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O TRATAMENTO DO GAROTO RICO - FINAL

E aqui chegamos à parte final do conto O Tratamento do Garoto Rico. A �ltima parte ficou longa, mas espero que gostem.



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Como disse no conto anterior, eu tinha chegado à conclus�o de que n�o adiantava enfrentar o Fabiano. Se eu quisesse recuperar o v�deo, teria que ser de outra forma, teria que ser do jeito dele.



Ainda faltavam 3 meses para eu completar o tratamento. O tempo foi passando. Durante 1 m�s, pelo menos 2 vez por semana, eu tinha um "encontro" com o Fabiano. Sempre na base da chantagem. Podia ser nas invas�es noturnas que ele fazia no meu quarto ou nas chupetas r�pidas no dep�sito, no vesti�rio e at� uma que rolou no meio do mato e quase fomos flagrados. Eu continuava marrento, mas j� tinha mudado um pouco o comportamento, o que fazia parte do meu plano para tentar recuperar o v�deo e me livrar dele de uma vez por todas.



Durante nossos "encontros" eu n�o demonstrava a m�nima sensa��o de estar gostando e sempre me mostrava rebelde, xingava ele e etc. Eu comecei a perceber que o que ele mais queria era que eu cedesse, deixasse de ser marrento e curtisse tudo junto com ele. Simplificando: ele queria que eu correspondesse e fizesse tudo sem reclamar, sem marra.

Foi a� que imaginei uma brecha para colocar meu plano em pr�tica. Ap�s ficar quase dois dias inteiros pensando antes de tomar a decis�o, resolvi tentar.



Era uma quarta-feira e logo ap�s o almo�o, fui at� a sala dele. Quando ele me viu entrar:

- Olha s�, que visita mais ilustre! Voc� vindo na minha sala Sr. Thiago, o que aconteceu?? Daqui a pouco come�a a chover...

Fui direto ao ponto.

- Preciso falar com voc�, pode ser agora?

- Hum. Voc� querendo falar comigo? O que voc� quer hein? Ser� que resolveu deixar de ser marrento?

- Pode falar ou n�o?

- Bom, agora n�o posso porque daqui a pouco os diretores da cl�nica est�o chegando para a reuni�o mensal. Mas n�s conversamos mais tarde, eu te procuro. J� estou curioso pra saber o que voc� quer...

- T� bom, ent�o conversamos depois.

Antes de sair da sala, percebi o sorriso sarc�stico dele. Me virei pra sair e antes que eu abrisse a porta, ele me chamou. Olhei pra ele e ele me disse, olhando pra minha bunda:

- T� cada dia mais gostosa hein?! - piscou e riu ironicamente.

N�o falei nada e sa� da sala.

Fiquei o resto do dia ansioso, esperando ele me chamar. Estava nervoso e n�o sabia se iria conseguir falar pra ele a proposta que eu tinha na cabe�a.

Logo ap�s o jantar, ele me chamou na sala. Passava das 20:00 da noite. Entrei na sala e ele mandou eu sentar.

- Ent�o MEU garoto, o que voc� quer? - ele fez quest�o de enfatizar o "MEU".

O cora��o disparou e eu quase n�o conseguia falar. Mas criei coragem e falei:

- � o seguinte: eu fa�o o que voc� quiser por um dia, sem reclamar de nada, mas em troca voc� apaga o v�deo.

Ele ficou me olhando fixamente, em sil�ncio por um tempo.

- Hum. Gostei muito da primeira parte da proposta. Mas a segunda parte n�o � muito boa. E tem outra, um dia s� � muito pouco...

- Ah Fabiano, a� voc� j� t� querendo demais. � uma troca. Eu fa�o o que voc� quer e voc� apaga o v�deo, mas tem que ser na minha frente.

- Mas se eu apagar o v�deo, significa que voc� n�o vai mais ser meu garoto, certo? Porque se eu te entregar o video, voc� n�o vai querer fazer mais nada, to certo?

- T� certo. Voc� tem a chance de ser do jeito que voc� quer. Voc� que sabe. Se n�o for assim, nunca vou fazer do jeito que voc� quer. E uma hora voc� vai acabar se ferrando.

- Marrento uma vez, marrento sempre hein Thiago?! Mas at� que voc� � bem esperto. At� gosto disso. Conversa de macho pra macho.

