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TRANSANDO NA CHUVA.

Trabalho em um escrit�rio h� quatro anos, neste per�odo conheci uma garota espetacular, a gata do escrit�rio, L�ia, alta de cabelos negros, com a pele perfeita e bem clarinha. Um rosto de boneca com uma cintura bem feita e um quadril bem largo que termina numa bunda grande, gostosa e muito linda, n�o tem como n�o chamar a aten��o, um tes�o de mulher. Seria modelo pela altura e pela beleza mas � t�o gostosa que poderia ser uma panicat. Sabe-se l� por que ela simpatizou comigo, sou claro, tenho os olhos verdes e 1,80m ela � quase da minha altura, flertamos bastante neste tempo, ela � casada, eu tamb�m, apesar de apenas uma �nica escapada trocamos alguns beijos em algumas oportunidades.



Meu chefe indicou duas colegas de trabalho e a mim para irmos a um evento em um hotel fazenda no interior, uma premia��o pelo desempenho, normalmente � familiar v�o os maridos, as esposas, os filhos, mas desta vez era somente para os funcion�rios, o evento seria uma cerim�nia de manh� e a tarde churrasco com piscina, de �ltima hora ele mandou L�ia tamb�m, o que melhorou bastante as expectativas, fomos os quatro no meu carro. Ela foi do meu lado, linda numa mini-saia com aquelas baita coxas à mostra.



O evento estava chato mas a companhia de L�ia pela manh� agradava, apesar de que por incr�vel que pare�a haver muitas mulheres e na sua maioria jovens ela era a mais gata e mais alta, pra variar todos olhando, babando...



� tarde todo mundo foi mesmo � pra �rea das piscinas.

Como eu iria ter que dirigir n�o estava bebendo nada, mas o pessoal em volta da piscina bebia de tudo. Eu do lado de dentro da �gua e a maior parte das mo�as nas cadeiras, n�s, o pessoal mais novo, form�vamos um circulo em volta da piscina, n�o sei se foi o clima ou n�o, o sol a pino mais o �lcool na cabe�a da galera mas depois de mais uma rodada de caipirinha n�o deu outra, logo o assunto come�ou a esquentar, as meninas come�aram a contar um pouco de putaria aqui, umas hist�rias ali, caipirinhas e o assunto era sobre a maior loucura sexual ou o fetiche de cada uma, uma mo�a que j� estava bem alegre e estava sentada na cadeira de sol come�ou a contar uma hist�ria em que o cara dirigia em alta velocidade enquanto ela fazia um boquete em plena rua. E todo mundo na gargalhada. Outra contou sobre uma aventura em uma praia mais ou menos deserta. Na minha vez falei sobre uma garota com quem sa�a e cada dia tinha uma surpresa, fantasia de enfermeira, de couro e uma vez chegando na hora da transa ela apareceu toda depilada, lisinha e que eu havia adorado aquilo tudo.



Trocamos olhares e sorrisos sacanas, eu e a L�ia. Ela mergulhando e cabelo dela espalhando na piscina e depois ela saindo de dentro da �gua toda molhada mas com o sol batendo no corpo e refletindo e eu s� observando.

Em alguns momentos podia perceber claramente seus seios com os far�is acesos. Era sem d�vida a mulher mais gostosa do evento. Eu estava com um cal��o, um short, e n�o com uma sunga ainda bem, mas mesmo assim se estivesse fora d'�gua o volume n�o passaria nada despercebido.

Passada uma hora mais ou menos o tempo come�ou a fechar e umas nuvens escuras foram cobrindo o c�u. Chegou um vento mais frio e o pessoal foi saindo da �gua. Ficamos umas seis pessoas na �rea da piscina que era na verdade a mais alta e ficava no final da ch�cara.



A chuva come�ou a cair e o pessoal foi abandonando a piscina meio correndo e como a chuva ca�a forte ningu�m se preocupou em olhar pra traz, ficamos eu e a L�ia dentro da �gua, eu me aproximei e a agarrei pela cintura, passei a m�o pelo seu corpo e pensei em aproveitar alguns minutos enquanto ningu�m fosse notar nossa aus�ncia. Ela pareceu a principio em d�vida com carinha de surpresa mas fui prontamente correspondido. Trocamos beijos de l�ngua molhados e enquanto alisava os seus seios por dentro do biqu�ni e ela tirou meu pinto pra fora e come�ou a me masturbar, mas parou e disse:

- Somos Loucos, n�o �? Aqui n�o d�, qualquer um pode aparecer!



