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PRIMEIRA VEZ NUM CLUBE BDSM

Atrav�s das salas de bate-papo de Sado-masoquismo fiz algumas amigas espalhadas pelo Brasil. Por conta do trabalho, tive que passar uns dias em uma reuni�o em S�o Jos� dos Campos. N�o resisti e reservei dois dias para ir a Sampa conhecer pessoas e lugares.



Uma amiga ficou de ir comigo ao Club Dominna, fiquei animad�ssimo, mas para minha decep��o ela me deu um fora, disse que n�o poderia. Mas a expectativa era muito grande em mim, e resolvi arriscar ir sozinho. Sair sozinho � um saco em qualquer lugar, mas ir a um clube BDSM pela primeira vez sozinho e sem conhecer ningu�m, sem saber se conseguiria me enturmar com as pessoas, e admito com um certo receio.



Criei coragem, e fui. Entrei e me senti em um bar comum. A decora��o era de muito bom gosto, sem exageros nem apela��es, mas mesmo assim deixava claro o tema. As pessoas vestiam quase que exclusivamente preto, mas fora isso nada se diferenciava, sentei sozinho em uma mesa, uma linda gar�onete se aproximou, pedi um drink. Ela me perguntou se era a primeira vez que eu estava ali, e se eu gostaria de ser apresentado as pessoas, ao inv�s de ficar bebendo sozinho. Adorei isso.



Fui ent�o para uma mesa longa onde todos estavam sentados, as pessoas perguntavam meu nome, de onde eu era e logo depois: “dom ou sub?”



Nunca sei como responder a esta pergunta, acho que as pessoas s�o muito mais complexas, e existem milh�es de situa��es intermedi�rias, e todos enfim s�o diferentes e �nicos, apesar de quase iguais, como as impress�es digitais. Na d�vida, me declaro switcher, mas com forte tend�ncia sub.



Desde o principio uma dominadora se aproximou de mim, me deu muita aten��o, me mostrou toda a casa, me explicava tudo. Me mostrou um pelorinho. Um cavalete com dispositivo para prender cabe�a e m�os. Num impulso me posicionei no cavalete, meio que querendo experimentar. Ela, visivelmente com tes�o, acariciou minha bunda e deu pequenos tapas. Apesar de muito excitado com a situa��o, fingir que nada estava acontecendo, como se fosse natural as pessoas darem tapas nas bundas um dos outros. N�o tentei iniciar nada, a noite estava come�ando, queria ir com calma para poder ir a fundo. Queria explorar o m�ximo daquele lugar.



Varias hist�rias e coment�rios eu tenho a fazer sobre aquela noite, mas n�o vou seguir a ordem cronol�gica, vamos direto ao fim da noite. Houve sorteio de brindes, me falaram que era o habitual, entretanto aquela noite havia uma novidade, entre os brindes haviam pequenas “tarefas” a ser cumprida pelo sorteado. Meu nome saiu. Enquanto abria o papelzinho meu cora��o parecia que iria sair pela boca. Era uma mistura de medo, curiosidade, tes�o, expectativa, tudo girando em turbilh�o. O papelzinho dizia que eu deveria “servir por 19 minutos” justamente a Rainha com quem eu estava conversando. N�o acredito tanto em coincid�ncias e fiquei achando que o sorteio tinha sido armado, o que so fez aumentar tanto o receio quanto o tes�o.



Ela me encarou: “fique avontade. � SSC, so tope se voc� quiser. Se voc� quiser vou te emprestar um pouquinho para outra rainha.” T�nhamos conversado muito e ela sabia que ser emprestado � uma fantasia antiga e n�o realizada.



Minha vontade explodia. Mas as perguntas: “como vai ser?” ,“ela vai me machucar?”, “como inicio? Me ajoelho aqui agora, ou des�o com ela para o por�o normalmente?”



Claro que eu disse que sim!

Fomos at� o por�o, l� ela me colocou no X, umas 20 pessoas nos observavam, ela levantou minha camisa, um frio percorreu minha espinha at� o pesco�o, fechei os olhos... eram segundos intermin�veis. De repente senti a fisgada, o ardor e o estalo do chicote em minhas costas. Ela usava dois chicotes de montaria, a cada estalo um choque el�trico percorria todo meu corpo, esqueci o mundo, nada existia alem das sensa��es que eu sentia, outro estalo, outro ardor... ela arriou minhas cal�as e cueca, j� n�o tinha nenhuma vergonha. As lapiadas na bunda eram menos dolorosas, mas igualmente empolgantes. Meu pau, dur�ssimo, babava despudoradamente na frente de todos.



Minha Rainha me segurou forte pelos cabelos e cochichou em meu ouvido que agora iria me emprestar. eu teria percebido se ela n�o falasse, a outra Rainha era muito mais cruel, a for�a de suas chicotadas faziam todo meu corpo se dobrar, todos os m�sculos contra�rem totalmente. Queria prolongar aquilo, aguentar muito tempo, mas estava alem de minha resist�ncia. Ela colocou o chicote em meu pau e perguntou: “por que a excita��o?” respondi: “por que sou uma putinha que gosta de apanhar” ela exigiu que eu falasse isso mais alto para todos ouvirem. A verginha foi maior, n�o falei, ela voltou com o chicote em minhas costas, n�o aguentei, falai a password.



Mas n�o acabou ainda, voltei para o controle da primeira Rainha, que era mais amena na dor e mais carinhosa nas palavras e gestos.



Depois de um pouco mais de chicotadas ela me levou para o mesmo cavalete onde tinha me dado as palmadinhas. L� fui preso de forma que alem de totalmente imobilizado fiquei de 4 com a bunda toda aberta e para cima, uma situa��o totalmente de indefesa e humilha��o. Enquanto esperava pelo j� conhecido chicote, fui surpreendido pelo ardor concentrado de pingos de velas. Nunca tinha experimentado e n�o sei como explicar... mas devo dizer que foi uma sensa��o deliciosa, especialmente com a pele j� sensibilizada pelos chicotes.



Em seguida ela parou e parecia estar providenciando algo. Novamente a expectativa. De repente sinto o gel gelado tocar meu c�, e os dedos dela penetrarem suavemente. Fui demais para mim, gozei quase que instantaneamente. Claro que isso foi ajudado pela atrito que desde o inicio o meu pau fazia com o couro do cavalete. E gozei forte e abundantemente.



A Rainha mais branda deu um sorriso complacente quando percebeu. Mas a outra, mas r�gida, me deu uma grande bronca. Ela n�o admitia que eu tinha gozado sem permiss�o. Ordenou que eu limpasse com a l�ngua. Sempre tive uma repulsa muito forte ao meu esperma, n�o gostava de beijar uma mulher depois de ter gozado na boca, mas por algum motivo estranho, eu estava a um ponto em que simplesmente n�o era imagin�vel desobedecer a uma ordem, sem pensar no que estava fazendo, meio que de forma autom�tica dei uma lambida em minha porra ainda quente que estava no cavalete. O sabor, que a mim pareceu desagrad�vel, me acordou de certa forma para a realidade. Devo ter sido f�cil perceber minha repulsa, pois a Rainha delicada, com sua sensibilidade percebeu meu desconforto e me liberou da tarefa. O incr�vel � que apesar de ter feito algo alem dos meus limites a sensa��o de ter obedecido de forma incondicional meu trouxe grande satisfa��o.



A eterna contradi��o da submiss�o, o prazer a dor e o sofrimento completamente misturados.



Fui embora realizado e cheio de vontades de voltar l�.

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