casal e disse: Entrem l� e caprichem, porque se os clientes n�o gostarem voc�s v�o ficar aqui at� aprenderem a fazer do jeito que os clientes gostam. Olhou para mim e para minha m�e e disse: Os nossos clientes ficam do outro lado atr�s daquele espelho grande e voc�s 2 v�o ficar aqui para assistir o casal "fazendo" antes de voc�s. Eu e minha m�e permanecemos calados. Neste momento observamos o casal ficar frente a frente junto a cama. O quarto todo trancado e o chefe pegou um microfone e disse: podem come�ar. A m�e de forma decidida tirou o roup�o, o filho ficou vacilante. A m�e com a sensualidade de uma profissional come�ou a tirar o roup�o do filho.
A m�e tascou-lhe um beijo de l�ngua daqueles bem sacanas no filho e foi descendo lambendo o peito, a barriga at� chegar na cueca. Quando ela abaixou a cueca do filho o pau do rapaz j� estava t�o duro que parecia latejar. A m�e come�o a dar uma chupada "tipo profissional" e a� o filho a levantou deu outro beijo e se jogaram na cama e fizeram as maiores putarias.
Quando acabaram pegaram o roup�o e vestiram. Ouvimos palmas e assobios que vinham detr�s do espelho da parede defronte a nossa.
Quando o casal saiu o "chefe" disse: Voc�s j� fizeram o trabalho do s�bado, s� falta agora o do domingo e o da segunda-feira (feriado). Na ter�a bem cedo voc�s estar�o em casa.
Neste momento eu voltei os olhos para a minha m�e e ela estava olhando justamente para o meu pau (que � grande e grosso) e percebeu que j� estava super duro. O "chefe" tamb�m percebeu e aproveitou para botar ainda mais lenha na fogueira, dizendo: Esse pic�o duro desse jeito! Tudo isso � vontade de fuder a mam�ezinha �? Com o olhar eu deixei ficar bem claro que sim. O chefe disse espera s� 5 minutinhos que j� est�o acabando de trocar a roupa de cama e voc�s v�o puder fuder à vontade. Olhou para a minha m�e e disse: Voc� tamb�m! J� v� que � chegada num homem do pic�o, pois n�o tirou o olho do pau duro do filho.
Pronto podem entrar e dar um show. Minha me disse vamos �dipo, seu momento chegou.
Entramos no quarto e paramos ao lado da cama. Sent� nos olhos de minha m�e que se ela pudesse n�o estaria al�. J� eu n�o disfarcei o meu tes�o e quando o chefe disse pode come�ar, eu me apressei em tirar o roup�o, j� minha m�e tirou com muita sensualidade. Abracei ela cheio de tes�o e lhe dei um beijo que foi correspondido no mesmo grau de tes�o, joguei ela na cama e comecei a chup�-la toda. Ela gemia de tes�o. Nem parecia que tinham pessoas assistindo. Logo est�vamos os dois completamente nus e quando ela percebeu o tamanho do meu cacete sent� que ficou com mais tes�o (j� faziam mais de dez dias que ela n�o trepava), eu sugava aqueles peitos maravilhosos (todo arrepiado de tes�o), depois descia para chupar a buceta e o mesmo ela fazia comigo. Come�ava me chupando a l�ngua descia pelo pesco�o, o peito, a barriga e quando chegava na pica engolia com um prazer que eu nunca v� igual, depois come�ou a lamber o meu saco, me deixando louco. At� que chegou o grande momento. O momento de eu enfiar naquela buceta que eu sonhei tanto comer um dia. Quando a minha pica come�ou a entrar naquela buceta ela teve um arrepio e come�ou a dizer: N�o era isso que voc� queria? Meter esse pau na minha buceta? Ent�o mete todo que eu quero ele todo dentro de mim. Mexemos, urramos, gritamos e s� paramos quando ambos tiveram um gozo transcendental ao mesmo tempo. Ficamos agarrados um ao outro durante alguns minutos, enquanto os tarados n�o paravam de assobiar e aplaudir. J� no final quando estavam indo embora ouvir um dizer quase gritando: "Amanh� venho de novo. Esse casal � demais".
E assim foram os 2 dias seguintes.
Na madrugada de segunda para ter�a-feira nos chamaram, nos vendaram e nos colocaram dentro da van. Depois de 4 horas rodando nos deixaram vendados a 100 metros da nossa casa e disseram: S� tirem a venda quando n�o ouvirem mais o som do motor do carro. Esperamos cerca de 2 minutos e tiramos a venda. Calados, entramos no nosso carro (eles devolveram) seguimos para casa. Fui para o meu quarto e a minha m�e para o dela. Logo come�aram a chegar os empregados que nos acharam muito calados durante toda a semana. Nesta mesma semana minha m�e resolveu monter um consult�rio e voltar a exercer a profiss�o de psic�loga. Eu passei a ficar mais caseiro e a estudar mais e aos poucos nossa rotina come�ou a voltar ao normal. Eu e minha m�e voltamos a conversar, mas dificilmente olh�vamos um nos olhos do outro.
Quando completou 30 dias do "sequetro" ligaram para minha casa me procurando, eu atend� o telefone e falei para a pessoa: N�o se preocupe, eu tenho um dinheiro aplicado no banco, vou sacar e pagar a parte de voc�s. A parte dos caras eu j� paguei toda. Desliguei o telefone e quando me virei minha m�e estava atr�s de mim. N�o me falou nada, simplesmente se virou e saiu com o seu carro. Esperei uns 19 minutos e sa� para ir ao banco fazer o saque. Saquei o dinheiro e fui para o Shopping defronte ao Banco, chegando na �rea do Fast Food encontrei com os 2 atores que tinham feito o papel de m�e e filho que tinham morrido. No momento que eu acabei de pagar o dinheiro minha m�e se aproximou por tr�s de mim e perguntou para os atores: Esse dinheiro � pra missa de trig�simo dia de voc�s? Os atores se levantaram rapidamente e disseram s� fizemos o nosso trabalho. Ficamos s� eu e minha m�e. Ela me olhou com olhar de reprova��o e saiu sem dizer uma palavra. Fui pra casa sem saber como seria o meu encontro com minha m�e. Quando deu meia-noite ela ainda n�o tinha voltado. Pensei: Ela n�o vai mais querer morar mais debaixo do mesmo teto que eu, fuio para o banheiro e tomei banho e quando estava me enxugando entra no quarto a minha m�e, s� de camisola, me olhou nos olhos e perguntou: Era t�o importante para voc�? Eu respond� que era a coisa mais importante da minha vida. Ent�o ela tirou a camisola e disse: Agora voc� ter� sempre. Nos abra�amos, nos beijamos e tivemos uma noite de muito sexo e paix�o. Desde este dia n�s trepamos todos os dias e ela nunca mais arranjou namorado.