Continuando a minha est�ria EMPREGADA DOM�STICA E ESCRAVA SEXUAL DO MEU IRM�O, agora no 3ª Cap�tulo.
Jorge saiu e eu fiquei em casa fazendo os afazeres dom�sticos, mas a minha mente estava muito confusa. Eu estava vivendo uma situa��o muito humilhante, mas cada trepada que eu dava com o meu irm�o me dava muito prazer. Prazer que eu ainda n�o tinha sentido com nenhum dos dois homens com os quais eu j� tinha mantido rela��es sexuais: Meu ex-marido e o meu amante de Feira de Santana. A minha infancia, adolescencia e in�cio de juventude sob padr�es muito r�gidos me bloquearam um pouco sexualmente, mas a forma completamente devassa com que meu irm�o me possuia estava me fazendo descobrir prazeres que eu ainda n�o tinha experimentado. Como sempre fui tratada como uma dama, n�o s� pelo meu ex-marido como tamb�m pelo meu amante, o fato de ser tratada como uma puta, ou pior, como uma escrava sexual estava mexendo com a minha cabe�a e o que me deixava incomodada era que eu estava gostando. Me peguei desejando que meu irm�o chegasse mais uma vez maconhado e me comesse daquele jeito louco como ele vinha me comendo, cheguei at� a ficar lubrificada. Eu pensava se ele chegar s�brio vai agir do mesmo jeito que age sempre... distante e eu n�o queria isso. Eu queria trepar mais uma vez quando meu irm�o chegasse. Depois de prepara o almo�o, liguei para o meu irm�o e perguntei se ele ia almo�ar em casa. Ele me respondeu que n�o, mas pediu para eu preparar um jantar especial, com variedade de massas, pois levaria um convidado de descendencia italiana para jantar em casa.
Fiz lasanha de frango (com molho ros�), espaguete à bolonhesa e pene com molho branco.
Preparei a mesa para duas pessoas jantarem, afinal eu era a empregada dom�stica.
� noite, por volta de 19 horas meu irm�o chegou com o amigo "italiano" me deram boa noite e meu irm�o pediu que lhes servisse vinho. Os dois tomaram rapidamente uma garrafa de vinho do Porto e enquanto eu os servia, entend� que Giovani (este � o nome do amigo do meu irm�o) era o cara da "grana", ou seja, o patrocinador da pe�a que o meu irm�o estava tentando montar e s� faltava o Giovani liberar a verba. Giovani j� tinha financiado dois espet�culos para o meu irm�o e havia ganho um bom dinheiro, mas desta vez Giovani estava meio inseguro porque Jorge andava exagerando. Giovani tamb�m fumava maconha e cheirava coca�na, mas era um cara comedido, bem diferente do meu irm�o que tinha �pocas (meses seguidos) que ficava exagerando e gastando o que havia ganho. Enquanto eu ia colocando o jantar na mesa, ouv� meu irm�o prometer para Giovani que hoje seria o �ltimo dia que ele ia beber muito, fumar maconha e cheirar coca. Giovani perguntou: Quanto tempo voc� acha que pode ficar "limpo"? Jorge prometeu que enquanto durasse a temporada. Giovani parece que acreditou porque Jorge j� havia feito isso antes. Os dois decidiram que naquela noite iam beber bastante, fumar maconha e cheirar coca, e a partir do dia seguinte seria s� trabalho. Sentaram à mesa e come�aram a jantar animadamente. No meio do jantar, o Giovani disse para Jorge: Sua empregada cozinha muito bem. Toda a comida est� deliciosa. Jorge concordou com a cabe�a. Quando acabaram de jantar, o Giovani cheio de intimidade para o meu lado se aproximou e disse voc� me consegue um caf�?
Fui para a cozinha preparar o caf�, quando voltei para a sala para servir o caf�, Giovani e Jorge estavam fumando maconha. Eu comecei a me sentir mal com o cheiro, limpei rapidamente a mesa e fui para o meu quarto, fechei a porta e liguei o ventilador. Tomei banho, vest� uma calcinha e resolvi usar uma linda camisola que raramente eu usava. Meia hora depois Jorge bateu na porta do meu quarto. Eu achei que ele veio me pedir para servir alguma coisa para os dois, logo Jorge abriu a porta do meu quarto e eu perguntei: Voc�s querem que eu sirva mais alguma coisa? Vou me trocar e j� estou indo para a sala. Jorge respondeu: N�o precisa se trocar. Eu gelei! Pensei: Como posso servir a um estranho de camisola totalmente transparente e apenas com uma calcinha min�scula. Jorge come�ou a falar: Giovani vai botar muita grana nesta pe�a e essa � a minha chance de recuperar o meu prest�gio e a minha credibilidade. Nada pode dar errado e Giovani n�o pode sair daqui frustrado, sen�o corre o risco de amanh� ele amanhecer de mau humor e desistir de patrocinar a pe�a. Tem� pelo que Jorge poderia falar em seguida, e Jorge falou: Giovani est� l� no meu quarto e eu preciso que voc� v� l� e fique com ele, porque ele ficou muito afim de voc�. Eu disse: Jorge, voc� est� louco? J� n�o basta voc� me usar sexualmente, ainda quer que eu sirva de prostituta para o seu patrocinador?