Ele ainda ficou um tempo me olhando, pensativo.

Ent�o ele se levantou da cadeira, veio pra perto de mim e mandou eu levantar.

- Vamos fazer o seguinte, vou pensar na sua proposta. Mas para eu poder pensar nela, quero fazer um teste antes.

- Que teste?

A� ele simplesmente me agarrou e me tascou um beijo na boca. Fiquei parado no come�o, mas j� que tinha feito a proposta, tinha que ir em frente. Mesmo com nojo, resolvi colaborar e deixei que ele me beijasse de l�ngua.

Enquanto me beijava, eu continuei parado. Apenas deixando, sem reclamar. Ele apertou minha bunda com vontade. Parou de beijar e disse:

- Bom, voc� passou no teste. Eu sabia que um dia voc� ia come�ar a gosta. Vou pensar na sua proposta e amanh� a gente conversa.

Meio envergonhado, sa� da sala. Ele tinha conseguido "dobrar" minha marra. Eu n�o tinha outra sa�da. Fui dormir e fiquei na expectativa que ele aceitasse a proposta e que pudesse finalmente me livrar daquela chantagem.



No dia seguinte, logo cedo depois do caf� da manha, eu estava sentado debaixo de uma �rvore e ele apareceu e me chamou para dar uma volta pela ch�cara. Enquanto caminh�vamos, ele foi falando:

- � o seguinte Thiago. Pensei bem na sua proposta e antes de decidir, vou falar como que tem que ser.

- Pode falar...

- Ent�o, voc� vai ter que fazer e deixar eu fazer tudo o que eu quiser, tudo mesmo, sem frescura, sem marra. Voc� vai ser meu uma noite inteira. A condi��o � essa. E a�, o que me diz?

- Mas o que voc� vai querer fazer?

- Ah, isso voc� s� vai saber na hora. Mas � como eu disse, voc� tem que deixar eu fazer TUDO o que eu quiser. Vai ter que ser obediente. � pegar ou largar.

Fiquei em sil�ncio. Continu�vamos andando pela ch�cara e ele esperando minha resposta. Ent�o falei:

- T� bom. Mas voc� vai ter que apagar o v�deo na minha frente, antes de come�ar.

- N�o n�o playboy. Assim n�o... Acha que eu sou bobo? Primeiro a gente faz o que tem que fazer. Depois eu apago. Voc� vai ter que confiar em mim.

Hesitei um pouco, mas n�o tinha jeito, tinha que aceitar e confiar que ele realmente apagaria o tal do video.

- T� bom. Mas como e quando voc� quer.

- Fique tranquilo, eu j� pensei em tudo. Presta aten��o e escuta. Eu tenho um s�tio aqui perto. Ent�o vamos inventar que eu tenho que te levar na cidade para fazer um exame m�dico e como � muito cedo, a gente vai sair amanh� à noite, dormir na cidade e voltamos no s�bado antes do almo�o. S� que a gente n�o vai pra cidade e muito menos fazer exame. A gente vai passar a noite no s�tio.

Fiquei surpreso porque ele j� tinha planejado tudo. Mas perguntei:

- Mas quem vai acreditar que vamos fazer exame num s�bado de manh�?

- U�, o hospital l� atende aos s�bados, que problema tem? Al�m do mais, ningu�m tem que questionar nada. Eu sou o Coordenador, sou amigo do seu pai e pronto. Ningu�m vai desconfiar de nada. Fica tranquilo.

- T� bom, se voc� t� dizendo...

- Muito bom. Mais alguma d�vida?

- N�o... j� entendi.

- Ent�o t� bom. Amanh�, vamos logo depois do jantar. Vai ser uma noite inesquec�vel, pode acreditar. - disse rindo sarcasticamente.



A quinta-feira passou e eu continuava ansioso. Teria que superar minha marra e fazer o jogo dele e em troca conseguiria me livrar da chantagem. Ele me olhava diferente. Parecia estar na expectativa pelo que ia acontecer. Era o mesmo que um cachorro olhando para um bife.

A sexta passou tamb�m e quando chegou por volta de 18:30 fui para o meu quarto para tomar banho antes do jantar. Ele ent�o apareceu no quarto e disse:

- Esqueci de avisar s� uma coisa!

- O que?

