Ol�, estou de volta para contar sobre o dia que a Cris (� bom lerem os meus outros contos antes) lambeu o meu rabo cheio de porra e eu chupei a sua buceta tambem encharcada de porra.
Est�vamos naquele mesmo barzinho da minha cidade curtindo m�sica ao vivo, tocava um rock bem legal, enquanto bebiamos um pouco mas n�o nos toc�vamos, pois a nossa inten��o era conseguirmos um novo parceiro para mim e uma parceira para ela. A noite foi passando e s� arrum�vamos paquerinhas, mas quando nos levantamos para ir embora, o gar�on trouxe a conta com um bilhetinho que dizia “amanh� (s�bado) às 19 horas, festa para entendidos e entendidas na ch�cara do Beto e do Cac�”. Olhei para Cris e ela disse “nem precisa responder, j� percebi que meu viadinho t� louco para ir”, ca� na gargalhada e falei que iriamos juntos.
A Cris me disse que no ano anterior ela havia ido numa festa nessa ch�cara e que l� rolava uma entrega total dos meninos e das meninas e que os garotos costumavam ir totalmente depilados e sugeriu que no s�bado logo cedo ela me levaria em sua depiladora para ela dar um trato em mim, pois ela tamb�m era entendida e n�o perguntaria nada. Concordei e fui para casa morrendo de tes�o s� em imaginar como seria o s�bad�o. No dia seguinte acordei cedo, disse aos meus pais que eu iria a uma festa e s� voltaria no domingo, nisso a Cris chegou para me pegar e fomos direto para depiladora. A mo�a se chamava Roberta, meio gordinha, mas muito charmosa e Cris j� chegou dando um beijinho em sua boca, talvez para que eu ficar mais calmo e acreditar que ela era entendida. Como n�o podiamos perder tempo, logo me arrancaram a minha roupa e me deitaram na maca, como a cera ja estava pronta, Roberta passou a pincelar as minha peranas, pubis, minha bundinha e com muito cuidado passou ao redor do cuzinho e como adoro um SM leve, vibrei e meu pau reaguiu na hora. Levei uma puta bronca que meu pau ficou miudinho novamente. Roberta era muito profissional no que fazia e me tocava como seu eu fosse um objeto.
Quando fiquei pronto, a Cris tirou da bolsa uma calcinha fio dental e mando vesti-la, adorei a id�ia e coloquei aquela pe�a min�scula enterrado na minha bunda. Cris disse ainda que estava levando a parte de baixo de um biquini bem cavado para que eu vestisse na festa.
Por volta das 19 horas chegamos na ch�cara e vimos alguns casais de entendidos em volta da piscina. Pagamos as nossas entradas e fui para um banheiro, claro que Cris foi junto para nos vestirmos. Ela vestiu um biquini super pequeno e na hora pensei “essa puta vai se arranjar rapidinho” e logo em seguida ela me passou a parte de baixo daquele biquini super cavado, vesti e ela me ensinou como � que um viadinho como eu deve passar cremes pelo corpo e como se portar numa festa de entendidos. Adorei a aula rel�mpago e fomos para piscina, pegamos uma caipirinha para cada um antes.
Nem bem nos sentamos j� come�amos a bater um papo com dois carinhas, um era meio afeminado e chamava-se Marcos e o outro era o Carlinhos e se portava como macho. Ambos nos chamaram para um passeio no pomar e claro bebemos aquela caipirinha super r�pido e fomos. Eu e Marcos fomos apanhar algumas laranjas enquanto Cris e Carlinhos foram apanha lim�o. Em determinado momento Marcos me abra�ou por traz e ro�ando a sua pica dura na minha bunda apontou entre as �rvores e me mostrou que Cris estava de quatro no ch�o e Carlinhos com um pau enorme socava em sua buceta. Fiz o mesmo, fiquei de quatro no ch�o enquanto Marcos puxou o meu biquini para o lado e socou o seu pau no meu c�. O pau de Marcos deveria ter apenas uns 19 cent�metros e era uma del�cia a forma que ele me penetrava, eu olhava para tr�s e vi o seu corpo e rosto delicados, como o meu, enquanto ele me fudia de uma forma muito louca e grit�vamos para que todos ouvissem, principalmente Cris e Carlinhos, que como n�s urravam como doidos. Foi incr�vel, pois n�s quatro gozamos aos berros, quase que ao mesmo tempo. Marcos encheu o meu c� de porra e depois mandou eu chupa-lo e deixa-lo bem limpinho. Chupei o seu pau por bons minutos e nem percebi que Cris e Carlinhos estavam bem ao nosso lado esperando acabarmos. Deixei ele bem limpinho e ainda chupei a rola de Carlinhos bem na frente da Cris. Os dois rapazes disseram “nos vemos daqui a pouco” e voltaram para a piscina. Olhei para Cris, ela me abra�ou e perguntou se eu estava machucado, disse a ela que n�o e beijei sua boca. Ficamos nos beijamos e enquanto ela dizia que estava adorando sentir o gosto da porra dos machos em minha boca, fomos nos deitando e num 69 ela sugava a porra de Marcos que escorria do meu cuzinho e eu sugava a porra que descia aos montes de sua buceta. Ela ainda enfiou 3 dedos no meu c� enquanto chupava o meu pau, que estava estourando de tes�o, pois eu n�o havia gozado ainda e foi com seu dedos no meu c�, que eu gozei no fundo da sua garganta. Nos abra�amos, nos beijamos e ainda senti o restinho da minha porra na sua boca, quando sua amiga Silvia, uma mesti�a super gostosa nos chamou para voltarmos para a festa, pois serviriam um almo�o com muita verdura e carne branca.
