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A INICIA��O DE K�TIA- A RETRIBUI��O

Para aqueles que n�o nos conhecem, vamos nos apresentar: Meu nome � K�tia e meu marido chama-se Marcelo, somos casados h� quase 20 anos. Hoje tenho 38 anos, morena,olhos castanhos, 1,70 m de altura, peso 57 kg bem distribu�dos, seios m�dios firmes e um bumbum durinho e arrebitado, olhos claros e cabelos louros e, segundo o Marcelo, uma boquinha que deixa qualquer um doido s� de imagin�-la chupando um cacete, coisa que alias gosto muito. Ele � moreno, tem 40 anos, 1.80 de altura e 80 kgs, olhos castanhos esverdeados, um verdadeiro gato com um instrumento de 18x5 que � uma delicia.

Casamos muito cedo e sem muita experi�ncia em mat�ria de sexo, embora tenha tido alguns namorados ele foi o primeiro com quem transei.

Depois da experi�ncia com meu primeiro grupal, proporcionada pelo meu marido e dois ex-namorados meus, comecei a me liberar ainda mais e n�o via a hora de transar novamente com o Pedro e o Mauricio.

Passado algum tempo, perguntei pro Marcelo se eles tinham comentado alguma coisa com ele e se conseguiram convencer suas esposas a participarem de uma surubinha com a gente. Ele disse que toda vez que os encontrava n�o paravam de falar que eu era uma delicia e que eles nunca esqueceram aquela transa, que ainda n�o haviam comentado nada com elas e que estavam quase conseguindo convenc�-las a participar de um swing.

Como eu j� conhecia a Melissa, mulher do Pedro e a Paula, mulher do Mauricio, resolvi dar uma forcinha. A Melissa � uma morena com aproximadamente 1.75 e deve pesar uns 60 kgs, olhos verdes, cabelos negros e lisos at� a cintura, uma bunda que deve deixar os homens doidos e uma boca muito bonita. � do tipo reservada e n�o � muito de comentar suas intimidades. A Paula tamb�m � morena, tipo bronzeada, olhos azuis, 1.80 de altura e uns 63 kgs, cabelos castanhos e cacheados at� o meio das costas, mais parece uma miss, ao contr�rio da Melissa � mais safadinha e n�o tem a menor vergonha de falar para as amigas sobre como ela e o Mauricio transam, mas nunca comentou nada sobre seu desejo de participar de uma transa em grupo.

Est�vamos no meio do ver�o, haveria um feriado prolongado e o calor convidava para um final de semana na praia.

Temos uma casa no litoral norte de S�o Paulo e aproveitando o final de semana prolongado resolvemos dar um pulinho at� l� para curtirmos o sol e quem sabe uma nova experi�ncia,e convidamos o Pedro e o Mauricio para irem conosco.

Nem � preciso dizer que eles adoraram a id�ia. Perguntei pro Mauricio se ele tinha conversado com a Paula. Ele disse que sim e que naquela semana havia tomado coragem e contado tudo o que havia acontecido na nossa casa e que gostaria que ela participassem de um grupal conosco. Disse que quando terminou de contar ficou esperando a rea��o dela. Ela me olhou de cima em baixo e disse: que cara de pau voc� � hein? Voc� realiza uma fantasia dessas e nem me fala nada? Falei que quando aconteceu, n�s n�o sab�amos de nada e ela perguntou: n�s quem? Tinha mais algu�m al�m de voc�s? Nessa hora n�o tive escolha e tive que contar tudo. Tudo mesmo. Ela ent�o disse que adoraria participar de uma suruba assim pois morria de tes�o pelo Marcelo e que n�o via a hora de transar com ele. Aquela confiss�o foi uma surpresa, pois, embora fal�ssemos de nossas fantasias ela nunca havia mencionado que sentia qualquer tipo de atra��o pelo Marcelo.

S� faltava a gente convencer a Melissa a participar.Liguei pro Pedro e, em fazendo o convite, perguntei sobre a Melissa.Ele disse que ainda n�o havia falado nada com ela, mas que se ela visse todo mundo no maior clima n�o teria nenhum problema.