- Quero voc� bem cheiroso e com aquela cueca Red Nose vermelha, t� certo?!

- T� bom...



Tomei banho e fui jantar. Ele parecia apressado. Assim que terminamos a janta, ele passou o "comando" para o Paulinho que era o sub-coordenador. Pegamos as coisas e sa�mos na picape da cl�nica. J� no caminho, ele n�o podia se conter de expectativa.

- � playboy, o mundo gira. Hoj� voc� � meu... Contei os minutos e agora vou aproveitar cada segundo.

Rodamos por uns 30 minutos at� que chegamos at� o s�tio, que na verdade era do pai dele. N�o tinha ningu�m morando l�. Ele comentou que usavam raramente nos finais de semana, feriados, etc. Era um s�tio pequeno com uma casa r�stica, que tinha sala, cozinha, banheiro e 3 quartos, tudo muito r�stico e simples. Tamb�m haviam algumas �rvores e uma piscina pequena. Como t�nhamos acabado de chegar, n�o havia nenhuma luz acesa. Ele estacionou e descemos.

Fui indo em dire��o a casa enquanto ele fechava o carro. Ele mandou eu parar.

Parei e ele veio e parou na minha frente. Com a m�o alisando meu rosto, ele disse com voz firme:

- A partir de agora, voc� � meu criado. Vai fazer tudo o que eu mandar e vai aproveitar cada momento.

Concordei, balan�ando a cabe�a. Ele ent�o falou:

- Vira!

Virei de costas pra ele e ele j� veio por tr�s e me encoxou com vontade. Come�ou a beijar meu pesco�o, falou que eu estava cheiroso do jeito que ele gostava e caminhamos assim at� a casa.



A casa tinha m�veis bem r�sticos de madeira. Ele me levou em dire��o ao quarto e me mandou esperar l�. Foi at� o carro e voltou com uma mochila. O quarto tinha uma cama de casal, uma pequena estante com uma TV e uma cadeira de computador. Ele fechou a porta e me mandou encostar na parede num canto do quarto, de costas pra ele. Ele veio, meteu a m�o na minha bunda com vontade e come�ou a me encoxar e me beijar. Lambia meu pesco�o e mordia minha orelha, dizendo que eu era o viadinho dele. J� dava pra sentir o pau dele latejando na minha bunda por cima da roupa.

Depois de um tempo nesse amasso todo, ele sentou na cadeira e mandou eu parar na frente dele.

Me puxou pra perto e desabotou bem devagar a bermuda de surfista branca que eu estava usando, tirando ela. Fiquei s� de camiseta e com a cueca Red Nose vermelha que ele tinha pedido.

- Isso, garoto obediente. Ficou louco com cueca vermelha...

E nisso me puxou, me fazendo sentar no colo, de frente pra ele. Alisou minhas coxas, mandou eu abra��-lo e come�ou a me beijar na boca. Ele alisava minhas pernas e beijava apaixonadamente. Mesmo com nojo e um pouco relutante, eu tinha que demonstrar que estava gostando. Fazia parte do acordo. Ent�o ele tirou minha camiseta e mandou eu tirar a dele. N�o vou negar que achei gostoso sentir o calor do peito dele encostado no meu. A� ele mandou eu levantar e virar de costas e sentar de novo no colo dele. Sentei e passei as pernas por cima das pernas dele. Fiquei como uma crian�a sentada no colo da m�e. Ele alisava minha coxa, pegava no meu pau por cima da cueca, beijava meu pesco�o e falava no meu ouvido:

- T� gostando t� playboy? Hein? Isso � s� o come�o. Vai ser uma noite inesquec�vel!

Nisso, pegou meu rosto com a m�o e virou para que pudesse continuar a me beijar na boca enquanto alisava minhas pernas. Tudo com muito carinho, diferente daquele Fabiano truculento que invadia meu quarto de madrugada. Eu estava fazendo o que ele queria e n�o havia motivo para ser diferente.

Ai levantamos da cadeira e ele mandou eu sentar. Sentei e ele foi at� a mochila, abriu e pegou um rolo de Silver Tape. Na hora perguntei:

- Pra que isso?

- Relaxa playboy. Isso aqui � s� pra deixar a brincadeira mais gostosa.

Ent�o ele veio por tr�s da cadeira e mandou eu colocar as duas m�os pra tr�s. Da� amarrou minhas duas m�os com a silver tape.