Depois do almo�o, deitamos numa sombra e acabei cochilando, mas uns trinta minutos depois, Cris me acordou para me apresentar um amigo chamado Rodrigo. O rapaz era delicioso, era moreno olhos verdes, magro e pela sua sunga pude ver que tinha um cacete enorme. Fiquei conversando com ele mas n�o conseguia tirar os olhos do seu pau, ent�o Cris disse para ficarmos à vontade pois iria rever umas amigas. Conversei com Rodrigo por um tempo e enquanto bebiamos disse que iria transferia a minha faculdade para S�o Paulo, pois tinha uma proposta de est�gio que n�o dava para recusar. Rodrigo disse que costumava ir com frequ�ncia para capital e que se propunha me passar em roteiro gay. O tempo passava super r�pido e acho que umas duas horas depois, quando era a minha vez de buscar bebidas, ao me levantar, Rodrigo me agarrou e me beijou na boca. A sua lingua explorava a minha boca, eu sentia o seu pau enorme ro�ando em mim e o seu peito tambem liso como o meu. Sa�mos da beira da piscina e fomos para o banheiro. No banheiro ele me deixou peladinho, elogiou o meu corpo liso e colocou o seu pau para fora da sunga e mandou que eu chupasse. Rodrigo me pegou pelos cabelos e com for�a baixou a minha cabe�a at� aquela maravilha que chupei at� ficar bem lubrificado, debrucei sobre a pia e com as minha m�os abri a minha bunda, expondo o meu cuzinho para que ele penetrasse. Rodrigo deu mais um cuspida no meu rabo e encostou a cabe�a do seu pau, devia ter uns 20 centimentros, e ficou passando ela no meu rabo e em seguida, aos poucos, foi penetrando em mim. Ele dizia que eu era um putinho delicioso e que ele me comeria sempre. Eu estava adorando aquilo e eu mesmo for�ava o meu c� contra o seu pau e aos poucos fui sentido ele todinho dentro de mim. Rodrigo tirava o seu pau inteiro e socava novamente. Eu vibrava com aquela penetra��o de macho e cheguei a gozar sem tocar o meu pau. Em determinado momento ele tirou o seu pau do meu c� e mandou chupa-lo, pois queria gozar na minha boca. Chupei, lambi, me afoguei com o seu pau e quando gozou era porra que n�o tinha fim. Engoli bastante de sua porra e ainda sobrou para melecar o meu rosto e peito. Rodrigo disse para eu correr at� Cris, pois ele queria ver ela sentindo o cheiro da sua porra. Fui at� Cris e a abracei, corremos at� o banheiro e ela lambeu toda a porra que estava em meu corpo. A festa ainda estava rolando e mais um cara me comeu, mas n�o foi a mesma coisa e quando estava anoitecendo, fomos embora e dormimos num motel. Ao acordarmos no domingo contamos nossas aventuras. Cris havia trepado com mais uns caras e com Silvia numa puta suruba. Quem sabe ela conte para voc�s. Ainda no motel demos uma boa trepada e fomos embra. Depois conto a voc�s como foi a minha ida para SP com as recomenda��es de Rodrigo, meu novo amante que at� hoje aparece para me comer. beijos a todo.