LAMPI�O, O REI DO CANGA�O ERA BI
Meu nome � Rafael, 30 anos, moro em Bras�lia. Sou moreno (tipo indiano), malho regularmente, casado h� 06 anos, 2 filhos e uma rotina de vida que eu curto muito. Antes de me casar tive algumas aventuras com outros caras. Minha primeira experi�ncia homo foi aos 19 anos. O cara era um grande amigo de inf�ncia coma mesma idade. Tr�s anos depois este meu amigo foi vitimado em um latroc�nio. Ele era um neg�o muito doido, com um corp�o escultural. Como era bom morder aquela bunda perfeita e depois penetra-lo feito um animal. Durante nossas aventuras ele me comeu uma vez. Confesso que n�o curti, mas foi um ano de muitastravessuras. Paramos com as travessuras porque ele era ativo e n�o queria ser mais passivo. Pudera, o cara tinha 21cm de pau. Mas na contra m�o, uma bunda perfeita, capaz de parar o transito no eixo monumental de Bras�lia em hor�rio de pico. Indo e vindo,o cara era perfeito.
Mas o que vou relatar n�o tem nada haver com o neg�o. � uma hist�ria que fiquei sabendo atrav�s do meu Bisav� quando eu tinha seis anos de idade aproximadamente. Ele morava em minha casa e faleceu quando completou 102 anos de idade. Na �poca eu j� tinha uns 19 anos. Eu era uma crian�a comum, mas bastante curiosa; gostava de ouvir bate papo dos adultos. Principalmente as hist�rias do bisa.
Certo dia, eu, meu pai e o Bisa est�vamos assistindo tv, quando passavaa pol�mica de um relacionamento homo em uma certa novela. Todos pensavam que o Bisa estava dormindo, quando ele boceja e diz: _ Essa hist�ria de homem com homem e mulher com mulher � mais antiga do que a minha vovozinha (hehehe)... Naquela hora, todos riram, mas... Como assim? Fiquei muito curioso. Ele continuou Lampi�o, o cangaceiro,l� no sert�o baiano; sempre tra�ava um de seus capangas quando D. Maria Bonita ficava fora. Meu pai esbravejou: Vamos mudar o rumo da prosa, n� vozinho? Tem crian�a na sala. Eu fingi que n�o ouvi, mas minha curiosidade agu�ou-se. Meu pai desconversou explicando rapidamente que o bisa havia conhecido Lampi�o pessoalmente. Ou melhor dizendo; meu bisa fez parte do bando de Lampi�o quando tinha seus 19 anos.Em um gesto meio grosseiro meu pai pediu para o bisa ir para o quarto, pois estava falando demais. Eu o acompanhei at� o quarto fazendo umas gracinhas que ele gostava muito. Ao fechar a porta do quarto onde ele passava boa parte do dia, eu ouvi sua voz tr�mula e baixinha, narrar toda a hist�ria do Rei do Canga�o.
Lampi�o passava boa parte do tempo embrenhado nas matas do sert�o com seu bando, fugindo da pol�cia e praticando atrocidades. Vez ou outra Maria Bonita ia visitar a filha que ficavaem uma fazenda de uns amigos que ela e Lampi�o tinham em comum. Na aus�ncia de D. Maria; Lampi�o mantinha a rotina do bando normalmente. Certa feita, como de costume ele e seu bando estavam banhando em um ribeiro, quando Lampi�o come�ou a observar de forma estranha a um dos cangaceiros. Ele olhava fictamente o corpo e o comportamento de Quero-Quero com os demais cangaceiros. Ele era um dos capangas mais novos do bando. Cara de menino, moreno claro, cabelos lisos na altura dos ombros, corpo bem definido e todo espevitado. Aquele cara que � amigo de todos. O bando o tratava como menino faceiro, por ser conquistador e bastante mulherengo. Dentro dagua,esfregando as costas com uma bucha vegetal, Lampi�o chama Quero-Querodiscretamente e diz: Voc� est� escalado para vigiar o acampamento hoje a noite, vice? Assim que o bando estiver dormindo, quero ter um dedo de prosa com o senhor... No meu rancho, vice?. Quero-Quero ficou apreensivo e assustado.
