Conforme contei antes, eu e Pedro, o piloto particular, nos encontramos num s�bado em S�o Paulo. Ele tinha vindo de Ara�atuba especialmente para me encontrar e teria de voltar no domingo. Ap�s duas chupadas muito tesudas, tanto ele quanto eu pegamos no sono durante um tempo. Eu acordei antes e preparei o quarto com velas acesas e uma luz muito rom�ntica. Depois fui at� ele e, tomando seu pau mole entre os l�bios, comecei uma nova chupeta at� ele despertar.
O que de fato ocorreu e n�o demorou muito tempo. Sua pica foi crescendo na minha boca e eu sugava ela toda bem devagar, passando a l�ngua nas laterais, nas bolas do saco. Ele s� fazia gemer de tes�o e se contorcia na cama, abrindo as pernas para facilitar meu trabalho. – Seu puto.... gosta de rola n�? J� me deixou com tes�o de novo, viadinho gostoso. Percebendo que ele reagia bem aos meus carinhos, comecei a descer mais a l�ngua, passando das bolas para baixo. Levantei as pernas dele e, desse modo, eu conseguia chegar no olhinho de seu cuzinho. Bem cabeludo, logo eu estava n�o s� passando a l�ngua como enfiando de leve a pontinha dura da l�ngua nele. Pedro se contorcia de tanto tes�o e pedia mais, mais.... me deixando livre para lhe dar ainda mais prazer. Depois de explorar bem sua bundinha super gostosa, dando mordinhas e passadas de l�ngua, resolvi ir descendo para as coxas, as pernas. Ele estava deitado de costas na cama e eu, fui pegando uma perna dele e a coloquei em meu colo, pois estava de joelhos ao lado. Aos poucos cheguei no p� de Pedro e comecei a trabalhar ali. Passei demoradamente a l�ngua na sola, mordia o calcanhar, e fui chegando nos dedos, local onde dediquei aten��o especial, pois qualquer macho adora ter os dedos sugados.
Aos poucos fui passando de um dedo para outro. O pau de Pedro dava pinotes no ar de t�o duro, evidenciando que ele estava no tes�o m�ximo. Ele colocou o outro p� em cima de meu ombro, de modo que passei a alternar entre um e outro. – Caralho, cara.... puta como � gostoso sentir sua l�ngua a�... nunca tinha sentido com ningu�m assim... ahhhhhhh... issssso.... maisssss.... ele rosnava. Com o tempo ele come�ou a passar os dois p�s em mim, na minha cara, enquanto eu chupava um o outro passeava no meu rosto. At� que ele deu um pulo e me pediu pra deitar.
N�o era na cama que ele queria. Procuramos uma mesa, mas n�o tinha nenhuma no quarto do motel. Ele resolveu pegar a mesa do aparador mesmo, que era estreita e meio fr�gil, mas me mandou deitar ali,com a cabe�a pendendo. Me ajeitei ali e ele, pegando minha cabe�a, come�ou a introduzir seu pau na minha boca. – Vi num filme.... quero experimentar como �. Chupa bem gostoso, vai.
Aos poucos foi fazendo movimentos lentos de entrada e sa�da, cada vez mais aprofundando a metida. Com os polegares nas laterais do meu pesco�o, fez sua pica chegar no fundo de minha garganta. Quando isso ocorre, a glote salta, fica bem n�tida pra fora, quando se olha o pesco�o. –Hummmm... que tes�o... d� pra sentir na ponta do dedo quando a cabe�a passa... Hummmm... nossa... que maravilha cara.... . Enquanto falava ele ia metendo, em movimentos lentos de entra e sai, pra me dar tempo de respirar e coordenar engolir a saliva que formava. Depois de um tempo, come�ou a experimentar ir mais r�pido, mais lento, a mexer com o quadril, enfim a se divertir com as enterradas que dava. Consegui aparar bem, sem engasgar, dando a ele muito tes�o. Numa hora ele tirou, dizendo que tava quase pra gozar.
Mudamos de posi��o. Agora ele queria eu deitado na cama, com a cabe�a pendendo pra fora. Apoiado com os bra�os na cama, meio curvado por cima de mim, ele achou um jeito de meter na minha boca que � muito tesudo. O cara pode entrar bem fundo desse jeito. Tem muitos caras que acham essa a melhor posi��o pra gozar na boca do chupador, eu j� fiz diversas vezes assim.
Pra quem chupa � meio barra, pois o cara soca mesmo. Nessa hora eu engasguei varias vezes, mas ele foi controlando legal e deu pra ficar um bom tempo. Essa metida terminou com outra posi��o: eu deitado na cama e ele por cima, como se estivesse fodendo um cu ou uma buceta, mas era a minha boca que estava naquela regi�o de seu quadril recebendo toda a rola. Nessa posi��o ele chegou ao cl�max: rapidamente se ajoelhou e novamente gozou em toda minha cara. N�o saiu tanta porra quanto da primeira vez, mas mesmo assim foi muito gostoso sentir seu pau passar em todo meu rosto trazendo os filetes de esperma at� minha boca. Terminei lambendo tudo, at� seu pau amolecer e ficar bem limpinho.
- Adoro ver voc� assim coberto de porra... fica com a cara linda, ele disse. Deitou e me puxou junto, dando um beijasso em meus l�bios, talvez para sentir tamb�m seu pr�prio gosto.
Eu queria ir embora, mas ele queria mais. Jantamos no motel mesmo e ele me pediu pra ficar a noite toda com ele. Falou que antes de dormir ainda queria comer meu cu e que gostaria de ser acordado no dia seguinte comigo chupando seu pau, coisa que ele adora. Diante da situa��o, e para satisfazer meu macho em todas as suas vontades, � claro que eu aceitei e ficamos ali em nosso ninho de amor.
Depois de comer assistimos uns dois v�deos porn� pra descansar, eu apenas lhe fazendo carinhos. L� pelas dez da noite ele come�ou a comer meu cu, o que foi feito em diversas posi��es. Foi uma foda meio selvagem e tanto ele quanto eu j� est�vamos meio tontos de tanto tes�o que nem lembro todos os detalhes. Foi longa e fui totalmente arrombado. Ele tirava o pau e ir ver como meu buraco estava aberto. As vezes ficava s� com os dedos, girando, pra abrir mais, enquanto eu chupava seu pau. Terminou ele me comendo deitado por cima e, apenas desceu de cima de mim e adormeceu, sem tirar o pau de dentro. S� fui me dar conta disso muito tempo depois, quando tamb�m acordei. Dormimos juntinhos e, na manh� seguinte, fiz o que ele queria: o acordei com uma chupada esplendorosa, pra ele come�ar bem o dia.
Na parte da manh� rolou mais chupeta e penetra��o, at� irm�os embora quase na hora do almo�o. Ele me disse que tinha adorado e que queria repetir de novo quando desse pra ele vir pra S�o Paulo. Eu disse que chupar uma pica esporradora de 21 cm. como a dele sempre ser� um prazer pra mim e que me avisasse que eu sempre daria uma jeito de estar dispon�vel. At� o momento ainda n�o rolou outro encontro nosso, mas continuo chupando o Mauro toda semana, que � meu macho fixo, e com menos frequ�ncia o Osvaldo. Minha sede de porra parece n�o ter fim.
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