Me chamo Let�cia, tenho 19 anos e moro num condom�nio t�rreo na Baixada Fluminense. Meu quarto fica bem de frente pro quarto de uma menina chamada Fl�via. Ela tem 19 anos e apesar de uma idade pr�xima à minha nunca nos falamos muito pois ela � bastante caseira. Ela faz aquele estilo CDF, usa �culos e n�o chama nenhuma aten��o dos meninos daqui. Minha m�e � amiga da m�e dela, mas mesmo assim n�o nasceu entre n�s duas a mesma amizade. Sempre que eu e minhas amigas nos reun�amos à noite na pra�a do condom�nio fal�vamos sobre ela, quase sempre gozando da pobre coitada. Semana passada, por�m, aconteceu algo que me deixou perplexa. Era uma manh� de ter�a-feira, eu n�o teria aula aquele dia e por isso pude acordar por voltadas 9h da manh�. Estava sozinha, pois meus pais trabalham o dia inteirinho e eu por ser filha �nica sempre passava o dia vendo TV, esperando a tarde cair pra visitar minhas amigas. Quando me levantei fui at� a janela ver como estava o tempo e fiquei um pouco olhando o movimento na portaria. Da minha janela n�o havia uma vista muito boa, pois como � um quarto de fundos fica bem de frente para os fundos do bloco da frente. Ent�o por um momento meus olhos sempre batiam na janela da Fl�via, que quase sempre estava com a persiana fechada. Aquela manh�, por�m, a persiana estava totalmente aberta e dava pra ver todo o quarto da minha vizinha. Ela ainda dormia àquela hora e fiquei um pouco espiando pra ver se acontecia algo interessante pra contar pras meninas mais tarde. Olhei cada c�modo, e ao que parecia era um quarto bastante comum. De repente percebo um movimento em sua cama. Ela iria acordar, pensei, e j� tava quase saindo dali antes que ela me visse. Mas n�o foi isso que aconteceu. Ela estava de costas pra janela e provavelmente n�o se dera conta que esta estava aberta. Vi ela tirar o edredom de cima de seu corpo e se espregui�ar. Ela usava um xort branco bem curtinho e um top tamb�m branco. Seus cabelos soltos voavam com o vento do ventilador de teto. Foi a� que aconteceu algo que eu jamais imaginaria que aquela garota pudesse fazer. Ap�s se espregui�ar ela escorregou sua m�o direita por sua barriga, descendo em dire��o ao seu xort. Ela ent�o virou de barriga pra cima e ainda ignorava a janela. Sua m�o foi adentrou seu xort e come�ou a acariciar sua xana. Ela se contorcia docemente na cama e eu n�o conseguia desviar os olhos dali. N�o que eu estivesse me excitando com ela, at� porque nunca tive qualquer tipo de atra��o por meninas, mas n�o podia esconder o espanto que senti ao ver aquele bicho do mato se tocar daquela forma, t�o sensual. Seus movimentos se aceleraram e suas pernas se contorciam cada vez mais na cama. Ap�s uns dez minutos pude perceber que ela estava alcan�ando o orgasmo. Enquanto sua m�o direita mergulhava em sua intimidade a m�o esquerda acariciava seu rosto, como se ela estivesse amando ela mesma. � medida que seu gozo se aproximava suas m�os se moviam com mais e mais desejo. Ent�o ela gozou, e sua m�o esquerda foi encontrar a outra l� dentro dela. Ela arfava com uma satisfa��o que eu jamais havia visto igual. Minha masturba��o tamb�m era muito prazerosa, mas eu jamais havia alcan�ado tamanho �xtase como a Fl�via. Ela tirou as m�os de dentro do xort, as colocou por cima da cabe�a e deitou a cabe�a de lado, ainda respirando bem fundo, recuperando o f�lego. Foi s� nessa hora que eu percebi que tamb�m estava bastante excitada, mas n�o conseguia parar de olhar pro quarto dela. Depois de uns quinze minutos ela se levantou, arrumou a cama e se virou pra janela. Seus olhos se encontraram com os meus, e eu, est�tica e totalmente sem a��o sorri para ela. Ela n�o sorriu de volta, estava bem vermelha, com certeza pensando se eu tinha visto ela num momento t�o �ntimo como aquele. Foi ent�o at� a persiana e a fechou, enquanto eu fiquei ainda alguns minutos olhando pra janela, acho que na esperan�a de que ela se abrisse de novo. Mas isso n�o aconteceu e desde ent�o nunca mais vi aquele quarto novamente.