E era verdade, qualquer um poderia voltar e pegar aquela cena, tive uma id�ia, sa�mos da �gua, a chuva estava bem mais gelada que a piscina e batia forte na nossa pele mas o corpo foi se acostumando, excitados como est�vamos poderia nevar e n�o ligar�amos, fomos para o parapeito que cobria aquela �rea toda e naquele ponto tanto o parapeito quanto a torre de cascata que jorrava pra piscina nos encobriam totalmente, t�nhamos uma vis�o privilegiada de toda a ch�cara, qualquer um que se movimentasse seria visto por n�s. Ficamos como o Leonardo de Caprio e Kate Winslet no Titanic. Ela apoiada no parapeito, eu atr�s encoxando aquela bunda grande e maravilhosa. Sussurrei no ouvido dela:

- Voc� � um tes�o! - tirei o pinto pra fora j� duro como uma rocha e tirei a parte de baixo do biqu�ni dela lado e n�o tive tanta dificuldade pra penetrar aquela bucetinha gostosa e muito molhada. Foi r�pido, ela gemia baixinho, eu a puxava pelos cabelos negros ao meu encontro, ro�ava a m�o naqueles peitos dur�ssimos e beijava seu pesco�o, ficamos alguns minutos naquele vaiv�m gostoso que terminou num orgasmo quase simult�neo.



Ela se recomp�s, desceu as escadas e foi tomar um banho no vesti�rio, pra n�o dar muita bandeira fiquei mais uns minutos na piscina. J� de banho tomado como o encontro tinha acabado com aquela chuva fomos embora com as duas outras funcion�rias que foram conosco, as duas reclamando que acabou cedo e foi chato, n�o aconteceu nada. Rimos mas concordamos. Deixei as duas no metr� e ficamos eu e a L�ia de novo a s�s no carro. Estava escuro e chovendo, s� a senti descendo em dire��o ao meu colo, enquanto eu dirigia, ela sacou o meu pau pra fora, me olhou com cara de santinha mas safada e disse:



-Eu gostei desta id�ia e voc� o que acha?



- Melhor imposs�vel respondi.



Ela come�ou beijando a cabe�a do meu pau, passou a l�ngua em volta e depois gulosamente passou a chupar, subindo e descendo maravilhosamente.

Ela estava de mini saia com a m�o fui subindo pelas coxas at� sua bucetinha e pra minha surpresa ela estava sem calcinha, enquanto dirigia o carro pela rua bem devagar ela me chupava e eu a masturbava com movimentos ritmados, alternando entre l� dentro e seu clit�ris, ela estava muito molhada parecia com muito tes�o, ela gemia e as pernas se abriam cada vez mais. Fiz men��o de avis�-la mas n�o resisti e acabei gozando na sua boca, ela estava t�o excitada e a ponto de gozar que n�o se importou, acabou engolindo tudo por que s� parou para soltar um grito de prazer e me dizer com cara de satisfeita:

- Seu cachorro!

- Sou mesmo... E voc� � minha gata gostosa.



Est�vamos j� pr�ximos da casa dela e eu s� pensando que estava acabando, fazia carinhos nela quando o celular em sua bolsa come�ou a tocar.

Era o marido, ele viajava bastante e estava fora de S�o Paulo, como ela estaria fora durante o dia ele retardou a volta pra casa, mas avisou que a chuva havia atrasado a partida dele e que ele s� iria chegar na manh� seguinte. Era muita sorte, tudo aquilo de mulher, a fim de mim e a noite inteira s� pra n�s dois. Ela pediu pra eu esperar um pouco, 20 minutos depois saiu num vestido espetacular. Disse pro marido que iria dormir na m�e dela e pra m�e que iria a um bar com suas amigas, apesar de uma chuva que castigava a cidade o que me servia de �libi pra chegar bem tarde.

Partimos pra um motel, �amos a principio jantar mas pareceu perda de tempo, comer�amos alguma coisa l� mesmo.