Parou na minha frente e come�ou a me fazer carinhos no rosto. Passava a m�o, apertava. Se curvou, apertou minhas bochechas com uma m�o e me deu mais beijo na boca.

- � playboy, at� agora voc� t� indo bem. E a brincadeira vai ficar mais s�ria. Quero ver se voc� vai cumprir o trato mesmo. Eu quero ouvir uma coisa de voc�...

- O que?!

- Voc� vai dizer, com todas as letras, que quer chupar minha pica.

- Ah, que isso Fabiano. A� j� � demais...

- Faz parte do nosso trato, esqueceu?! Se n�o quiser, paramos agora e voltamos l� pra cl�nica.

- T� bom.

- Isso garoto, assim que eu gosto. Ent�o quero ouvir voc� falar o que eu disse. Mas n�o chama de pica n�o, chama de pinto, como se fosse um garotinho.

Fiquei puto de raiva. Eu ia sentir muita vergonha de falar o que ele queria e pra mim seria uma humilha��o. Mas n�o tinha jeito, fazia parte do acordo. Depois de alguns minutos em sil�ncio, ele parado na minha frente me olhando e alisando o pau por cima da cal�a. Criei coragem e falei quase sem abrir a boca:

- Fabiano... Eu quero.... chupar seu pinto! - me senti um idiota falando isso e fiquei morrendo de vergonha.

Ele sorriu ironicamente, colocou o ouvido perto da minha boca e disse:

- Eu n�o ouvi direito Thiaguinho, fala de novo... - que filho da puta! Pensei comigo.

Criei coragem e falei de novo:

- Fabiano, eu quero chupar o seu pinto.

- T� bom playboy, voc� quer, eu deixo...

E ent�o ele parou na minha frente, tirou o t�nis e foi abrindo o z�per da cal�a. Tirou a cal�a e ficou s� de cueca boxer preta na minha frente. Me segurou pela nuca e, ainda de cueca, come�ou a esfregar o pau na minha cara.

- Voc� quer chupar ele, n�o quer?

- Quero.

Ent�o ele afastou o el�stico da cueca, liberando a pica de 18cm que j� babava pra mim. Ele ent�o segurou o pau e come�ou a passar nos meus l�bios. Com uma m�o na minha nuca e com a outra no pau, colocou a cabe�a na minha boca e foi empurrando devagar. Mandava eu por a l�ngua pra fora e ficava esfregando ele na minha l�ngua. Colocou as bolas tamb�m, uma de cada vez. At� que colocou o pau na minha boca e n�o tirou mais. Segurando minha cabe�a com as duas m�os, foi fodendo minha boca bem devagar. Ficou uns 5 minutos sem tirar o pau. Eu quase n�o conseguia respirar. Ent�o tirou pau e perguntou se eu tinha gostado. Respondi que sim. Ent�o ele cortou a fita e soltou minha m�o.

S� de cueca, deitou na cama e me chamou.

Deitei em cima dele e come�amos um amasso daqueles.Beij�vamos na boca com vontade enquanto ele apertava minha bunda com as duas m�os e alisava minhas coxas. Beijo e mais beijo. A essa altura ele j� estava com um m�o por dentro da minha cueca tocando meu cuzinho com o dedo.

- Deixa eu chupar essa bundinha linda, deixa? Hein, playboy, deixa?

- Deixo!

- Voc� quer?

- Quero!

- Huum. Ent�o o titio vai chupar bem gostoso!

Sa� de cima dele e deitei na cama de bunda pra cima. Ele pulou logo pra cima de mim, beijando meu pesco�o e pressionando o pau na minha bunda. Foi descendo, beijando minhas costas at� chegar onde ele queria. Dava v�rias mordidas por cima da cueca, lambia minhas coxas. Foi abaixando minha cueca devagar, at� tirar ela toda. Sem hesitar, caiu de boca e chupou deliciosamente. N�o tinha como negar que ele era um mestre com a l�ngua. Instintivamente eu for�ava a bunda na cara dele. Tudo que eu queria era sentir aquela l�ngua quente cada vez mais fundo. E ele percebendo isso, chupava com mais vontade ainda. Meu pau latejava. Eu sentia que poderia gozar a qualquer momento sem sequer encostar nele. Depois de um bom tempo chupando, ele deitou na cama e disse:

- Sabe o que � um 69?