Ent�o combinamos de viajar na sexta-feira pela manh�, assim poder�amos aproveitar a parte da tarde e todo o final de semana.

Viajamos em dois carros.O Pedro e a Melissa foram no carro do Mauricio.

Segundo a Paula, enquanto os dois falavam de futebol e outras coisas de homem a ela come�ou a preparar a Melissa, dizendo que fazia tempo que n�o ia a praia e que tava precisando relaxar e ver outros homens e perguntou se a Melissa n�o ficava excitada ao ver tanto marmanjo de shorts e com aquelas sunginhas que deixavam aparecer todo o “potencial” deles. Ela disse que no come�o a Melissa ficou meio envergonhada, talvez com medo que o Mauricio escutasse alguma coisa, mas à medida que a Paula ia falando ela foi se soltando e confidenciou ao ouvido da Paula que chegava a ficar molhadinha ao ver aqueles caras bronzeados olhando para a bunda das mulheres que estavam deitadas na areia e que muitas vezes chegou a ter verdadeiros orgasmos s� de se imaginar transando com uns dois ou tr�s caras daqueles.

Sem saber ela tava caindo no jogo de sedu��o da Paula.

A Paula disse que tinha a mesma fantasia e que havia falado v�rias vezes pro Mauricio e que ele n�o se importaria de v�-la transando com outros caras e perguntou se a Melissa tamb�m conversava sobre as suas fantasias com o Pedro. Ela disse que sim e que o Pedro n�o era nenhum puritano e que de uns tempo pra c� vem falando muito sobre transarmos com outras pessoas. No come�o fiquei at� pensando que ele n�o gostava mais de mim, mas confesso que tenho a maior vontade. A Paula disse: ent�o se prepare! Acho que vamos conseguir realizar nossas fantasias. A Melissa deu um sorrisinho sacana e ficaram admirando a paisagem.

Chegamos em casa, descarregamos os carros e fomos direto para a praia. Os meninos pegaram a rede de v�lei, bola e foram montar uma quadra para jogarmos um pouco de v�lei. Como �ramos muito ruins em v�lei, o Marcelo convidou 3 rapazes que estavam sentados perto de n�s e 1 garoto que ia passando para jogarem conosco.Para refor�ar nosso time pediu que 3 rapazes jogassem de nosso lado e o garoto fosse juntar-se a eles.

Quando “examinamos” nossos novos “parceiros” come�amos um jogo de sedu��o que os deixava muitas vezes desconsertados. Fing�amos que �amos pegar a bola e nos agarr�vamos a eles. Outras vezes �amos afastando at� sermos encoxadas por eles. Nossos maridos n�o estavam nem a�, fingiam que n�o percebiam nada.Quando dissemos que est�vamos cansadas, pediu para pararmos um pouco e ficamos conversando, n�s e os 3 rapazes, e ficamos tomando umas cervejas, caipirinhas e tudo o que aparecia.

Ficamos sabendo que o Jaime, o Julio e o Kleber eram primos e moravam no interior de S�o Paulo e estavam curtindo umas f�rias, pois quando n�o estavam estudando, ficavam ajudando seus pais na administrarem de seus neg�cios. Enquanto falavam de “neg�cios” eu e as meninas fic�vamos comentando sobre como eram bonitos, educados e deliciosos. Come�amos a falar umas besteiras entre n�s, mas nem de longe pensamos em convid�-los para alguma coisa. At� porque eu ainda n�o sabia o que a Paula e a Melissa haviam conversado no caminho e ainda estava meio na retaguarda.

Ficamos o restante da tarde conversando e como j� estava come�ando a escurecer combinamos de nos encontrar no dia seguinte para terminarmos a partida e passarmos o dia conversando e nos divertindo. Nos despedimos e fomos para casa.