Chegamos, s� pedi uns minutos, abri uma garrafa de vinho servi em uma ta�a, dei um gole e beijei sua boca, apalpei seu corpo todo lentamente e a empurrei na cama, levantei o vestido e puxei sua calcinha. Para minha surpresa ela havia naqueles minutos em sua casa depilado toda a sua bucetinha como na hist�ria que contei. Ela parecia ter se animado com aquelas hist�rias...



Voltei e agradeci o "presente" beijei sua boca, desci pelo pesco�o cheguei at� os seios, maravilhosos, ela havia colocado silicone h� menos de um ano. Eram grandes, firmes, lindos e uma delicia de chupar. Continuei descendo e fiquei alguns segundos em volta do umbigo. Passei ao lado da bucetinha e passei a beijar a parte interna das coxas dela que eram grossas e deliciosas, fui subindo e dei um beijo delicado na entrada de sua xana que estava lisinha, careca, passei a lamber seu clit�ris bem devagar at� por toda a boca e come�ar a chupar com vontade toda a buceta enquanto minha l�ngua penetrava sua buceta molhada e gostosa. Fiquei neste ritmo alternando devagar e depois r�pido em seguida carinhosamente pra no final ser um pouco mais selvagem. Chupei v�rios minutos at� perceber que ela ia gozar puxei o quadril dela e apertando bem forte aquela bunda ela gozou na minha boca desta vez com um grito bem mais forte.



Ficou agarrada comigo e eu com um tes�o louco, tomamos mais uma ta�a de vinho e ela j� estava bem mole e falando baixinho. Ro�ava as suas costas com as m�os, comecei a beij�-la, chupava sua boca e mordiscava seus l�bios, a coloquei de costas pra mim e tive a vis�o daquela bunda toda, passei a alis�-la enquanto beijava seu pesco�o e com a m�o cheguei de novo at� sua bucetinha, ela abriu um pouco as pernas e passei a tocar uma siririca bem devagar e ela foi soltando o corpo, com a outra m�o ficava passeando naquela bunda grande e fant�stica fui apalpando e deslizando de uma banda na outra, dei uns tapinhas de leve e movendo os dedos at� chegar ao seu cuzinho, toquei bem devagar, estava bem molhado devido a meu banho de l�ngua um pouco antes, como ela n�o fez men��o de que eu tirasse, parecia n�o se importar comecei a introduzir meu dedo no �nus daquela bunda que sonhava h� anos em tocar, em pouco tempo conseguia sentir meus dedos quase se tocando dentro dela um pela frente e outro por traz, ela estava gemendo e dizendo que estava uma delicia. Meu pau quase explodindo, me aproximei da bunda dela com o pinto latejando, na bolsa dela pude ver um creme hidratante que havia trazido dos EUA para ela, n�o tive d�vidas com uma m�o abri o hidratante e lambuzei o cuzinho, coloquei meu pinto na portinha daquele traseiro e me aproximei o pinto duro como acho que jamais esteve, encaixei e ele ficou na posi��o ideal, podia sentir aquela bunda toda e meu pau encaixado, antes que eu pudesse for�ar a entrada ela deu um empurr�o pra traz e eu invadi aquele cuzinho apertadinho e quase fui ao del�rio, era demais, fui bem devagar pra n�o machucar e pra demorar o suficiente pra aproveitar de verdade, talvez nunca mais eu pudesse ter uma bunda daquela. Fui aumentando o ritmo e a velocidade e enquanto a masturbava com uma m�o agarrava de novo seu quadril com o outra, foi o melhor sexo anal que j� tive na vida ela gozou com minhas m�os e em alguns minutos eu gozei enchendo de porra aquele cuzinho precioso.

Sai de cima dela ofegante e me considerando o cara mais sortudo do mundo. Estava exausto, pensei que j� tinha at� acabado ali.



Fomos pra um banho enquanto nos beij�vamos, na sa�da enquanto eu me enxugava ela foi pra cama, ficou de quatro com aquele bund�o fant�stico pra cima em cima da cama, eu me posicionei em p� fora dela e comi aquela bucetinha quente mais uma vez, ela gozou primeiro e eu aproveitava aquilo tudo, gozei de novo.



Foi incr�vel, nos trocamos que j� era tarde, a deixei na casa da m�e dela, fui pra casa e mal podia acreditar naquilo tudo.

O que aconteceu a partir disso fica pra uma pr�xima.

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