- Sei.

- Ent�o vem!

Fui por cima dele e me posicionei. Achei que ele fosse continuar chupando minha bunda, mas para minha surpresa ele encaixou meu pau na boca e come�ou a chupar. E fiz o mesmo. Segurei o pau dele e chupei tamb�m. Enquanto me chupava, ele brincava enfiando um, dois dedos. N�o demorou muito e ele largou meu pau e voltou a chupar minha bunda. Numa mistura de raiva e tes�o, eu j� tinha deixado a marra de lado e chupava o pau dele com vontade, igual eu via nos filmes porn�. S� me restava entrar no clima e deixar rolar. E assim ficamos por um bom tempo.

A� paramos o 69 e ele mandou eu deitar na cama. Ele veio deitou por cima de mim e foi me beijando loucamente. E falou no meu ouvido:

- Ta gostando n� playboy. Agora vem o grande final. Quero comer a sua bunda e quero comer agora. S� que quero ouvir voc� pedir. Pedir n�o, voc� vai implorar. Eu falei que um dia tirava sua marra e esse dia � hoje. Vai, implora pra eu te comer, implora.

Novamente seria muito dif�cil pra mim falar o que ele queria que eu falasse. A� j� era humilha��o demais. A marra nessa hora n�o adiantaria de nada.

- P� Fabiano, precisa disso n�o... To fazendo igual a gente combinou p�...

- Voc� disse que faria tudo sem reclamar. Faz parte do trato. Eu quero que voc� pe�a pra eu te comer.

O que ele queria realmente era sentir o gostinho de me ver pedindo algo que eu sempre me recusei a fazer ou sempre dificultei pra ele. Eu sabia que ele n�o iria aliviar. Criei coragem, respirei fundo e falei:

- T� bom. O que � pra eu falar?

- Voc� sabe. Fala do seu jeito a� e eu digo se ta bom. Mas fala aqui no meu ouvido, bem gostoso.

Sem jeito, fui falando diretamente:

- Fabiano... Me come...

- Hum. Quase bom... T� muito simples. D� pra melhorar...

Porra, ele queria me humilhar mesmo! Que raiva!

- Fabiano... Eu... quero que... voc� me come!

- Huuuuuuuuum! Ta ficando bom ! – disse ele ainda deitado em cima de mim.

Mas ele queria mais:

- Melhorou, mas para ficar melhor ainda, fala que quer dar a bundinha pra mim.

J� irritado, falei direto:

- Fabiano, eu quero dar a bunda pra voc� agora, voc� me come?

Me retorci de raiva por dentro. Ele se levantou e com um sorriso enorme na cara, parecia dominado pelo tes�o.

- Ahhh garoto. Assim que se fala!

Se levantou e foi em dire��o à mochila. Enquanto procurava alguma coisa dentro dela, foi falando:

- Voc� quer n�? Ent�o voc� vai ter. Espera s� um pouquinho que j� vou dar o que voc� quer.

Voltou com um vidro de lubrificante na m�o e me mandou levantar da cama. Me mandou ficar em p� e me levou pra perto da mesa do computador. Ficamos frente a frente e ele mandou eu estender a m�o. Derramou o lubrificante nela e falou pra eu passar nele.

- Passa nele. Deixa ele bem macio pra ele brincar na sua bundinha.

O pau dele pulsava, sedento. Comecei a passar o lubrificante no pau dele devagar, fazendo movimentos circulares. Ele me olhava com prazer. Terminei o servi�o e ele me mandou virar e apoiar as duas m�os na mesa vazia do computador. N�o demorou e eu senti o dedo dele me penetrando com o lubrificante cuidadosamente. Ent�o ele deixou o lubrificante em cima da mesa e se posicionou atr�s de mim. Me deu dois tapas bem dados na bunda que estalaram e me fizeram explodir de raiva:

- Porra Fabiano, que isso cara!

- Fica quieto playboy. Esses dois tapas voc� mereceu. Foi s� pra amaciar mais. Entendeu agora quem manda aqui.