Sim capit�o, eu fiz algo de errado? Lampi�o responde calmamente e sussurra: Falebaixo cabra! Ningu�m precisa ficar sabendo dessa nossa prosa.
A noite chegou,acampamento montado, todos se organizaram em seus ranchos e Quero-Quero ficou vigiando enquanto o bando dormia. Assim que o sil�ncio inundou o lugar e o sono os arrebatou; Quero-Quero se dirige ao rancho de Lampi�o com o cora��o a sair pela boca.
_ Capit�o, capit�o! (ele chamou bem baixinho com o queixo batendo) Aqui estou eu...O Quero-Quero... Lampi�o pergunta se todos dormiam realmente e ele confirma positivamente. Lampi�o, deitado em uma cama improvisada, pede para ele entrar, sentar do lado dele e ficar tranquilo. Lampi�o, sem rodeios, vai direto ao assunto. Com a m�o dentro da cal�a massageando o pau, palito entre os dentes, chap�u sobreposto na testa, sotaque arrastado quase cantado, come�a sua narrativa... _ Hoje no ribeiro enquanto a turma banhava, eu estava lhe observando Quero-Quero. Voc� tem uma bunsanfa que muito me chamou a aten��o.Nisso Lampi�o desliza uma das m�os na bunda de Quero-Quero e aperta firme.
_ O que capit�o? Vigi nossa sinhora! Eu nun intendi foi nada, o sinh� tavaoiando minha bunda? Nisso, Lampi�osolta uma risada faceira e a m�o desliza ecome�a a acariciar as pernas de Quero-Quero.E diga-se de passagemmeus prezados; eram pernas pra Ronaldinho Ga�cho nenhum botar defeito.
_ Acho que as de Santinha; perdeu feio (risos). Nessa hora o pobre cangaceiro entra em p�nico e come�a a se tremer todinho. Em pensamento ele grita: _ Valha meu padim, o capit�o � viadu? Lampi�o com voz firme e sussurrante diz: Tire a roupa e se deite de bru�os... Aqui do meu ladoseu cabra macho. Quero-Quero tentou falar algo numa tentativa de recusa, mas foi surpreendido com umforte tapa na cara e a peixeira que Lampi�o carregava como se fosse membro de seu corpo, de imediato foi colocada em sua garganta... _ Se voc� disser um piu, seu xibungo safado;eu te sangro feito um porco. Quero-Quero despiu-se rapidamente e deitou-se conforme Lampi�o havia pedido. A imagem daquele homem bronc�o, rosto de menino, deitado de bru�os, com olhinho assustado, deixou Virgulinosem controle algum de suas a��es e emo��es.
Com m�os tr�mulas o Capit�o Mach�o come�a a acariciar o bund�o deseu cangaceiro teen predileto e tem espasmos simult�neos de muito tes�o. O pobre rapaz tremia feito vara verdee com voz suplicante e chorosa,implorou: Pelo o amor de Deus meu Capit�o, n�o me fa�a mal. Lampi�o sem a m�nima cerim�nia come�a a lamber e modiscar lentamente aquele bund�o de macho, todo lisinho, montanhoso, arrebitado e r�gido. Com arde deboche, Lampi�o come�a a falar no ouvido de Quero-quero: Voc� vai ser minha rapariguinhanesta noite meu xibunguinho. Eu n�o consigo parar de pensar nessa bunsanfa, nessa barriga reta e nessas pernas carnudas.
Num movimento brusco,Lampi�o tira o pau para fora e pede pra Quero-Quero pegar e apertar. Quero-Quero muito assustado, pensa em recusar, mas se vira lentamente e leva a m�o at� alcan�ar o magistral cacete de seu capit�o. Na penumbra da noite ele ver um vulto grande e grosso que pulsava feito uma cobra cascavel. Ao pegar e apertar, mais parecia o ante-bra�o do capit�o de t�o grosso, mas a textura era esponjosa e os nervos salientes saltavam de tanto que o sangue bombeava.Quero-Quero fica aterrorizadoao vislumbrar o tamanho e a grossura do instrumento que em poucos minutos estaria todo dentro dele. Quero-Quero nunca tinha observado o megadote de seu xefe nos banhos matinais do bando. Todo desajeitado, ele pega naquele pauz�o e come�a a fazer movimentos sincronizados levando seu amoà loucura. Lampi�o transtornado de tes�o, vira o cangaceirode bru�os novamente, cospe na m�o, lambuza seu cacet�o e em seguida come�a a enfiar os dedos na grutinha de seu novo objeto de prazer. Enquanto as preguinhas de Quero-Quero s�o for�adamente dilatadas pelos enormes dedos do Rei, o mesmodispara a falar uma s�rie de putarias para Quero-Quero: Nossa Quero-Quero, que bunda gostosa, heim? Que cuzinho guloso � esse? T� mastigando meus dedos seu xibungo! Nessa hora Quero-Quero chorava baixinhoem desespero pensandono que estava por vir ap�s aqueles dedos que por si j� lhes causavamimensa dor.