Jorge me olhou nos olhos e disse: Voc� n�o reparou que eu tive que dispensar a empregada por falta de grana para pagar o sal�rio? Voc� n�o reparou que o telefone fixo daqui de casa foi cortado hoje? E o que � pior, a dispensa e a geladeira est�o ficando vazias e daqui a uma semana n�o teremos o que comer! Agora sou eu que estou precisando que voc� me d� uma for�a. V� l�! Eu entend� a situa��o e v� que n�o me restava nenhuma op��o. Caminhei firme at� o quarto de Jorge e abr� a porta e entrei. Giovani tinha acabado de tomar banho e estava de toalha amarrada na cintura, de p� ao lado da cama. Ele me olhou com um olhar que parecia que eu era a mulher mais gostosa do mundo, estendeu a m�o e disse: Venha minha gostosa que eu quero te chupar todinha. Fui em sua dire��o segurei sua m�o e ele me puxou para junto do seu corpo (ainda bem enxuto e bonito para um homem de 50 anos) e me deu um beijo cheio de desejo, mas eu n�o sentia o mesmo desejo por ele, mas de repente me lembrei das palavras de Jorge e pensei: Se vai ter que acontecer, ent�o � melhor caprichar. Pior que n�o trepar, � trepar mau com este cara. Tamb�m comecei a beij�-lo de um jeito bem sacana (s� a� me toquei que entre eu e Jorge ainda n�o tinha rolado um beijo) e comecei a pensar que estava beijando Jorge. Giovani enlouqueceu com os meus beijos e me jogou na cama, e como um tarado tirou a minha camisola e come�ou a me chupar, lamber e dizer o tempo todo gostosa...gostosa...gostosa, at� que tirou a minha calcinha e come�ou a dar uma deliciosa chupada na minha buceta, eu peguei a cara dele e comecei a esfregar na minha buceta que a esta altura estava toda molhada. S� neste momento que o Giovani resolveu tirar a toalha e eu pude ver o seu pau duro vir em dire��o a minha boca. Chupei o pau de Giovani no capricho e ele gemia de prazer. De repente, Giovani disse: p�ra, p�ra. Quero gozar nesta sua buceta linda. A� eu fiquei preocupada, mas Giovani j� havia deixado uma camisinha na cabeceira da cama. Ele colocou a camisinha e eu querendo que tudo acabasse logo disse: vem, vem... mete na minha buceta. Confesso que o Giovani sabe meter gostoso e eu comecei a sentir que ia gozar, foi quando Giovani tamb�m disse estou quase gozando mexa essa buceta gostosa que eu gozo. Obedec� e comecei a mexer e logo quem gozou fui eu. Giovani gozou alguns segundos depois gritando...linda! Linda! Linda! E arriou o corpo completamente sobre o meu, parecia at� que tinha morrido, mas a respira��o logo mostrou que n�o. Depois de aproximadamente 1 minuto deitado sobre mim ele levantou dizendo: Voc� � tudo o que eu pensei, saio daqui hoje feliz! Ele foi tomar banho e eu falei tamb�m vou tomar banho no meu quarto. Quando sa� do quarto de Jorge ele estava fumando outro baseado na sala, eu segu� direto para o meu quarto. Quando acabei de tomar o meu banho e estava vestindo a camisola Giovani bateu na porta qo meu quarto e em seguida abriu a porta e me disse: Estou indo linda! H� muito tempo que n�o tenho uma noite t�o maravilhosa! Ah, e sua comida tamb�m � muito deliciosa. Tchau, um beijo. Eu respond�: Tchau e Giovani foi embora feliz. Jorge chegou na porta do meu quarto me olhou e disse: Obrigado, voc� salvou a minha carreira, Giovani saiu t�o feliz que j� deixou um polpudo cheque de adiantamento para amanh� mesmo eu come�ar a tomar as p�rovidencias para a produ��o da pe�a. Tenho certeza que vai ser um sucesso! Eu sinto isso! Foi fechando a porta do meu quarto (dessa vez com jeito humilde) e disse: Mais uma vez Obrigado. E eu fiquei no meu quarto a pensar no que havia acontecido na minha vida em t�o pouco tempo.
Essa est�ria ainda n�o acabou. Aguardem!