Engoli seco. Ele come�ou a pincelar o pau no meu rego de cima pra baixo. Com uma das m�os ele abriu minha bunda e com a outra, segurando o pau, foi for�ando. Como ele tinha chupado muito e brincado com os dedos n�o, foi dif�cil a cabe�a entrar. Tentei sair, mas como ele me segurava pela cintura, n�o consegui. Do�a um pouco. Ele tirou e colocou s� a cabe�a mais duas vezes, como se estivesse brincando. Na quarta vez colocou e n�o tirou mais. Num movimento s�, empurrou todo o pau na minha bunda, me fazendo 'colar' nele. Reclamei e tentei sair mas ele segurou firme na minha cintura e grudou no meu ouvido.

- N�o adianta tentar fugir. Quem t� na chuva � pra se molhar, playboy. Agora eu vou te comer bem gostoso e sem pressa. T� bom?!

E come�ou a me foder devagar. Tirando e enfiando o pau em movimentos repetidos e lentos.

Falava que era pra eu sentir o poder dele e ser o namoradinho dele. E ficamos nessa posi��o. Ele de vez em quando segurava meu pau e batia punheta pra mim enquanto beijava minha boca. E ia fudendo sem pressa. Enfiando o pau o m�ximo que podia. Aos poucos foi aumentando o movimento. Conforme aumentava o ritmo dava pra ouvir o barulho do corpo dele batendo no meu. N�o sei porque, mas isso me deixa excitado. Eu gostava de ouvir aquele barulho. Aumentou mais o ritmo e j� tava fudendo com vontade. Sem parar. A essa altura eu j� estava mais inclinado na mesa e com a bunda empinada, entregue a ele. Ofegante e tomado pelo tes�o, ele tirou o pau, pegou na minha m�o e me levou pra perto da cama.

- Aqui playboy, deita. Quero ver a sua cara enquanto te como.

Deitei na cama e ele se ajoelhou, me pegando de 'frango assado'. Me segurou pelas coxas e enfiou o pau novamente, voltando a me fuder. Ele me olhava com ar de superioridade enquanto fodia.

- Geme bem gostoso, vai!

Fiz o que ele mandou. A cada estocada, eu gemia baixo. Foi aumentando o ritmo, se curvou e come�ou a me beijar enquanto me comia. Mandou que eu abra�asse ele e foi aumentando o ritmo mais e mais. Ele come�ou a gemer tamb�m, cada vez mais alto.

- Ah playboy, voc� n�o sabe quanto eu esperei por isso. Se voc� tivesse colaborado desde o primeiro dia, tinha sido mais f�cil. Viu s� como eu sei ser carinhoso tamb�m.

Foi aumentando o ritmo. Segurava minha cintura e me fodia com vontade. A cada enfiada, parecia que o pau dele ia mais fundo, me fazendo gemer automaticamente. Os gemidos dele eram cada vez mais altos. O ritmo cada vez mais acelerado.

- � agora playboy. Se prepara pro espet�culo.

Nisso, ele tirou o pau e come�ou a se punhetar mirando para o minha barriga e para o meu rosto. Gemeu alto e come�ou o tal espet�culo. O pau dele come�ou a jorrar porra, me atingindo no rosto, no peito e na barriga. Ele urrou de prazer. Contei 19 jatos de porra, que foram suficientes para me melar inteiro. Ele ainda veio perto do meu rosto e me fez lamber o resto que ainda estava na cabe�a do pau. Feito isso, ele desabou na cama, ofegante, satisfeito. E eu fiquei do lado, todo melado. Mas ainda falta eu gozar. Sem me importar com ele ali do lado, comecei a me punhetar e n�o demorou para que eu gozasse tamb�m, espirrando mais porra sobre mim. Que gozada gostosa aquela!

Ficamos um tempo ali, deitados um do lado do outro, ofegantes. Ele parecia estar em outro planeta. Me levantei e fui pro banheiro tomar banho. Fiquei uns 19 minutos embaixo do chuveiro. De certa forma estava satisfeito, com um sentimento de miss�o cumprida. Cumpri o trato e seria o fim da chantagem. Sa� do chuveiro aliviado. Ele ainda estava deitado na cama, mas j� tinha vestido a cueca. Coloquei a minha tamb�m e antes que eu perguntasse, ele me chamou pra deitar com ele. Mandou eu apagar a luz e disse que eu iria passar a noite com ele, juntinho. Deitei virado pra cima, mas ele logo me mandou virar para o lado e me encoxou por tr�s, a tradicional conchinha. Ficamos um tempo em sil�ncio. N�o aguentei e perguntei:

- E a�, cumpri minha parte. Agora vai apagar o v�deo?