Depois de todos terem tomado banho e comido alguma coisa, ficamos conversando e bebendo (ali�s, como se bebe no litoral!) e a conversa foi ficando cada vez mais excitante. Os meninos n�o viam a hora de tra�arem a gente, mas deixaram conosco a tarefa de convencer a Melissa a iniciarmos nossa noite de prazer.

Nem demorou muito e a Paula j� engatou um papo sobre sexo e troca de casais.

A Melissa deu um leve sorriso que a denunciou e a Paula, sem rodeios falou pra todos: Que tal se a gente praticasse um swing aqui. Mais que depressa o Mauricio emendou: eu topo! Eu e o Marcelo tamb�m concordamos e ficamos olhando para a Melissa que disse nunca ter participado de algo assim, mas que tinha vontade sim, desde que o Pedro tamb�m quisesse. Ela nem terminou de falar e j� tava todo mundo pelado.

Fizemos um sorteio para saber quem ficaria com quem; O Pedro ganhou e me escolheu, como teria que haver uma troca o Marcelo ficou com a Paula e a Melissa com o Mauricio.

Est�vamos sentados num sof� e n�o demorou muito o Pedro j� tava abaixando a minha cabe�a para come�ar a chupar o seu pau, enquanto ficava alisando a bunda da Paula que tava chupando o pau do Marcelo.

No centro da sala o Mauricio estava em p� socando a boca da Melissa. Pra quem nunca tinha participado de nada parecido as duas estavam se saindo muito bem.

Ficamos transando durante um bom tempo, mas sempre com os mesmos parceiros. O Pedro comeu minha xana, socou meu cuzinho, gozou no meu rosto. Parecia que tinha ficado sem transar desde a �ltima vez l� em casa.

Da mesma forma o Mauricio e o Marcelo tamb�m gostaram muito de suas parceiras. Quando subimos para dormir propus que cada uma dormiria em um quarto da casa com um outro parceiro. Todas toparam � claro. Eu escolhi o Mauricio, porque n�o aguentava mais de vontade de ver aquele cacet�o entrando e saindo do meu cuzinho. A Melissa ficou com o Marcelo e o Pedro com a Paula.

Deitamos na cama e descansamos um pouquinho. No meio da madrugada senti uma m�o alisando minha xaninha. Fiz de conta que n�o tava sentindo nada e o Mauricio come�ou a chupar meios seios e a enfiar um dedo na minha xaninha e vez ou outra levava-o at� o meu buraquinho. N�o aguentei esperar muito. Virei-me de frente pra ele comecei a alisar o seu cacete. Fui descendo e comecei a literalmente sug�-lo. Tava com tanta saudades daquele pau que parecia que ia devor�-lo. N�o demorou muito e o Mauricio j� tava gozando na minha boquinha.Continuei chupando at� ele ficar limpinho e novamente em ponto de bala. Ele estava deitado de barriga para cima. Ent�o passei as pernas sobre as pernas dele, segurei aquele mastro e comecei a enfi�-lo na minha bucetinha. Ficamos assim um bom tempo. Ele me colocou de barriga para baixo e com a bundinha arrebitada e ficou falando que n�o via hora de comer meu cuzinho, mas que eu deveria pedir pra ele. Entrei no jogo dele e comecei a pedir para ser penetrada: “Vai meu amor come�a a brincar com meu buraquinho e fode do jeito que s� voc� sabe fazer” Ele come�ou colocando aquela cabe�ona e eu respirando fundo para agasalhar tudo aquilo. Quando via que eu estava doida ele tirava um pouquinho e voltava a enfiar at� que ele tamb�m n�o aguentou mais e come�ou a me socar com vontade. Enquanto ele socava meu cuzinho eu masturbava meu clit�ris. Quando viu que estava para gozar tirou o pau pra fora o me deu para chup�-lo, o que fiz com uma vontade como nunca tinha feito.

De manh� a Melissa e a Paula tamb�m eram s� felicidade. A essa altura a Paula j� tinha contado pra Melissa o que tinha acontecido l� em casa com o Pedro e o Mauricio e disseram que tamb�m queriam ser fodidas por dois caras ao mesmo tempo.