Sem perda de tempo, Lampi�o posiciona sua primorosa geba na entradinha de Quero-Quero e come�a a for�ar o enrrabamento mais sonhado de sua vida. Aquela grutinha toda rosinha come�ou a ceder lentamente. O cangaceiro teenn�o aguentando a dor, solta um gemido que de imediato foi abafado pela imensa m�o docriminoso mais temido de todos os tempos, que por sua vez continuou enfiando vara a dentro sem a m�nima compaix�o.
Um filme come�a a passar na cabe�a daquele menino macho que at� ent�o era virgem. Apesar de novinho j� havia deflorado a virgindade de v�rias menininhas da redondeza.Ele sente cada preguinha sendo cruelmente dilacerada pelo homem que ele tanto admirava e temia ao mesmo tempo. Pensou Quero-Quero: � isso que as mui�sente quando perde o caba�o?Todo suadoe respira��o ofegante, Quero-Quero sente o enorme saco de Virgulinoencostar em sua bunda. Era o pren�ncio que a pior parte j� estava sendo consumada.Elesentia cada cent�metro daquela rola em seu reto que mal conseguiu agasalha-lo. Por alguns momentos ele achava que ia desmaiar de tanta dor, mas Lampi�o estava determinado a descaba�ar aquele rabinho virgemde macho a qualquer custo. Segundos depois,o Fernandinho Beira-Mar do sert�o come�a seus movimentos bruscos de vai e v�m, que provocava um barulho no m�nimo muito excitante. Deixando o clima mais tenso para Quero-Quero e mais excitante para Lampi�o.Imaginem se algu�m acordasse com aquele barulho e fosse ao encontro dos ru�dos. O sortudo iria vislumbrar a cena que nenhum filme porn� fora capaz de registrar at� hoje. Eram movimentos cadenciados e constantes, movimentos de quem passou boa parte da vida comendo uma das mulheres mais desejadasda redondeza.
A ard�ncia,o desconforto e a dor, era algo descomunal, mas Quero-Quero sem uma �nica alternativa preferiu ficar quietinho, torcendo paraseu capit�o gozar o mais r�pido poss�vel.Vinte minutos se passaram e Lampi�o continuava firme. O vigor e maestria do capit�o,mais parecia que ele estava determinado a virar a noite socando aquele rabo de macho. Quero-Quero num ato de desespero come�a a rebolar e a suprimir o pau de Lampi�o dentrodele,na tentativa de viabilizar aquele mart�rio. Antes dos famigerados trinta minutoschegarem, as estocadas de Lampi�o foram ficandocada vez mais fortes e violentas. Num movimento sincronizado e art�stico elepassa a tirar todo o pau para fora e volta para dentro de Quero-Querocomo se fosse um cavalo dentro de uma �gua. O barulho que aquele movimento provocava era algo de arrepiar.Foram diversas vezes seguidas;fazendo o coitado do frangote perder o f�lego e soltar uns gemidinhos que deixava Lampi�o possesso de tes�o. Eram gemidos de um macho dominado por outro macho. Na pr�tica homo era a primeira vez de Lampi�o e Quero-Quero. Ambos nunca imaginaram fazer sexo com outro homem. Em um dado momento, Lampi�o, com o pau todo enterrado, fica praticamente sentado na bunda de seu xibunguinho, solta um grunhido animalesco misturado com palavras desconexas. Come�a a urrar feito um jegue, agarra os cabelos de Quero-Quero, puxa violentamente para tr�s, crava os dentes no pesco�o do pobre menino e come�a a morde-lo e a chupa-lo feito uma sangue-suga. Quero-Quero continua rebolado e torcendo para que tudo se acabe e ele continue vivo. Lampi�o abra�a-o fortemente enquanto morde sua orelha epesco�o, crava cent�metro por cent�metro de sua vara na caverninha do menino