- Calma playboy, n�o precisa desconfiar. Trato � trato. Mas a noite s� come�ou... N�o tenha pressa.

- N�o to desconfiando, s� quero que voc� fa�a o que prometeu.

- Eu dei minha palavra e vou fazer. Ali�s, tem uma coisa que voc� precisar saber...

- O qu�? - Perguntei curioso.

- Foi bom fazer o trato com voc�. Daqui duas semanas t� indo embora da cl�nica... Vou trabalhar em outra cidade.

Que filho da puta! Pensei na hora. Se ele iria embora da cl�nica, da cidade, ele n�o teria mais motivos para me chantagear. Conclu� que ele havia me feito de idiota.

- Como assim? Vai embora?

- � isso mesmo, vou embora.

- E porque voc� n�o disse antes?

- Porque se eu dissesse, voc� provavelmente n�o estaria aqui comigo agora. Eu n�o podia perder a chance. Mas pode ficar tranquilo. O v�deo eu vou apagar. Trato � trato.

Tenho certeza que nessa hora, ele ria por dentro. Conseguiu o que queria, me humilhou e ainda ia sair por cima.

Fiquei com raiva, mas j� estava ali mesmo. N�o adiantava nada reclamar. J� tinha acontecido mesmo. Entre outras besteiras que me falou antes de dormir, chegou a falar que poder�amos ter "algo s�rio", que ele poderia ser bonzinho comigo. viagem total dele. Ignorei. Devia ser umas 23:30 quando adormecemos ali, juntos, dormindo "de conchinha".



Ele ainda me comeria mais uma vez durante a madrugada. Ali na cama mesmo, de ladinho, luz apagada. Eu, meio sonolento, n�o reagi. Deixei acontecer. Acordei todo melado com ele encoxado em mim. Antes de voltarmos para a cl�nica, fui tomar banho e ele entrou no chuveiro comigo. Beijos e amassos molhados e mais uma gozada na boca. Assim terminava nosso trato.

Ao sairmos do chuveiro, ele n�o deixou eu vestir a cueca. Disse que levaria com ele. Achei estranho mas n�o questionei. Ele ent�o pegou o celular e entregou na minha m�o para que eu pudesse apagar o v�deo. Com a maior satisfa��o do mundo, apertei o bot�o para deletar. Pronto! O v�deo estava apagado e eu estava livre dele. Ele apertou minha m�o e disse que tinha sido bom negociar comigo. Ri timidamente e de certa forma estava satisfeito com por ele ter cumprido a palavra. Voltamos para cl�nica e nas duas semanas que faltava pra ele ir embora, n�o aconteceu nada. Nem piadinhas, nem ironias, nem invas�es no meu quarto... Nada... Estava terminado.



Passaram as duas semanas e ele foi embora. Se despediu de todos os internos. Apesar de tudo o que aconteceu comigo, ele era querido como Coordenador. Faltavam 2 meses para eu concluir o tratamento.



O tempo passou. Faltando uma semana para minha "gradua��o", que era como era chamada a cerim�nia de conclus�o do tratamento, recebi uma carta dele. Fiquei surpreso. Abri a carta e comecei a ler. Entre outras coisas, ele elogiou minha for�a de vontade em fazer o tratamento at� o final, disse que tava orgulhoso de mim e que torcia para que eu me desse bem 'l� fora', tocando a vida. Realmente n�o esperava isso dele. Mas a �ltima frase, me deixaria sem rea��o, incr�dulo, com raiva, chocado, enfim... uma mistura de sentimentos. A carta terminava assim:



PS.: AINDA TENHO SUA CUECA GUARDADA AQUI COMIGO. ELA ME TRAZ BOAS LEMBRAN�AS. AH... JÁ IA ME ESQUECENDO: SEM QUERER ACABEI GUARDANDO UMA C�PIA DO V�DEO NO NOTEBOOK... SERÁ UM PRAZER SE UM DIA VOC� QUISER ASSISTIR ELE COMIGO...



***FIM***





Escreva. [email protected]



Agrade�o a todos que acompanharam. Espero que tenham gostado.

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