Eles perguntaram se a gente tinha alguma sugest�o. Em un�ssono respondemos. O Jaime, o Julio e o Kleber! E quem vai falar com eles perguntou Pedro. A Melissa disse que ele deveria falar com os tr�s. Como ele tava doidinho pra ver a Melissa fodida por dois cacetes falou que tudo bem. Combinamos que seria naquela noite e que seria uma suruba inesquescivel.

Ficamos o dia todo na praia, imaginando como seria a noite.

O Pedro convidou os rapazes para irem at� a minha casa a noite e eles toparam, dizendo que n�o tinham lugar pra ir e que seria legal continuarem o papo.Conversa. Eles j� estavam de olho na gente fazia tempo e n�s tamb�m: cada vez que eles olhavam nos oferec�amos ainda mais: abrindo bem as pernas, soltando um pouquinho a parte de cima do biqu�ni at� eles verem os biquinhos, empinando a bundinha e ajeitando o biquini bem no reguinho para que o bumbum ficasse bronzeado por igual.Eles sacaram logo que o convite era para uma suruba, muito embora ningu�m tenha mencionado isso.

L� pelas 20h00 eles chegaram. De bermuda, chilenos, camiseta regata, perfumados e com muita vontade de nos comer.

Ficamos batendo papo durante um tempo e quando o assunto virou pro sexo, come�amos a nos oferecer e nossos parceiros trocados a nos alisar.

O Mauricio levantou minha camiseta e come�ou a mamar meus seios. Nessa hora o Jaime perguntou se teria algum problema eles tamb�m participarem. Estendi a m�o pra ele e quando estava pertinho de mim abaixei a sua bermuda e comecei a massagear aquele cacete que n�o parava mais de crescer. Fiquei de costas pro Mauricio que come�ou a socar minha xaninha e a enfiar os dedos em meu cuzinho.

A mesma cena acontecia com a Melissa e a Paula.

Quando viu o Mauricio preparando meu cuzinho o Jaime disse que me achava deliciosa e que desde que nos conhecemos estava cobi�ando aquele cuzinho e que tava ficando doido s� de ver o Mauricio enfiando os dedos nele. Falei pra ele: “Vem meu amor, quer foder o cuzinho da sua cadelinha? Manda ver que ele est� te esperando!Trocou de posi��o com o Mauricio que j� tava quase gozando e come�ou a me comer o cuzinho enquanto eu massageava a minha xaninha. Ele tinha muita experi�ncia em um cuzinho Me fez gozar v�rias vezes at� que o Mauricio tirando o pau de minha boca se deitou em baixo de mim e come�ou a foder minha xaninha. Ter aqueles dois cacetes enormes dentro de mim fazia com que fosse at� as nuvens e acabei gozando feio uma louca.Quando os dois estavam para gozar tiraram o pau pra fora e gozaram na minha carinha. Que delicia. Eu tava come�ando a ficar viciada em porra. Descan�amos um pouco e n�o demorou pra Melissa e pra Paula pedirem que o Mauricio e o Jaime descem seus cacetes para elas chuparem, porque elas queriam sentir exatamente o que eu havia sentido quando os tr�s me comeram. Os dois foram se juntar aos outros e elas gozaram muito diziam que nunca tinham sentido nada igual.Quando estavam prontos para gozar, elas pediram para que todos gozassem em suas bocas, cabelos,e seios.

Olhando a cara de felicidade do Marcelo me senti realizada por ter retribu�do tudo aquilo que ele me proporcionou.

A partir da� nossa amizade com o Pedro, o Mauricio e suas esposas aumentou muito e passamos a nos divertir muitas vezes juntos.

Se voc�s forem casais de S�o Paulo e tiverem interesse em participar de nossas orgias mande um e-mail com fotos que entraremos em contato. N�o ser�o aceitos convites sem fotos nem de pessoas envolvidas com drogas ou sadomasoquismo. Queremos sentir prazer pelo prazer.

E-mail: [email protected]



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