virgem. Quero-Quero senteem seu �ntimo tr�s fortes jatos,quentes e espessos. Lampi�o vai parando os movimentos aos poucos e desfalece encima deu seu lolitinho que nas alturas do campeonato estava totalmente deflorado. Todo arrebentado, elecontinua im�vel, esperando que aquele monstro amole�a e saia de suas entranhas o r�pido poss�vel. Minutos depois ele sente um vazio em seu reto e um forte al�vio toma conta de seu corpo. O Rei do canga�o cai para o lado feito uma cobra sucuri saciada e pede para ele sumirde sua cama. Quero-Quero pega as roupas,sai para fora rapidamente e procura um lugar ermo para defecar, pois o estrago que o Sr. Virgulinohavia feito foi algo indescrit�vel. Baixado, de c�coras, ele leva uma das m�os em dire��o ao seu cuzinho que estava em chamas incandescentes e leva um susto. Eis uma cratera gigantesca que n�o parava de vazar espermae sangue. Quero-Quero disparou a chorar achando que aquela deflora��o fosse eterna, nunca mais se fecharia. No dia seguinte ele continua sentindo fortes dores e n�o conseguia se sentar, mas o buraquinho j� estava voltando ao normal. De certa forma Quero-quero sentiu-se aliviado e j� come�ou a planejar sua sa�da do bando de Lampi�o.Embora ningu�m soubesse do acontecido, ele se sentia envergonhado e sujo. O cangaceiroteen, mach�o estereotipado, j� n�o era mais o mesmo. Tomou v�rios banhos naquele dia, mas a tristeza e a sensa��o de impot�ncia o consumia a cada segundo.
Naquele mesmo dia Maria Bonita volta ao acampamento. Capit�o Virgulinoficou feito pinto no lixo ao ver sua Santinha chegar. Quero-Quero aproveitando o momento de alegria do capit�o Virgulino, comunicou que estava saindo do bando, mas foi mais uma vez surpreendido com um forte tapa na cara e amea�ado de morte caso sa�sse sem o aval de Virgulino Ferreira de Lampi�o. Depois daquele dia, sempre que Maria Bonita viajava, Quero-Quero j� preparava, poiso capit�otarad�o s� tinha olhos para ele. Foram mais de cinco anos de muito sexo com o chef�o da m�fia baiana. O cangaceiro teen at� se acostumoucom o pauz�o do rei do canga�o e passou a fazer aquilo com bastante naturalidade. Juntos eles passaram a experimentar outras posi��es deixando Lampi�o cada dia mais viciado naquele popoz�o de macho. Quero-Quero gozou diversas vezes sem se quer tocar no pau. A manjubona de Lampi�o massageava a pr�stata de Quero-Quero levando-o a orgasmos descomunais.
Mas o que parecia ser s� sexo fez nascer uma ardente paix�o entre os dois. Desde ent�o ambos torciam para Maria Bonita visitar a filha do casal mais vezes no ano s� para os dois machos ficarem mais tempo juntos. Com o passar do tempo as fantasias de Lampi�o e Quero-Quero n�o tinham mais limites. Qualquer lugar, com um m�nimo de tempo poss�vel, eles se atracavam e gozavam sem que ningu�m visse. No final da hist�ria do canga�o, quando Lampi�o resolveu abandonar o crime, Quero-Quero foi liberado do bando para viver sua vida onde ele quisesse. O restante do bando preferiu continuar ao lado de Lampi�o. Numa emboscada da pol�cia, todos foram mortos, exceto Quero-Quero que j� se encontrava bem longe da vista e do pau de Lampi�o. Quero-Quero sofreu por um tempo ao saber que seu amado capit�o falecera, mas logo se casou e constituiu uma linda fam�lia.
Pasmem prezados leitores! Anos ap�s o falecimento de meu bisav� eu descobri que o cangaceiro Quero-Quero era o meu pr�prio bisa. Quanta ironia, n�?